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Chico adverte: confia sempre

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Confia sempre

Não percas a tua entre as sombras do mundo.  

Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo. Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera com paciência. 

Tudo passa e tudo se renova na Terra, mas o que vem do céu permanecerá. De todos os infelizes, os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmos, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo. 

Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite. 

Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte… 

Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia. 

Meimei pela psicografia de Chico Xavier

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Supere os pensamentos negativos

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Confira algumas dicas do médium Divaldo Franco para superar os pensamentos negativos. Ajude a Mansão do Caminho assinando o EspiritismoPLAY.

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Oremos com Chico Xavier – No justo momento

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No justo momento

No justo momento em que o fracasso lhe atropele o carro da esperança, o apoio habitual lhe falte à existência, a ventania da adversidade lhe açoite espírito, a aflição se lhe intrometa nos passos, a tristeza lhe empane os horizontes, a solidão lhe venha a fazer companhia, no momento justo enfim, no qual a crise ou a angústia, a sombra ou a atribulação se lhe façam mais difíceis de suportar, não chore e nem esmoreça.
A água pura, a fim de manter-se pura é servida em taça vazia.
A treva da meia noite é a ocasião em que o tempo dá sinal de partida para novo alvorecer.
Por maior que seja a dificuldade, jamais desanime.
O nosso pior momento na vida é sempre o momento de melhorar

Divaldo Franco ensina como aplicar o passe espírita

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O passe constitui momento especial na intermediação do médium com as casas espíritas e os que vêm à busca de lenitivo para a alma e a cura dos males do corpo. Este trabalho apresenta importantes informações doutrinárias e propõe reflexões indispensáveis para motivar os lidadores dos serviços de passes a bem cumprir suas tarefas, munindo-os de elementos úteis para o labor. Esta obra integra o Projeto Manoel Philomeno de Miranda, composto pelos seguintes títulos: Reuniões Mediúnicas, Vivência Mediúnica, Atendimento Fraterno, Qualidade na Prática Mediúnica, Consciência e Mediunidade, Passes-Aprendendo com os Espíritos e Estudando o Livro dos Médiuns.

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Rezar com Chico Xavier

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Confia sempre
Não percas a tua fé entre as sombras do mundo
Ainda que os teus pés estejam sangrando
Segue para a frente, erguendo-a por luz celeste
Acima de ti mesmo

Crê e trabalha
Esforça-te no bem
E espera com paciência
Tudo passa e tudo se renova na Terra
Mas o que vem do céu permanecerá

De todos os infelizes
Os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmos
Porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé
E prosseguir vivendo

Eleva, pois, o teu olhar e caminha
Luta e serve
Aprende e adianta-te
Brilha a alvorada além da noite

Hoje é possível
Que a tempestade te amarfanhe o coração
E te atormente o ideal
Aguilhoando-te com aflição
Ou ameaçando-te com a morte
Não te esqueças, porém
De que amanhã será outro dia

Meimei (psicografia Chico Xavier)

Divaldo Franco: Como lidar com espíritos maus que afligem a nossa vida

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Devemos buscar na espiritualidade a inspiração para a nossa vida.

Continuando sua narrativa, Divaldo relembra de um fato que aconteceu no dia 04 de Abril de 2004. Nessa ocasião, um grupo de espíritos declarou que estavam em guerra com o mundo espiritual, “para acabar com a figura de Jesus na Terra”.

Você pode se interessar em ler também:
– Encosto ou obsessão espiritual, sintomas de um espírito obsessor
– Obsessores abordam Divaldo Franco anunciando uma guerra espiritual

Divaldo prossegue observando que, desde 2004, o desrespeito moral e social tem se tornado cada vez mais vulgar, com uma crescente degradação dos costumes, devido à influenciação exercida por esses espíritos obsessores.

Como podemos perceber, existem muitas forças que estão disseminando a discórdia, a violência, a corrupção nos corações e mentes da humanidade, por isso que nunca foi tão atual a orientação de que devemos orar e estar em constante vigilância. Que busquemos na espiritualidade de luz a inspiração para nossa vida.”, finaliza Divaldo Franco.

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Há um ano, o Papa Francisco pregava na praça vazia

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Na praça vazia de pessoas mas repleta de olhos distantes, o Papa pregava para levar fé e esperança.

