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O que acontece depois que morremos, segundo o Espiritismo

O remorso vem quando não aproveitamos as oportunidades da vida.

Depois que morremos, nós atravessamos os limites do além, onde a vida continua.

E então, como espíritos desencarnados, nós temos a possibilidade de rever a nossa existência. Assim, como num filme, vemos tudo aquilo que fizemos e o que deixamos de fazer – traindo um compromisso que nós assumimos.

Além disso, quando nos libertamos do corpo material, também adquirimos a consciência das atitudes que deram origem a doenças ou acidentes que interromperam a nossa existência, antecipando o seu final antes do momento programado.

É então que, muitas vezes, surge o remorso, quando percebemos que deixamos de aproveitar as oportunidades que a vida nos proporcionava para construirmos a nossa felicidade.

Uma oportunidade para reavaliarmos as nossas atitudes.

Essa oportunidade de rever os acontecimentos da última encarnação, ou até mesmo de outra anteriores, nos permite reavaliar o direcionamento que demos ao nosso pensamento e, consequentemente, às nossas ações.

Todos os atos que redundaram em desrespeito e sofrimento, seja aos nossos semelhantes ou às demais criaturas, trazem consigo a necessidade de passarmos por novas reencarnações.

Na reencarnação, as adversidades, os problemas e os desafios servirão como lições e também vão promover os resgates necessários para corrigirmos as nossas ações indevidas de outros tempos.

O planejamento da reencarnação.

Toda reencarnação conta com o acompanhamento de benfeitores espirituais responsáveis pelo planejamento da nova jornada na matéria, enquanto estagiamos nos limites do além, depois que morremos.

Em reuniões com mentores espirituais, eles nos assessoram na organização da futura reencarnação, planejando um roteiro de vida para a reparação necessária.

Eles então nos esclarecem sobre a importância de nos mantermos fiéis ao cumprimento dos compromissos assumidos para a nova encarnação.

Resistir às ilusões terrenas traz a paz nos limites do além.

As provações são um instrumento necessário para o resgate dos débitos que acumulamos, decorrentes das escolhas que fizemos e dos infelizes resultados que elas ocasionaram.

Entretanto, ao depararmos com essas provações na matéria, muitas vezes nos desviamos do nosso propósito e falhamos mais uma vez.

E essa falta de comprometimento, de determinação para superar os desafios e as adversidades se revestem em responsáveis pelos insucessos na vida.

Portanto, precisamos resistir às ilusões do orgulho e da vaidade que nos levam ao caminho da decepção, da revolta, da tristeza e da depressão.

E sobretudo, do remorso que nos oprime depois que morremos porque não aproveitamos as oportunidades da vida.

José Batista de Carvalho

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