Pular para o conteúdo
Início » Autoconhecimento » Qual a melhor forma de ajudar alguém?

Qual a melhor forma de ajudar alguém?

pessoa com guarda-chuva protegendo criança demonstrando melhor forma de ajudar alguém
Qual a melhor forma de ajudar alguém?

Como saber qual é a melhor forma de ajudar alguém?

Muitas vezes queremos ajudar alguém. Principalmente quando é uma pessoa mais próxima a nós, por quem temos um carinho maior e também uma maior preocupação. Mas também, muitas vezes surge a dúvida: como fazer isso, como prestar essa ajuda da melhor forma?

Para responder a essa pergunta, podemos recorrer a Leo Buscaglia, uma vez que ele foi considerado um dos maiores escritores acerca do Amor e do ser humano dos últimos tempos.

Isto porque, em seus livros e palestras, sempre exaltou as ideias de se viver o momento, expressar o amor que se sente por alguém e não criar expectativas.

Em virtude dessa sua linha de pensamento, enquanto era professor na Universidade do Sul da Califórnia (Estados Unidos), idealizou uma disciplina chamada “Amor, 1A“. Outrossim, segundo ele mesmo disse, “ao que eu saiba, somos a única escola do país, e talvez no mundo, que tem uma disciplina chamada “Amor, 1A”, e eu o único professor bastante louco a ponto de ensiná-la.”

Quem espera também ajuda.

E como uma forma de demonstrar amor, Buscaglia evidencia a necessidade de cultivar a paciência, uma vez que o bem que queremos ao outro não consegue modificar ou apressar a sua natureza.

Portanto, conclui que a maior demonstração de amor, a melhor ajuda que podemos oferecer a qualquer pessoa, é o apoio, a atenção, a compreensão e a paciência e a esperança.

Vamos, então, acompanhar a leitura e conhecer melhor a sugestão de Buscaglia para esclarecer nossas dúvidas.

A melhor ajuda é cultivar a paciência.

“Às vezes, a melhor ajuda, o melhor apoio que prestamos a quem amamos, é simplesmente ouvi-lo e dar-lhe todo o tempo que precisar. Para tanto é preciso cultivar a paciência.

A natureza nos oferece uma variedade infinita de plantas que nos fascinam e deliciam. Sabemos que seríamos ridículos se as criticássemos.

Não as repreendemos por acharmos que já deveriam ter dado um novo broto ou uma nova folha. Nem as comparamos com outras plantas do mesmo jardim que estejam mais vicejantes. Deixamos, assim, que façam o que lhes seja natural, crescer e florescer no seu próprio ritmo.

Parece lógico que ofereçamos a quem amamos, a mesma consideração; sobretudo por não podermos saber exatamente sobre as lutas e dificuldades por que estão passando e enfrentando.

Mesmo com a melhor das intenções, nossa impaciência para que “cresçam” e que “sejam sensíveis” dá a entender que se trate de assuntos simples. A premissa é de que possam e devem mudar à nossa ordem.

Já salvei algumas das minhas mais belas plantas, porque aprendi, há muito tempo, que se eu quiser que medrem, tenho simplesmente de me limitar a deixá-las viver, de acordo com sua própria natureza.

Inúmeras vezes deixei de lado algumas, depois de esperar pacientemente que respondessem ao meu cuidado diligente, para depois, um dia, descobrir que só quando elas, e não eu, estavam prontas, abriam-se perante meus olhos.

Apenas esperavam a hora que lhes fosse mais propícia.

Às vezes a melhor ajuda, o melhor apoio que prestamos a quem amamos é simplesmente esperar, em silêncio, com paciência, com esperança, com compreensão, e deixar que o tempo simplesmente faça a sua parte.”

Leo Buscaglia

LêAqui: a mensagem certa na hora certa.

Também nas redes sociais:

Facebook

Instagram

Pinterest

Twitter

YouTube

Deixe o seu comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Descubra mais sobre LêAqui

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

Descubra mais sobre LêAqui

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading