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O amor nos liberta do que foi reprimido pelo medo

Mãos em concha por onde circula uma onda de energia luminosa e a inscrição "O amor nos liberta do que foi reprimido pelo medo"

Qual tipo de energia move as nossas emoções?

Tudo o que fazemos e conquistamos durante a vida precisa de uma energia que impulsione as nossas ações. Nós podemos nos deixar levar por dois tipo de energia: a do medo, que nos retrai e oprime, ou a do amor que nos liberta e expande.

A série de livros escritos por Neale Donald Walsch – “Conversando com Deus” – nos apresenta uma série de informações que considero interessantes e relevantes para construirmos um pensamento mais abrangente e assim, de certa forma, acessível à compreensão sobre muitos assuntos da nossa vida.

Abordo essa obra hoje em função de uma releitura ter me chamado a atenção sobre um aspecto muito estudado: o que move o ser humano? Quais as forças por trás das nossas ações?

Tudo na vida se desenvolve a partir do amor ou do medo.

Tudo o que, através do livre-arbítrio, fizemos, fazemos e faremos nasce de um dos dois únicos pensamentos que existem: o amor ou o medo. Ou seja, todas as ações produzidas pelos seres humanos fundamentam-se no amor ou no medo.

E quando falo sobre isso não me refiro apenas aos acontecimentos na área dos relacionamentos. Mas em todo comportamento do ser humano, em todos os campos de ação, sejam profissionais, governamentais, familiares ou econômicos. Ou seja, em tudo que o ser humano faz temos como móvel dessa ação o amor ou o medo.

“O medo é a energia que restringe, paralisa, retrai, leva-os a fugir e esconder-se, e fere.
O amor é a energia que expande, move, revela, leva-os a ficar e partilhar, e cura.”

Neale Donald Walsch

O amor nos liberta do que foi reprimido pelo medo, acalma a agressividade do medo.

Enquanto o medo faz com que nos apeguemos excessivamente aos bens materiais, desenvolvendo a avareza e a ganância, o amor se expande na caridade para suprir a carência dos infortunados que nos cercam.

O amor traz o carinho e a aceitação para o que foi rejeitado pelo medo, a gentileza e a atenção ao que foi desprezado pelo medo. O amor cura e revitaliza o que foi ferido pelo medo.

Não podemos escapar dessa dicotomia, não há nada mais pelo que possamos optar, pois tudo que pensamos, acreditamos e, por consequência, tudo o que fazemos e falamos se assenta em uma dessas emoções.

Amor ou medo: escolha quem vai guiar sua vida.

Pelo que conhecemos da nossa vida, percebemos que na maioria das vezes fazemos as nossas escolhas movidos pelo medo, o que provoca resultados desagradáveis e negativos. Isso acontece principalmente por termos sido criados aprendendo a viver com medo.

Aprendemos  que o mais forte vence, que o mais esperto sempre leva vantagem e alcança o sucesso. Acreditando nisso, procuramos estar sempre à frente do outro.

Assim, seguimos numa insaciável  busca por sermos mais habilidosos, mais espertos, mais fortes. Pois ser visto como fraco ou despreparado traz o temor da perda e do fracasso.

Por toda essa competitividade que diz que você precisa ser notado para vencer, o medo age como o grande estimulante para as ações que são tomadas, pois foi isso o que aprendemos.

O que não sabemos é que se optarmos pelas escolhas através do amor, mais do que sobreviver e ter sucesso, iremos experenciar o magnífico sentimento de sermos quem realmente somos e a totalidade de nossas possibilidades.

A nossa essência nos conduz pelo caminho da amor e nos liberta do medo.

Precisamos aprender a ouvir a nossa essência, que fala no silêncio de nossos pensamentos.

Para isso é necessário, em primeiro lugar, agir na obtenção dessa quietude em nossa mente, para que as vozes filhas do medo se calem. E assim, a nossa essência, a porção divina que em verdade somos, pode fazer sua luz chegar e nos mostrar a verdade e o caminho de nossos passos.

É a essa voz interior que devemos nossa obediência e atenção. Pois é através dela, a grande orientadora de nosso caminho, que a Divindade nos fala e ensina as verdades. É ela que pode nos revelar se algo é verdadeiro ou não, bom ou ruim, se devemos seguir por um caminho ou outro.

Neste momento mesmo, ao ler estas palavras, deixe-se livre para que sua voz interior se manifeste. E o que aqui está escrito possa levar você ao caminho do amor, facilitando o entendimento para que você se encontre com a preciosidade que você em verdade é.

José Batista de Carvalho

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Um comentário

  1. Filipa Ramos

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