
Qual a sua disposição ao acordar?
Tem dias que ao acordar nosso maior desejo é se afundar na cama e, de olhos fechados, tentar fazer o tempo parar para que, imobilizados neste imaginado lapso temporal, escapemos de todas as situações difíceis que precisaremos enfrentar em mais uma jornada de nossa vida. É nessa hora que precisamos de algo que desperte a nossa energia.
Não é difícil encontrarmos pessoas que, de tanto quererem que isso aconteça, parece que vivem em um tempo diferente da realidade. É como se elas ficassem alheias a tudo o que acontece ao seu redor, seja no trabalho, na família ou nas relações pessoais.
Estas pessoas ficam fora de seu tempo e, assim, não se permitem viver intensamente a vida. Elas ficam no seu espaço seguro repetindo as mesmas atividades, os mesmos hábitos e os mesmos relacionamentos de sempre.
Como vimos, um dos primeiros indícios que estamos entrando nessa esfera de apatia e isolamento é, ao acordar, rejeitarmos a vida, isto é, o renascer que um novo dia nos proporciona.
Pense que as circunstâncias temidas trazem consigo a lembrança dos acontecimentos passados. E muitas vezes o que deu errado foi causado por temermos que uma falha pudesse acontecer de novo e nos expor a constrangimentos e penalidades.
Esse mecanismo vai se retroalimentando cada vez com mais energia e assim nos paralisamos.
Levante-se da cama, desperte a sua energia e seja quem você é.
Para interromper esse motoperpétuo, faça o seguinte:
- levante-se da cama e saia dessa incômoda zona de segurança
- visualize o seu dia com ideias de boa energia e disposição de enfrentar todas as atividades com o melhor de si
- procure nos erros antigos a lição que resolverá a situação e não a dor que o prende
Todos nós nascemos com um propósito divino, ou seja, alguma coisa que só nós podemos fazer, e por isso é que temos atributos, qualidades e dons únicos.
Portanto, não se esconda mais na mediocridade do comum e do normal. Ouse a cada dia ser uma versão renovada e melhorada de você mesmo. Seja o que você foi criados para ser: Divino.
José Batista de Carvalho
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