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O balanço do dia 31 de dezembro de 2020

montagem fotográfica com 3 monitores de computador com páginas do site balanço 2020

O ano que abalou o mundo.

Encerra-se, hoje, o mês de dezembro e também o ano de 2020, e é hora de fazermos o balanço anual.

LêAqui completou ontem 1.000 publicações, às vésperas de completar o seu segundo aniversário.

A sua participação, tanto no site como nas redes sociais, com os comentários, as curtidas, as visualizações e os novos seguidores, foram nos mostrando o caminho, sugerindo os temas, inspirando e motivando.

E também pautamos as nossas publicações seguindo os acontecimentos mais importantes. Certamente, este foi um ano que vai ficar registrado na nossa memória e na história da humanidade, por causa de um fato contundente que abalou o mundo: a pandemia do novo coronavírus – o SARS-Cov 2 -, e a doença que ele propagou aos quatro cantos – a covid-19.

Relembrando alguns cenários da pandemia.

Para fazer um breve balanço de 2020 e lembrar como foi o começo da pandemia, uma notícia do UOL, do dia 17 de março, relata a primeira morte confirmada por coronavírus no Brasil, quando então o país registrava 234 casos confirmados e 2064 suspeitos.

No dia de hoje, 31 de dezembro, de acordo com a Wikipedia, o Brasil registra mais de 7 milhões e 600 mil casos, e quase 194 mil mortes.

A Itália viveu meses de angústia e terror, quando os médicos, relutantemente, se tornaram os senhores da vida e da morte. Eles eram obrigados a escolher qual paciente tentariam salvar, uma vez que não havia leitos, nem profissionais de saúde e equipamentos médicos para atender a todos.

Os Estados Unidos, por sua vez, foram o primeiro país a atingir a triste marca dos 100 mil mortos. Hoje, passam de 340 mil vidas que se foram, levadas pelas complicações da covid-19.

Imagens de enterros coletivos começaram a surgir em várias partes do mundo. Medo, solidão, depressão. O dilema da economia: abrir as portas do comércio e serviços e abrir, assim, as portas ao vírus?

Ou manter o bloqueio, preservar as vidas, mas tirar-lhes os recursos de subsistência? Os países mais atingidos, então, se viram forçados a iniciar programas governamentais de subsídio à população.

A vacinação começou em alguns países, mas o perigo não passou.

Agora, no Reino Unido, apesar de ter começado a vacinação, cientistas estimam que uma nova variante do vírus que foi detectada pode ser 70% mais contagiosa.

E as autoridades de saúde falam de um nível de infecções por coronavírus que consideram, de fato, sem precedentes. O Reino Unido está registrando o maior número de contaminações diárias desde o início da pandemia, com mais de 53 mil novos casos registrados nesta terça-feira.

Portanto, a situação ainda é grave e preocupante. Todos os cuidados que até agora foram orientados – o uso de máscara, a higiene das mãos, não sair se não for necessário, entre outros – devem continuar sendo praticados, para que a vida seja protegida.

Um ano para refletir e pensar num 2021 diferente.

O ano da pandemia do novo coronavírus e da covid-19 foi, sem dúvida, um ano marcado pela incerteza e pela tristeza, e 2020 deixa um saldo negativo em seu balanço.

Uma triste época que trouxe o medo, as mortes, a insegurança, as dúvidas, o desespero. Também evidenciou o descaso, a indiferença, a incompreensão, a negação.

Mas, é inegável, fez aflorar e crescer a coragem, a força, a união, a solidariedade, a esperança, a fé.

Um ano que trouxe à tona o assunto da transição planetária e da evolução espiritual da humanidade. Um tempo que despertou, em muitas pessoas, uma conexão maior com a espiritualidade, com o sentido mais amplo da vida e da existência.

Um dia, espero, este tempo vai ficar esmaecido, apesar da lembrança do gosto amargo na vida de muitas pessoas. O futuro vai dizer como nos saímos nesta batalha, que por enquanto só traz indefinições, especulações e controvérsias.

No balanço de 2020, fica o crédito para a esperança.

O ano de 2021, enfim, está abrindo as suas portas para nos receber.

Que a lembrança do nascimento de Jesus, celebrado no dia de Natal, seja a luz permanente em seu coração que vai lhe indicar os melhores caminhos, vai renovar as suas forças e fortalecer as suas esperanças.

E para encerrar, deixamos como sugestão a leitura do belo poema “Esperança”, de Mário Quintana, que assim falou:

“O ditado diz que, enquanto há vida, há esperança.
Eu digo que enquanto há esperança, há vida.”

Mário Quintana

Que o Novo Ano seja bom, e que as bênçãos divinas se manifestem trazendo a paz e a felicidade.

Batista e Noemi

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