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Na Páscoa celebramos a vida de Jesus

O dia de Páscoa é a oportunidade em que celebramos e refletimos sobre a vida de Jesus.

No dia de Páscoa celebramos a memória da imortalidade e do grande ensinamento que Jesus quis nos passar, que a vida continua após o túmulo, pois a vida espiritual é eterna. E o seu amor é a expressão do que ele definiu como o maior mandamento a ser observado como diretriz para a vida: amar a Deus e ao próximo como a si mesmo.

Em poucas palavras, André Luiz* retrata a figura de Jesus Cristo que, simples e humilde em sua personificação terrena, revelou, em seus atos, o coração grandioso e benevolente.

Suas ações tinham o objetivo de exemplificar a conduta moral que ele veio propagar. Ou seja, ele mostrou, de fato, em exemplos práticos no dia a dia, como podemos agir para encontrar a paz, a harmonia e a felicidade que tanto buscamos.

Leia, em seguida, as breves palavras que nos remetem a profundas reflexões. E uma Boa Páscoa!

Redação LêAqui

O grande doador.

“Ele não era médico e levantou paralíticos e restaurou leprosos, usando o divino poder do amor.

Não era advogado e elegeu-se o supremo defensor de todos os injustiçados do mundo.

Não possuía fazendas e estabeleceu novo reino na Terra.

Não improvisava festas e consolou os tristes e reergueu o bom ânimo das almas desesperadas.

Não era professor consagrado e fez-se o Mestre da Evolução e do Aprimoramento da Humanidade.

Não era Doutor da Lei e criou a universidade sublime do bem para todos os espíritos de boa vontade.

Padecendo amarguras – reconfortou a muitos.

Tolerando aflições – semeou a fé e a coragem.

Ferido – curou as chagas morais do povo.

Supliciado – expediu a mensagem do perdão e do amor, em todas as direções.

Esquecido pelos mais amados – ensinou a fraternidade e o reconhecimento.

Vencido na cruz – revelou a vitória da vida eterna em plena e gloriosa ressurreição, renovando os destinos das nações e santificando o caminho dos povos.

Ele não era, portanto, rico e engrandeceu os celeiros dos séculos.

Quem oferecer, assim, o coração, em homenagem ao Divino Amor na Terra, poderá, desse modo, no exemplo de Jesus, embora anônimo, aflito, apagado ou crucificado, atender à santificada colaboração com Deus, a benefício da Humanidade.”

*André Luiz, no livo “Antologia Poética de Natal”, psicografado por Chico Xavier

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