O site de notícias do Vaticano lembra que “há um ano, no dia 27 de março de 2020, o Papa Francisco estava sozinho no adro da Praça de São Pedro, na chuva abundante, e pregava na praça vazia. Um ano se passou desde aquele “momento extraordinário de oração em tempo de epidemia”, a Statio Orbis celebrada pelo Bispo de Roma na praça deserta sob o olhar do Crucifixo de São Marcelo, levado em procissão ao longo dos séculos pelos romanos para invocar o fim das epidemias, e do Salus Populi Romani, o antigo ícone mariano que protege a Cidade Eterna.

Um ano se passou desde aquela data e o mundo ainda vive o drama da pandemia, com o boletim diário dos mortos e as consequências sobre a vida de cada cidadão e sobre as nossas sociedades.

O Papa rezou para que o grito da humanidade despertada do torpor da indiferença fosse ouvido e nos convidou a dar-nos conta de que estamos “todos no mesmo barco”, necessitados uns dos outros, necessitados da ajuda de Deus.

A Livraria Editora Vaticana publicou o livro “Por que tendes medo? Ainda não tendes fé?”, com imagens e textos, que recorda as palavras e gestos do Papa Francisco na Statio Orbis de 27 de março do ano passado, quando ele pregava na praça vazia com o coração repleto de fé e de amor.

Homilia do Papa Francisco em 27 de março de 2020.

«Ao entardecer…» (Mc 4, 35): assim começa o Evangelho, que ouvimos. Desde há semanas que parece o entardecer, parece cair a noite. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo dum silêncio ensurdecedor e um vazio desolador, que paralisa tudo à sua passagem: pressente-se no ar, nota-se nos gestos, dizem-no os olhares. Revemo-nos temerosos e perdidos.

À semelhança dos discípulos do Evangelho, fomos surpreendidos por uma tempestade inesperada e furibunda. Demo-nos conta de estar no mesmo barco, todos frágeis e desorientados, mas ao mesmo tempo importantes e necessários: todos chamados a remar juntos, todos carecidos de mútuo encorajamento.

E, neste barco, estamos todos. Tal como os discípulos que, falando a uma só voz, dizem angustiados «vamos perecer» (cf. 4, 38), assim também nós nos apercebemos de que não podemos continuar a estrada cada qual por conta própria, mas só o conseguiremos juntos.

Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?

Rever-nos nesta narrativa, é fácil; difícil é entender o comportamento de Jesus. Enquanto os discípulos naturalmente se sentem alarmados e desesperados, Ele está na popa, na parte do barco que se afunda primeiro…

E o que faz? Não obstante a tempestade, dorme tranquilamente, confiado no Pai (é a única vez no Evangelho que vemos Jesus a dormir). Acordam-No; mas, depois de acalmar o vento e as águas, Ele volta-Se para os discípulos em tom de censura: «Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» (4, 40)

Procuremos compreender. Em que consiste esta falta de fé dos discípulos, que se contrapõe à confiança de Jesus? Não é que deixaram de crer N’Ele, pois invocam-No; mas vejamos como O invocam: «Mestre, não Te importas que pereçamos?» (4, 38)

«Não Te importas»: pensam que Jesus Se tenha desinteressado deles, não cuide deles. Entre nós, nas nossas famílias, uma das coisas que mais dói é ouvirmos dizer: «Não te importas de mim». É uma frase que fere e desencadeia turbulência no coração. Terá abalado também Jesus, pois não há ninguém que se importe mais conosco do que Ele. De fato, uma vez invocado, salva os seus discípulos desalentados.

A tempestade deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças.

A tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade e deixa a descoberto as falsas e supérfluas seguranças com que construímos os nossos programas, os nossos projetos, os nossos hábitos e prioridades.

Mostra-nos como deixamos adormecido e abandonado aquilo que nutre, sustenta e dá força à nossa vida e à nossa comunidade. A tempestade põe a descoberto todos os propósitos de «empacotar» e esquecer o que alimentou a alma dos nossos povos; todas as tentativas de anestesiar com hábitos aparentemente «salvadores», incapazes de fazer apelo às nossas raízes e evocar a memória dos nossos idosos, privando-nos assim da imunidade necessária para enfrentar as adversidades.

