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Chico Xavier e seus contatos imediatos com alienígenas

“Há muitas moradas na casa de meu Pai…” – João 14-2

Chico Xavier já havia falado por diversas vezes sobre as civilizações que habitam outros mundos deste infinito Universo bem como da presença de seus habitantes, os chamados alienígenas, em nosso planeta.

“A verdade está lá fora”. Era o nome de uma antiga e famosa série da televisão que mostrava as intrincadas tramas de uma dupla de detetives do FBI, especializada em investigar os eventos ligados a fenômenos extraterrestres.

Durante esta semana, altas autoridades militares americanas do Pentágono retiraram o sigilo e confirmaram a veracidade de três gravações feitas por pilotos da Marinha americana. Estas gravações exibem objetos que se deslocam em altíssimas velocidades, executando manobras radicais. De acordo com eles, são manobras impossíveis de serem realizadas por qualquer nave conhecida.

Nós podemos ouvir, em uma das gravações o piloto relatando, surpreso: “Tem um enxame … meu Deus, estão todos contra o vento.” “Um vento oeste de 120 nós (cerca de 220 km/h)”, diz seu companheiro de voo. “Olhe isso!”, diz o interlocutor, no instante em que o objeto começa a girar.

Um misto de admiração e de espanto tomou conta dos experientes aviadores que testemunharam essa aparição dos famosos OVNIs, Objetos Voadores Não Identificados.(1)

Os relatos de Chico Xavier citando seres alienígenas.

Ao ver esse assunto ressurgir, agora com a chancela oficial do Pentágono, lembrei-me de um livro psicografado por Chico Xavier, em 1935: “Cartas de uma morta”(2). Nele, dona Maria João de Deus, mãe de Chico, descreve a sua visita a alguns planetas dos sistema solar habitados.

De acordo com o que ela relata, há espíritos encarnados em corpos menos materiais, “seres nativos em uma natureza para nós indistinta, de composição ultrafísica.” Tais seres habitam uma dimensão rarefeita nas proximidades dos planetas Marte e Saturno. Eles compartilham planos de vibração diferentes do espírito e também diversa do âmbito tridimensional.

Em 1971, no famoso Programa Pinga-fogo da TV Tupi, Chico discorreu sobre a possibilidade de se manter contato com alienígenas, os seres de civilizações extraterrestres. Só em seguida é que se ficou sabendo que muito do que ele falara tinha como base as suas experiências pessoais. Ele teve alguns contatos com alienígenas, os indivíduos de outros planetas, que foram realizados sob a assistência e a proteção de elevadas entidades espirituais.

Emmanuel explica que somos parte de uma família universal.

Nesse programa, questionado se os seus mentores espirituais consideravam ser possível o ser humano um dia entrar em contato com civilizações de outros planetas, sob a inspiração de Emmanuel, Chico respondeu:

Se nos próximos 50 anos o homem não entrar em uma guerra de extermínio, então podemos esperar realizações extraordinárias da ciência humana partindo da Lua. (…) É possível que o homem construa ali as cidades de vidro, as cidades-estufas, onde os cientistas possam estabelecer pontos de apoio para observação da nossa Galáxia. (…) Vai obter-se azoto, oxigênio, usinas de alumínio, formações de vidro e matéria plástica para construção desses redutos e, provavelmente, a água, fornecida pelo próprio solo lunar. (…)

Então teremos, quem sabe, a possibilidade de entrar em contato com outras comunidades da nossa galáxia. Assim vamos, definitivamente, encerrar o período bélico na evolução dos povos terrestres, porque vamos compreender que fazemos parte de uma só família universal, que não somos o único mundo criado por Deus. (…)

Há muitas moradas na casa de meu pai, disse o Cristo. (…) Portanto, precisamos prestigiar a veneração máxima pela ciência, para que possamos auferir esses benefícios em um futuro mais próximo do que remoto, se nós fizermos por merecer”.(3)

Emmanuel, através de Chico, no programa e em várias outras comunicações, reiterou que “a família humana não está limitada à Terra, mas é Universal.” Indicou que “não somos os únicos e que não devemos esperar apenas seres como nós em outros mundos, pois no cosmos há vasta diversidade de vida.”. Explicou que é preciso que o ser humano da Terra evolua cientifica e moralmente, para então poder ter contato com outras civilizações.

“Se vos falo das coisas terrestres e não me credes, como crereis se vos falar das coisas dos céus?” (Jó 3, 12).

Geraldo Lemos Neto, era carinhosamente chamado por Chico Xavier de Geraldinho. Ele participou em várias das famosas conversas que varavam as noites de Pedro Leopoldo, no interior de Minas Gerais.

