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Como você aceita as coisas que acontecem?

moça surpresa demonstrando como aceita as coisas que acontecem
Como você aceita as coisas que acontecem

A forma como você aceita as coisas que acontecem na sua vida determina o seu bem-estar.

Você pode não ter controle sobre tudo o que acontece, mas certamente pode escolher como reagir a elas. Então, analise: como você aceita os acontecimentos?

Naturalmente, nós podemos fazer escolhas sempre, a cada momento. Ou melhor, nós estamos sempre fazendo escolhas. E uma delas é optar pela forma como reagimos a determinada situação.

Nesse sentido, se eu me deixar ficar aborrecida, irritada, magoada, preocupada, se eu aceitar o papel de vítima das circunstâncias, é uma opção que estou fazendo.

Mas como reagir de outra forma, se é justamente o que aconteceu que me fez sentir assim?

Quando você reage, você continua agindo da mesma forma.

Na verdade, não existe uma outra forma de reagir a um contratempo que funcione bem. A melhor escolha é não reagir, isto é, não dar as mesmas repostas que surgem de imediato, como um reflexo condicionado.

Nesse caso, deixamos de re-agir para agir de uma forma diferente. Para isso, o que podemos fazer é procurar substituir nossos comportamentos quando percebemos que eles são baseados em experiências do passado.

Olhamos para dentro de nós, sentimos as emoções que estão querendo surgir e analisamos se elas são decorrentes de medo, julgamento, raiva.

E então, nesse ponto é que podemos fazer a escolha de ver a situação e sentir a emoção de uma forma diferente. Desta forma, reavaliamos nossos valores, ou seja, determinamos o que é mais importante para nós.

Como resultado, quando percebe e identifica como é que você aceita o que vem pela frente, você consegue encontrar uma forma que seja melhor para fazer frente ao que está acontecendo.

Algumas perguntas podem ajudar a perceber se você pode mudar sua atitude.

Para orientar e fortalecer sua decisão de mudar a forma de lidar com as situações desagradáveis, você pode se fazer algumas perguntas que vão dar a tônica do que você quer escolher, como por exemplo:

– prefiro aceitar que sou uma vítima e ficar me sentindo mal ou quero me sentir bem, com boa disposição e bom ânimo e aceito minha responsabilidade de determinar minha vida?

– vou manter os pensamentos negativos (seja de tristeza, raiva, ressentimento, etc.) que obscurecem toda a energia à minha volta ou quero ter pensamentos claros, positivos, que me trazem uma boa energia?

– escolho viver de acordo com o passado, com base no que fui até agora e nem sempre me faz sentir bem ou escolho me renovar, sem a necessidade de justificar minhas mudanças para ninguém, nem para mim mesmo, trabalhando num novo eu que vai me trazer muito mais satisfação, serenidade e alegria?

Crie o seu roteiro para melhorar a forma como você lida com as situações.

Assim como estas perguntas, você pode criar as suas próprias, fazer um roteiro baseado em suas experiências, em suas resistências mais fortes.

O importante é ter bem claro que são essas novas escolhas que podem modificar a nossa vida. É a forma de sentir os acontecimentos que vai nos permitir aceitá-los com mais serenidade, com mais calma, sem perturbar a nossa paz de espírito.

Certamente não temos como evitar todos os problemas que ficam surgindo à nossa frente pela vida. Mas podemos agir de uma maneira que nos permita manter o equilíbrio.

Quando você aceita as situações com mais serenidade sua vida fica mellhor.

Para complementar, existem dois fatores importantes também que devem ser levados em conta para conseguir fazer essa transformação:

1 – ter em mente que problemas são uma oportunidade de nos fortalecermos

Os problemas são desafios que surgem para usarmos a sabedoria de nossas experiências anteriores e encontrar uma solução. Com isto, cada questão solucionada nos faz sentir mais confiantes e capazes, reforçando a autoestima. Desta forma, nos sentimos preparados para enfrentar os próximos desafios com mais serenidade e segurança.

2 – perdoar é outro fator importante

A paz de espírito só é completa quando deixamos de fazer julgamentos e de procurar culpados. Em outras palavras, o perdão, basicamente, é o ato de se libertar de ressentimentos que fazem mal. É a forma de reconhecer e aceitar que os outros não são perfeitos, assim como nós também não somos. Consequentemente, quando reconhecemos que podemos errar, estamos afirmando que podemos melhorar. Portanto, o perdão não é uma justificativa contínua para permanecer no erro: é o poder de se transformar e evoluir.

Deste modo, você aceita as coisas que acontecem com uma nova versão de você, que lhe permite dar uma outra interpretação dos fatos e redefine sua maneira de se posicionar.

Esta pequena mudança certamente vai fazer você se sentir mais bem disposto e melhor preparado para a vida. 

Noemi C. Carvalho

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