Com a tempestade, caiu a maquiagem dos estereótipos com que mascaramos o nosso «eu» sempre preocupado com a própria imagem; e ficou a descoberto, uma vez mais, aquela (abençoada) pertença comum a que não nos podemos subtrair: a pertença como irmãos.

Ninguém se salva sozinho.

«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» Nesta tarde, Senhor, a tua Palavra atinge e toca-nos a todos. Neste nosso mundo, que Tu amas mais do que nós, avançamos a toda velocidade, sentindo-nos em tudo fortes e capazes.

Na nossa avidez de lucro, deixamo-nos absorver pelas coisas e transtornar pela pressa. Não nos detivemos perante os teus apelos, não despertamos face a guerras e injustiças planetárias, não ouvimos o grito dos pobres e do nosso planeta gravemente enfermo.

Avançamos, destemidos, pensando que continuaríamos sempre saudáveis num mundo doente. Agora nós, sentindo-nos em mar agitado, imploramos-Te: «Acorda, Senhor!»

«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» Senhor, lanças-nos um apelo, um apelo à fé. Esta não é tanto acreditar que Tu existes, como sobretudo vir a Ti e fiar-se de Ti. Nesta Quaresma, ressoa o teu apelo urgente: «Convertei-vos…». «Convertei-vos a Mim de todo o vosso coração» (Jl 2, 12). Chamas-nos a aproveitar este tempo de prova como um tempo de decisão.

É o tempo de reajustar a rota da vida rumo a Ti, Senhor, e aos outros.

Não é o tempo do teu juízo, mas do nosso juízo: o tempo de decidir o que conta e o que passa, de separar o que é necessário daquilo que não o é. É o tempo de reajustar a rota da vida rumo a Ti, Senhor, e aos outros.

E podemos ver tantos companheiros de viagem exemplares, que, no medo, reagiram oferecendo a própria vida. É a força operante do Espírito derramada e plasmada em entregas corajosas e generosas.

É a vida do Espírito, capaz de resgatar, valorizar e mostrar como as nossas vidas são tecidas e sustentadas por pessoas comuns (habitualmente esquecidas), que não aparecem nas manchetes dos jornais e revistas, nem nas grandes passarelas do último espetáculo, mas que hoje estão, sem dúvida, escrevendo os acontecimentos decisivos da nossa história: médicos, enfermeiros e enfermeiras, trabalhadores dos supermercados, pessoal da limpeza, curadores, transportadores, forças policiais, voluntários, sacerdotes, religiosas e muitos – mas muitos – outros que compreenderam que ninguém se salva sozinho.

Perante o sofrimento, onde se mede o verdadeiro desenvolvimento dos nossos povos, descobrimos e experimentamos a oração sacerdotal de Jesus: «Que todos sejam um só» (Jo 17, 21). Quantas pessoas dia a dia exercitam a paciência e infundem esperança, tendo a peito não semear pânico, mas corresponsabilidade! Quantos pais, mães, avôs e avós, professores mostram às nossas crianças, com pequenos gestos do dia a dia, como enfrentar e atravessar uma crise, readaptando hábitos, levantando o olhar e estimulando a oração! Quantas pessoas rezam, se imolam e intercedem pelo bem de todos! A oração e o serviço silencioso: são as nossas armas vencedoras.

Confiemos os nossos medos a Jesus para que Ele os vença.

«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» O início da fé é reconhecer-se necessitado de salvação. Não somos autossuficientes, sozinhos afundamos: precisamos do Senhor, como os antigos navegadores precisavam das estrelas.

Convidemos Jesus a subir para o barco da nossa vida. Confiemos-Lhe os nossos medos, para que Ele os vença. Com Ele a bordo, experimentaremos – como os discípulos – que não há naufrágio. Porque esta é a força de Deus: fazer resultar em bem tudo o que nos acontece, mesmo as coisas ruins. Ele serena as nossas tempestades, porque, com Deus, a vida não morre jamais.

O Senhor interpela-nos e, no meio da nossa tempestade, convida-nos a despertar e ativar a solidariedade e a esperança, capazes de dar solidez, apoio e significado a estas horas em que tudo parece naufragar. O Senhor desperta, para acordar e reanimar a nossa fé pascal. Temos uma âncora: na sua cruz, fomos salvos. E temos um leme: na sua cruz, fomos resgatados. Temos uma esperança: na sua cruz, fomos curados e abraçados, para que nada e ninguém nos separe do seu amor redentor.

