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O aviso contido no Apocalipse de João

montagem fotográfica com um homen de costa com uma cidade cheia de prédios dentro dele Apocalipse de João

Uma interpretação para o Apocalipse de João.

João Evangelista foi um dos discípulos de Jesus. Foi perseguido e preso pelo Império Romano, e em seguida exilado por muitos anos na ilha de Patmos. Depois de libertado, foi então viver na cidade de Éfeso, de tempos em tempos voltava à pequena ilha. E foi ali que João Evangelista escreveu o Apocalipse.

A palavra “apocalipse” é de origem grega e significa “revelação”. Para o cristianismo é a revelação divina, a um profeta escolhido por Deus, mas seu significado ficou obscuro e muitas vezes é usado como “fim do mundo”.

O Livro de Apocalipse, também chamado de Apocalipse de João, é o último livro do Novo Testamento. Por causa de sua linguagem simbólica, dá origem a diversas interpretações.

O espírito Miramez faz um interpretação do Apocalipse de João, na década de 80, uma vez que se aproximava o terceiro milênio. Ela também se amolda, certamente, aos acontecimentos atuais e ao drama ainda vivido pelo mundo por causa da ação devastadora do vírus que já há um ano se propagou pelo planeta, numa pandemia sem precedentes.

E sem dúvida, um lembrete para a importância de manter a fé é sempre bem vindo.

Leia a seguir.

Na Lei Universal, tudo deve se renovar para melhor.

“O Apocalipse seria o fecho do Evangelho, não assombrando os povos com acontecimentos fantásticos e violentos de um Deus vingativo, mas mostrando com serenidade, o fim de uma era e o alvorecer de um novo estágio de vida.

Pois essa é uma lei em todos os quadrantes da criação: tudo se renova para melhor, tudo se modifica para engrandecer.

Os preceitos que herdamos do Divino Doador foram e serão para nos fortalecer, a fim de passarmos as provações anunciadas com serenidade, convictos de que somos filhos de um Pai de infinito Amor.

A transição é um período temporário, mas que exige fé.

O Apocalipse representa a janela pela qual a humanidade restante poderá passar para o terceiro milênio e sentir a vida nos moldes preceituados pelo Evangelho do Cristo.

A felicidade para os eleitos na Terra é hoje mesclada de grandes tormentos, pois as provações coletivas induzem as criaturas a afogadilhas intenções, ao desespero, à vingança e ao ódio.

Fugiu do mundo a serenidade, assim como dificilmente nele se encontra o amor; o período é de transição. Que Deus nos abençoe, pois ele é temporário… mas desnorteia aqueles que ainda são fracos na fé.

Nos últimos acontecimentos do orbe terrestre, que finalizarão os dois mil anos nas grandes catástrofes físicas e morais, quem não tiver fé, dificilmente se salvará. A salvação a que nos referimos é a estabilidade de consciência, é a paz interna no meio das tormentas que se aproximam.

Parece, para os céticos, que a fé é sinônimo de fanatismo, e esse engano é que vai levá-los ao caos do terrorismo e da depressão. A vida alegre é a que se consubstancia na luz da Fé, porque ela eleva o espírito até a plenitude do Amor.

Queira Deus que despertemos cada vez mais para o Cristo, no resto de tempo que nos é dado, que também representa resto de imprudência.

Um aviso com 2.000 anos de antecedência.

O Apocalipse é um aviso com dois mil anos de antecedência. Todavia, o Evangelho, na sua retaguarda, nos fala do clima que poderemos formar em nós, a fim de que soframos os desastres coletivos.

Quem se apegar ao Amor, aquele que universaliza todos os sentimentos, se livrará da rede selecionadora, que retirará uma grande cota do rebanho para mundos inferiores, onde haverá prantos e ranger de dentes.

Quem não acreditar, e cruzar os braços diante do Cristo, dará sinal de que pertence às sombras, e para elas será entregue, pela sintonia do coração.

Não vai, neste sentido, haver opressão nem oprimidos, nem tampouco divisões por qualidade, pois cada um receberá o que realmente merecer; essa é a lei da justiça.”

Miramez

Do livro de Miramez, “Francisco de Assis”, psicografado por João Nunes Maia, com citações da mesma obra

Fernando Miramez de Olivídeo nasceu na Espanha e em 1649 chegou ao Brasil e se dedicou a aliviar os sofrimentos físicos e espirituais dos indígenas e dos escravos com quem convivia.
Tornou-se guia espiritual de João Nunes Maia (1923 – 1991), com o qual se identificou numa reunião na União Espírita Mineira (UEM).

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