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A humanidade nunca precisou tanto de Jesus

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A humanidade sentiu-se fragilizada.

Em nenhum outro momento da sua existência a humanidade sentiu-se tão fragilizada e por isso nunca precisou tanto de Jesus, como nestes tempos, o ano da pandemia do coronavírus.

Ao longo da história passamos, sem dúvida, por terríveis pestes, diversas epidemias e inúmeras guerras. Mas não houve um único evento que se fizesse presente em todos os continentes, atingindo todos os países e todas as regiões.

O ser humano, apesar de todo o seu avanço tecnológico, se sentiu sem o necessário conhecimento para lidar com essa ameaça.

O tempo passava, pessoas morriam, diariamente despertávamos de um pesadelo e começamos, então, a ver a Terra parar.

Era inacreditável como uma ínfima partícula viral, uma toxina com alto poder de infecção estivesse abalando todo o planeta e forçando a sua parada.

Será que a pandemia nos traz um recado?

Qual será o recado que Deus está querendo nos passar através dessa chacoalhada?

Os atuais caminhos desta humanidade estariam se desalinhando dos verdadeiros propósitos de evolução e progresso?

Estariam se dirigindo rumo à valorização dos desejos do ego e seus manifestos interesses de posse e conquista?

Será que nós estamos deliberadamente nos afastando e deixando no esquecimento valores e práticas que nos ligam a Deus?

Estaríamos, assim, deixando de lado o bem maior para a evolução consciente de nossos potenciais e valores, visando implementar um mundo mais justo e acolhedor?

Talvez nós estejamos como o “Pensador”, a bela obra trazida à matéria pelo escultor francês Auguste Rodin. Ele mostra a concepção de Dante Alighieri sobre o portal do inferno, descrito em sua “Divina Comédia”.

Ali, a figura do ”Pensador”, entre algumas visões, significaria o esplendor do ser humano em sua mais perfeita expressão. Eles está meditando profundamente enquanto luta com poderosas forças internas que o impelem à satisfação dos sentidos.

A Terra foi obrigada a parar.

Passamos por momentos em que parar era a única solução.

As desigualdades e fragilidades, que residem em nossa sociedade há muito tempo, provocaram, provocam e certamente provocarão os piores efeitos e danos nessa pandemia.

Uma imensa parcela de pessoas já habitualmente enfrenta a dureza do abandono social, sem os recursos e a preparação necessária. E além disso, viu-se agora sem suas atividades modestas e informais, sua fonte de sustento e de sua família.

Enquanto isso, os comerciantes, forçados a abaixarem suas portas, viam dia a dia seus custos se transformarem em dívidas, muitas delas impagáveis. Isto inviabilizou a sobrevivência do seu negócio, lançando nas ruas mais trabalhadores sem trabalho.

Empresários, banqueiros, governos, toda e qualquer instituição ou órgão privado ou público foram de alguma forma atingidos. A única diferença foi o grau e a intensidade.

O mundo ficou abalado e nunca precisou tanto de Jesus.

Logo notícias e relatos começaram a informar alguns outros efeitos colaterais da pandemia.

O isolamento, a ansiedade, a sobrecarga de informações, a falta de perspectiva, invadiram as mentes e trouxeram desassosego.

E ainda mais, também contribui o medo de ser contaminado, o medo de ver sua fonte de subsistência arruinada, de ficar sem emprego.

Começamos a ver os especialistas avaliando a ocorrência de uma outra e também cruel pandemia. Uma que começou a atingir o psicoemocional, desencadeando alarmantes contingentes de pessoas com depressão e outros transtornos.

Inúmeras questões problemáticas então surgiram. Foram familiares que passaram a conviver juntos o dia inteiro, muitas vezes em moradias que não comportavam tantas pessoas transitando ao mesmo tempo. Com isso se acirraram indisposições pessoais, gerando desentendimentos, conflitos e separações.

O medo cresce. Acontecendo em tão pouco espaço de tempo, as profundas transformações desafiam o equilíbrio e a sanidade de todos. O mundo, certamente, não estava preparado para isso. E a humanidade, sem dúvida nunca precisou tanto de Jesus.

