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Para amar, é preciso ser amado?

Esperar ser amado para amar ou amar e se abrir para a felicidade? Joanna de Ângelis explica qual a melhor opção.

O amor verdadeiro não espera retribuição.

Será que para amar é preciso antes ser amado? O amor é uma emoção poderosa que pode trazer imensa alegria, um senso de realização, entretanto, o desejo de ser amado é muitas vezes mais forte do que a vontade de amar.

Muitas pessoas fogem da responsabilidade de amar e sofrem com essa imaturidade emocional. Elas anseiam que alguém as ame, mas não estão dispostas a retribuir esse amor, e este comportamento pode causar muita dor e sofrimento em suas vidas.

Entretanto, devemos lembrar que o amor é considerado o estágio mais alto de sentimento que um ser humano pode experimentar, o sentimento supremo. Quando uma pessoa ama, ela atinge um estado de plenitude, uma sensação de completude que dificilmente se alcança por qualquer outro meio.

Um sentimento sublime, perdido no caos da sociedade moderna.

O verdadeiro e supremo significado do sentimento de amor ficou perdido no caos da sociedade moderna. No contexto social de hoje, a expressão do amor sofreu devido à desvalorização de seu significado.

Ele é, de fato, muitas vezes equiparado ao desejo sexual ou à paixão, que nada mais são do que instintos mal administrados. As pessoas muitas vezes confundem a luxúria com o amor, levando a muita confusão e desgosto em suas vidas.

Mas quando o amor e o sexo são combinados, se tornam uma força poderosa para o bem. O sexo apoiado pelo amor caracteriza a superioridade do ser, proporciona uma harmonia íntima e um perfeito intercâmbio de vibrações e hormônios para o benefício da existência.

Além disso, quando duas pessoas que se amam se unem fisicamente, cria-se um profundo senso de conexão e intimidade. E isto, sem dúvida, aumenta a ligação entre elas, tornando-as mais próximas, estabelecendo um forte vínculo de confiança e respeito.

Por outro lado, o sexo sem amor é muitas vezes vazio, sem significação. Ele pode proporcionar prazer temporário, mas não oferece o mesmo nível de satisfação que só se obtém com uma profunda conexão emocional. E assim a pessoa continua se sentindo vazia e sozinha, mesmo que esteja fisicamente satisfeita.

Abrace o amor como o sentimento supremo.

Portanto, é importante compreender que o amor não se resume a receber, mas também a dar. Isto é, não é preciso ser amado para amar. O amor requer uma vontade de estar vulnerável e aberto a outra pessoa.

O verdadeiro amor é, de fato, uma emoção poderosa que traz alegria, confiança, harmonia, dá significado à vida. Como disse Jesus Cristo: “Um novo mandamento vos dou, que vos ameis uns aos outros”.

Texto inspirado em “Convites da Vida”, de Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo Franco

Equipe de Redação LêAqui

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