A força da fé, que liberta do medo e dá esperança.

No meio deste isolamento que nos faz padecer a limitação de afetos e encontros e experimentar a falta de tantas coisas, ouçamos mais uma vez o anúncio que nos salva: Ele ressuscitou e vive ao nosso lado. Da sua cruz, o Senhor desafia-nos a encontrar a vida que nos espera, a olhar para aqueles que nos reclamam, a reforçar, reconhecer e incentivar a graça que mora em nós. Não apaguemos a mecha que ainda fumega (Is 42, 3), que nunca adoece, e deixemos que reacenda a esperança.

Abraçar a sua cruz significa encontrar a coragem de abraçar todas as contrariedades da hora atual, abandonando por um momento a nossa ânsia de onipotência e possessão, para dar espaço à criatividade que só o Espírito é capaz de suscitar.

Significa encontrar a coragem de abrir espaços onde todos possam sentir-se chamados e permitir novas formas de hospitalidade, de fraternidade e de solidariedade.

Na sua cruz, fomos salvos para acolher a esperança e deixar que seja ela a fortalecer e sustentar todas as medidas e estradas que nos possam ajudar a salvaguardar-nos e a salvaguardar.

Abraçar o Senhor, para abraçar a esperança. Aqui está a força da fé, que liberta do medo e dá esperança.

Desça sobre vós, como um abraço consolador, a bênção de Deus.

«Porque sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?» Queridos irmãos e irmãs, deste lugar que atesta a fé rochosa de Pedro, gostaria nesta tarde de vos confiar a todos ao Senhor, pela intercessão de Nossa Senhora, saúde do seu povo, estrela do mar em tempestade.

Desta colunata que abraça Roma e o mundo, desça sobre vós, como um abraço consolador, a bênção de Deus. Senhor, abençoa o mundo, dá saúde aos corpos e conforto aos corações!

Pedes-nos para não ter medo; a nossa fé, porém, é fraca e sentimo-nos temerosos. Mas Tu, Senhor, não nos deixes à mercê da tempestade.

Continua a repetir-nos: «Não tenhais medo!» (Mt 4, 27). E nós, juntamente com Pedro, «confiamos-Te todas as nossas preocupações, porque Tu tens cuidado de nós» (cf.1 Ped 5, 7).

Papa Francisco
(em 27 de março de 2020)

fonte – Vatican News

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A mensagem de Natal 2022 LêAqui

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O Mestre que se fez criança para nos ensinar sobre a vida.

O ano de 2022 está chegando ao seu final e assim também o Natal se aproxima, trazendo sua mensagem de renovação da fé.

A esperança é uma força infindável que se renova e revitaliza a cada dia. E ainda mais forças ganha nesta época em que o nascimento de Jesus é celebrado.

É o momento, então, de relembrar o Mestre que se fez criança. O Espírito iluminado que abraçou a humanidade para se fazer de exemplo. Que veio para descortinar um novo e amoroso mundo que a todos aguarda, bastando que Ele seja aceito no coração de cada um.

Jesus se fez Menino para que nós amadurecêssemos o nosso entendimento. Ele trouxe sua luz divina para que se erguesse o véu de sombras que obscureciam a existência, mostrando as possibilidades infinitas da vida eterna.

Agora é a hora de haurirmos forças e esperança, confiança e ânimo junto à fonte inesgotável do amor de Jesus.

A nossa mensagem para o Natal de 2022 e os votos para o ano que logo se renova.

Desejamos a todos um Natal iluminado pela luz celestial e abençoado pela paz divina.

Nossa gratidão a todos que nos acompanharam durante este ano de 2022.

E que no ano de 2023 sigamos juntos, unindo pensamentos e boas vibrações nessa rede energética tecida pelas amorosas mãos de nosso Mestre e estendida sobre a humanidade pelos valorosos benfeitores espirituais.

Desejamos a todos que neste Natal a paz e a ternura deste belo dia se irradiem, multiplicando as vibrações de paz, amor, esperança, e continuem se fortalecendo a cada novo amanhecer de 2023.

Batista e Noemi

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