A atividade econômica forçosamente precisará se transformar, evoluir, criar novas formas e padrões de trabalho. A educação terá que ser totalmente revista, necessariamente acompanhar a evolução tecnológica e descobrir novos caminhos para o conhecimento.

Quanta coisa mudou e quanta ainda está para mudar!

Vamos buscar novos caminhos.

Para aqueles que estão sentindo o chão cada vez mais fugindo dos seus pés, é hora de sair do medo e buscar novos caminhos.

O mundo está passando por um processo de transição planetária. Isto significa que está deixando a sua condição de uma estação de expiação e provas para um admirável novo mundo de regeneração.

Explicando rapidamente: na categoria de “Mundos de Expiação e Provas”, a condição de vida e das sociedades é de inferioridade.

Os espíritos ali encarnam para prosseguir em seu estágio evolutivo. E, então, passam por situações que aferem suas escolhas e reações frente às provas nas quais falharam em outras encarnações.

Além disso, nestes mundos também existem as possibilidades para que as imperfeições e vícios existentes sejam expurgados. Isso é obtido através das expiações, que inspiram o arrependimento e proporcionam a purificação.

Os “Mundos de Regeneração”, por outro lado, possibilitam àqueles espíritos que ainda necessitam de algum pequeno aprendizado que possam obtê-lo sem sofrimentos e tormentos.

Aqui, também, os espíritos que venceram as batalhas do mundo de expiação se refazem e ganham novas forças para continuar com o seu crescimento espiritual.

Somos chamados a construir um novo mundo.

Nesta transição, portanto, precisamos nos sintonizar com as forças espirituais elevadas para entendermos a nossa situação e buscar orientação.

Muitas pessoas de nosso convívio, familiares, amigos e conhecidos podem, neste momento, estar passando por dificuldades e não conseguem expressar os seus problemas. Seja por vergonha, depressão ou qualquer outro motivo.

Como fazer para ajudar nessas situações?

Deus. Ele sabe tudo, Ele tudo provê.

Se alguém chegar até você dizendo que a vida terminou porque o coronavírus acabou com o seu serviço, acalme-o. E pondere que o que acabou foi aquele serviço, mas não a sua vida.

A vida nunca acaba, e até o último dia desta encarnação é preciso trabalhar muito para que possamos construirmos esse novo e belo mundo que está a caminho.

Não é fácil, não, mas é assim que o mundo evoluído de Regeneração começa. Certamente não irão descer anjos do céu para milagrosamente inaugurar a desejada Pasárgada.

Esse mundo melhor será fruto da ação de cada um de nós, isto é, a mudança do mundo se dará conforme nós evoluirmos.

Nunca a Terra precisou tanto de Jesus como agora.

Estamos agora em um momento onde muitas pessoas dão aquela paradinha no seu dia a dia normal para avaliar como foi a vida neste ano. E olha que 2020 vai precisar de muita avaliação, para projetar suas intenções e objetivos para os dias de 2021.

Esses dias que antecedem o 31 de dezembro são diferentes dos anteriores, pois os sentimentos que estão aflorados não são fáceis de se lidar. Famílias e mais famílias muito perderam neste ano.

Temos que nos preparar, portanto, para que Jesus possa estar em nós e nos ajudar neste período. A humanidade nunca precisou tanto de Jesus, dos elevados benfeitores espirituais, dos mentores e de todas as entidades espirituais.

Esta Terra de Deus nunca teve tantas pessoas assoladas pela solidão, depressão e ansiedade. E que, infelizmente, ainda continuarão sofrendo até que a solução verdadeira chegue, literalmente, aos nossos braços.

Enquanto isso, vamos trabalhar. Vamos nos esforçar, através da mudança de nossos pensamentos, crenças e atitudes. Para que possamos, finalmente, nos irmanar a todos sendo solidários e renovando ânimos e forças, como nos ensinou Jesus.

Porque, assim, em 2021 vai dar tudo certo.

José Batista de Carvalho

LêAqui: a mensagem certa na hora certa.

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