Em uma delas, Chico, entusiasmado como sempre, comentava sobre o universo e a pluralidade de alienígenas, isto é, os outros seres que habitam planetas e galáxias no sem fim do infinito Divino.

E foi assim que, numa dessas noites, para surpresa de todos, Chico disse que já havia tido contato com os seres de outro mundo. Mas ao ouvir de Geraldinho que este gostaria também de passar por essa experiência, Chico fez uma advertência:

“Você deve ter muito cuidado, Geraldinho, porque embora a maioria das civilizações que já desvendaram os segredos das viagens interplanetárias seja de grande evolução espiritual, voltadas ao bem e à fraternidade, há também aquelas que somente se desenvolveram no campo da técnica, enregelando os sentimentos mais nobres do coração.

Representantes dessa outra turma também têm nos visitado, mas com objetivos escusos. Para eles, nós somos tão atrasados que não prestam nenhuma atenção às nossas necessidades e aos nossos sentimentos. São eles que raptam pessoas e animais para experiências horrorosas em suas naves. Quanto a esta turma, devemos ter muito cuidado”.(4)

A experiência de Chico Xavier com alienígenas.

Ainda mostrando preocupação, Chico interrompeu então a sua fala e começou a relatar uma situação por ele vivida:

“Uma vez eu estava indo de Uberaba a Franca, viajando para Ribeirão Preto visitar a irmã do Vivaldo(5), a Eliana, que havia passado por uma cirurgia no coração no hospital da cidade. O doutor Elias Barbosa(6) foi dirigindo o automóvel na companhia de Vivaldo e eu, que fiquei no banco de trás.

Pois bem, íamos viajando lá pelas 03h00 da manhã para evitar o trânsito, e no meio caminho, uma luz meio baça, de cor alaranjada, envolveu o automóvel e passou a segui-lo.

O doutor Elias achou por bem encostar o carro e esperamos os três para ver o que ia acontecer. Comecei a orar intuitivamente, pedindo aos amigos que me acompanhassem na prece. O espírito Emmanuel se fez presente e nos solicitou redobrada vigilância.

O contato visual de Chico Xavier com os aliens.

A nave apareceu, então, no pasto ao lado, iluminando toda a natureza em torno com sua luz alaranjada e baça. Ela pairou no ar sem tocar o solo, e do meio dela saiu uma luz mais clara ainda, de onde desceu uma entidade alienígena. Tinha uma aparência humanoide, mas muito mais alta do que nós, com cerca de três metros, quase esquelética.

Senti um medo instintivo e roguei ao Senhor que nos afastasse daquele cálice de amargura, que pressentia com o auxílio de Emmanuel. Então, subitamente, a entidade parou e desistiu de nós, retornando para sua nave. Depois, o veículo interplanetário se elevou do solo e eu vi perfeitamente uma vaca sendo levada até o seu interior, como se levitasse até lá. Em seguida, a nave desapareceu de nossas vistas com velocidade espantosa.

O espírito Emmanuel me revelou, então, que estes irmãos infelizmente não eram vinculados ao bem e ao amor. Mas eram de sociedades que pilhavam planetas em busca de experiências genéticas estranhas. De vez em quando, abduzem homens e animais para suas aventuras laboratoriais.

E Chico tem outras histórias para contar.

Segundo Emmanuel, eles somente não fazem mais porque Nosso Senhor Jesus estabeleceu normas e guardiães para proteger a humanidade terrestre, ainda tão ignorante quanto às realidades siderais em sua infância planetária”.

E asseverou a Geraldo Lemos Neto: “Então, meu filho, se você avistar alguma entidade com as características que eu lhe dei — três metros de altura e corpo humanoide esquelético, corra. Pernas para que te quero!”(4)

Em seguida, ao final do relato, demonstrando um semblante mais aliviado Chico começou a rir de seu jeito característico. Mas Geraldinho, não conseguindo conter a sua ânsia por mais informações, logo questionou sobre a existência ou não de seres extraterrestres bons e amigáveis.

Chico logo começou a relatar outra experiência… mas essa deixamos para uma próxima vez.

José Batista de Carvalho

Referências

1 – New York Times
2 – “Cartas de uma Morta”
3 – “Pinga Fogo”
4 – Revista UFO – Edição 231 – Fevereiro 2016 – Pedro de Campos
5 – Vivaldo Cunha Borges, ex-cunhado de Geraldo Lemos Neto, responsável pela organização e diagramação da maior parte das obras de Chico, falecido em 20 de março de 2014
6 – Elias Barbosa, falecido em 2011, era médico psiquiatra, professor universitário, escritor, amigo e biógrafo de Chico, e publicou dois livros sobre o médium, Presença de Chico Xavier [2001] e No Mundo de Chico Xavier [2005]

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