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O descaso com a pandemia traz graves consequências espirituais

três pessoa sentadas em um banco olhando um enorme painel com fotos de pessoas e em algumas existe a imagem do coronavírus em vermelho - consequências espirituais do descaso com a pandemia

Um ano já se passou e o mundo ainda vive com a pandemia.

O mundo vive ainda uma situação caótica por causa da pandemia da covid-19. Muitas pessoas estão cansadas de seguir as restrições. Outras tantas relaxam os cuidados mesmo não tendo tomado as vacinas. Outras, provavelmente, se acham protegidas por ainda não terem sido contaminadas ou simplesmente se acostumaram com os números de mortes diárias e isso passou a ser normal. Mas quais as consequências espirituais com relação a esse descaso com a pandemia?

Vemos que vários países ainda contabilizam elevado número de mortes. E as curvas da maioria dos países que estão sendo mais afetados está em crescimento, como informa a Universidade Johns Hopkins (site acessado dia 06/03).

No Brasil, em especial, estamos vivendo um cenário trágico, com o vertiginoso aumento de mortes causadas pela covid-19.

Hospitais lotados à beira do colapso (ou já nessa situação), profissionais de saúde exaustos, pessoas desesperadas pela vida que não conseguem atendimento. Os laboratórios não conseguem suprir os países com as vacinas tão esperadas, e as diversas mutações do vírus o tornam cada vez mais perigoso.

As restrições são cansativas, é verdade, todos querem voltar à vida normal. Mas para isso é preciso estar vivo.

E a melhor forma de garantir isso é tomando os cuidados que são recomendados para evitar o contágio. São as medidas simples de usar máscaras ao sair, lavar sempre as mãos, evitar aglomerações quando possível.

A visão espiritual dá outra dimensão às consequências das ações praticadas em vida.

Muitas vezes o ser humano não faz uma análise mais detalhada de suas atitudes, sobretudo no que se refere aos cuidados com a melhor preservação do corpo.

As tentações são muitas, e encontram justificativas na ansiedade ou no atendimento de convenções sociais para os excessos ou os descuidos.

Mas quando desencarna e se abrem as cortinas do plano espiritual, a consciência, até então mantida reclusa nas sombras do individualismo do ego, leva a uma autoanálise. E o agora espírito desencarnado se dá conta de suas atitudes e dos males que causou, inclusive a si próprio, e sofre com as consequências espirituais.

Existe, ainda, um outro agravante. O espírito que desencarna por causa de negligência com o corpo que lhe foi dado para cumprir esta existência é considerado um suicida, ainda que involuntário, o que é explicado nas memórias de André Luiz.

O cuidado com o organismo, a preservação da saúde, a tarefa de evitar excessos de qualquer ordem e não colocar a vida em risco sem necessidade fazem parte do nosso programa de reencarnação.

Assim, para o plano espiritual, qualquer atitude que encurte o nosso tempo de existência é caracterizado como suicídio inconsciente. E essa condição traz um sofrimento ainda maior quando a consciência do espírito se dá conta do que fez.

E o julgamento final não é dado por Deus, mas pelo peso que fica na consciência quando a visão espiritual nos mostra não a realidade que quisemos ver em vida, mas a Verdade da vida.

Noemi C. Carvalho

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