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Você tem potencial para mudar seu destino

trilhos de trem com desvio mudar o destino

Para não se tornar uma vítima do destino.

Por diversas vezes acreditamos que não podemos mudar o destino e nos sentimos suas vítimas, por não compreender a imensa força criadora e transformadora que possuímos.

André Luiz diz que o pensamento é a nossa capacidade criativa em ação. Em qualquer tempo, é muito importante não nos esquecermos disso. A ideia forma a condição; a condição produz o efeito; o efeito cria o destino.”

Essa força é proveniente do nosso pensamento. Ele adquire uma expressão energética que muitas vezes subestimamos e entregamos, assim, a responsabilidade sobre a nossa vida às mãos do destino.

Somos nós que conduzimos os nossos pensamentos e os nossos sentimentos.

Uma explicação que nos ajuda a compreender como o pensamento pode exercer tamanho poder sobre a nossa vida é fornecida por Hammed:

Ao pensar, através de seu centro mental, (a pessoa) irradia vibrações ou ondas que se propagam ao seu derredor. A mente emite e, ao mesmo tempo, capta qualquer onda energética que a atinja, desde que esteja vibrando na mesma sintonia espiritual de outra fonte emissora.

Cada pessoa plasma os reflexos de si mesma. E, por onde passa, entra em comunhão com a matéria mental alheia, exteriorizando o seu melhor lado, ou mesmo, criando perturbação ou desajustamento.

Em síntese: somos nós mesmos que ligamos ou desligamos o fio condutor de nossos sentimentos e pensamentos.”

Temos, nesse curto trecho, importantes considerações que vale a pena reforçar. Uma delas é sobre as “ondas que se propagam”, ou seja, o pensamento não é algo estanque, que fica dentro de nossa cabeça.

Da mesma maneira que, quando falamos, as palavras saem de nossa boca e percorrem o espaço ao nosso redor, também os pensamentos – embora tenhamos a impressão que estão selados dentro de nossa caixa craniana – se movimentam em área externa ao nosso corpo.

Em segundo lugar, devemos atentar para o fato das ligações energéticas induzidas pela Lei de Atração. Elas ocorrem quando pensamentos emitidos por diferentes pessoas se encontram por estarem “vibrando na mesma sintonia espiritual”.

Entretanto, diferente das palavras que podem percorrer uma distância limitada de acordo com a intensidade com que são proferidas, o pensamento – sendo energia pura – não obedece às mesmas limitações.

Assim, podemos perceber como é importante mantermos nossa produção mental num nível elevado. Pensamentos de raiva, inveja, culpa, tristeza e outros similares vão se ligar energeticamente a outros da mesma espécie, aumentando a pesada carga vibracional que já incide sobre nós.

As energias de mesma ordem se atraem e se combinam.

Essa movimentação do pensamento é chamada por Hammed de projeção mental. Ela se vincula a certas projeções ou então se distancia de outras dependendo da determinação individual em conseguir gerenciar seus pensamentos.

Esta tarefa é mais facilmente desempenhada quando se conhecem as leis naturais que regem não só o macrocosmo mas também o nosso microcosmo.

Portanto, dedicar-se ao conhecimento das entrelinhas da vida, buscando se autoconhecer e compreender o significado espiritual da vida certamente nos confere poder sobre os rumos de nossa existência.

Esse poder se manifesta quando temos harmonia interior. Atraímos, assim, forças da mesma faixa de vibração que se aliam em nosso intentos de realização e felicidade.

Por outro lado, naturalmente, o desequilíbrio interior vai nos ligar a energias da mesma ordem, “projetando teias enfermiças através de sua atmosfera psíquica ou de sua aura doentia”, esclarece Hammed.

Quando compreendemos e mudamos as nossas crenças, conseguimos mudar o nosso destino.

Ao longo de nossa história de vida, guardamos muitas ideias que podem ser inadequadas ao nosso modo de viver. Mas a exposição a conceitos por longo tempo constrói as crenças às quais nos arraigamos, em sua maior parte de modo automático e inconsciente.

Atamos nossa vida a esse modo de ser. Acreditamos que tudo o que nos acontece é predestinado ou, conforme diz Hammed, “a criatura passa a ser ‘vítima do destino’. E tal é a apatia e passividade que a envolve, que ela se julga imperfeita e impotente, ignorando sua possibilidade de mudar ou de utilizar o seu livre-arbítrio. Mas quando nos conscientizamos de nossos processos mentais, passamos a clarear o nosso mundo interior e a administrar as nossas atitudes psíquicas.”

A partir do momento em que conseguimos observar e direcionar os nossos pensamentos, temos uma compreensão diferente das nossas dificuldades bem como da nossa capacidade para modificar as nossas atitudes. E, assim, conseguirmos raciocinar com clareza.

Por isso, é importante tomar consciência do quanto ignoramos a vida dentro e fora de nós. Sobretudo quando o fato de ignorar nos leva à humildade, por admitirmos o quanto não sabemos, como também nos incentiva na busca do aprendizado e da sabedoria.”, comenta Hammed.

Vivemos num labirinto de habilidades adormecidas, mas podemos despertá-las e mudar o nosso destino.

O estudo voltado ao autoconhecimento desvenda muitas das dúvidas que trazemos. Além disso, a compreensão dos mecanismos do pensamento e do efeito das emoções sobre a nossa conduta, a dimensão da espiritualidade como ‘vida que continua’, trazem a certeza de que nenhum esforço é em vão. Isto porque todo aprendizado é absorvido pelo nosso espírito imortal que, a cada reencarnação, busca o aprimoramento das virtudes que conduzem a uma vida serena e feliz.

Ainda mais, continua Hammed, “o estudo de nós mesmos nos ajuda a escapar do intrincado labirinto no qual vivemos. E nos permite desenvolver as nossas habilidades adormecidas, facilitando-nos, assim, entrar em contato com a sabedoria da Vida Providencial, que tudo governa através de suas leis naturais.

Quanto mais ignorarmos o processo das leis divinas, cultivando mágoa, culpa, crítica, baixa estima, ilusão, dependência e outras tantas “dores da alma”, mais estaremos semeando farpas magnéticas no campo emotivo e intoxicando, por conta própria, a nossa atividade mental.

Assumindo a responsabilidade total por nosso desequilíbrio, não passamos mais a ‘atribuir à ação direta dos Espíritos todas as nossas contrariedades, porque, em geral, são consequência da nossa própria incúria ou imprevidência’. Nem tampouco a lançar a culpa nos outros – na família, nas pessoas com quem convivemos, nas existências do passado ou nas regras injustas da sociedade.”

Assim, ninguém se torna uma vítima do destino. E, ao mesmo tempo, compreende que existem lições e aprendizados que nos aguardam ao longo de nossa vida. E lembrando da Oração da Serenidade, pedimos:

Concedei-nos Senhor, a Serenidade necessária
Para aceitar as coisas que não podemos modificar
Coragem para modificar aquelas que podemos
E Sabedoria para reconhecer as diferenças.

Noemi C. Carvalho

Hammed – “A imensidão dos sentidos”, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto

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