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A energia da mágoa acaba com a vida

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A energia da mágoa analisada sob o ponto de vista espiritual de Hammed.

A energia da mágoa tem um forte componente de negatividade, que traz desarmonia para a vida.

Hammed viveu por várias vezes no Oriente, e especificamente, na milenar Índia. Também viveu na França do século XVII, nas cercanias de Paris, como religioso e médico.

É autor de diversas obras, psicografadas pelo médium paulista Francisco do Espírito Santo Neto, como “Renovando Atitudes“, “Os Prazeres da Alma“, “As Dores da Alma” e “A Imensidão dos Sentidos“.

Destaca-se dentre os autores espíritas pela abordagem com elementos da psicologia e da filosofia oriental. Ainda assim, suas obras são pautadas por uma linguagem coloquial que nos aproxima de seus valiosos ensinamentos com naturalidade, levando-nos a compreender e refletir sobre vários aspectos de nossa vida cotidiana.

Acompanhe as explicações de Hammed a respeito dessa poderosa e danosa energia da mágoa.



“Ninguém nunca conseguirá me magoar”

Ao afirmarmos: “Ninguém nunca conseguirá me magoar”, não queremos dizer que não damos o devido valor aos nossos sentimentos, que não nos importamos com o mundo e que não valorizamos as criaturas com quem convivemos.

Querer “não sentir dor”, pode dessensibilizar as comportas dos nossos mais significativos sentimentos, inclusive atingindo de forma generalizada, nossa capacidade de amar. Muitas vezes, queremos representar que possuímos uma segurança absoluta quando, na realidade, todos nós somos vulneráveis de alguma forma. Nosso estilo de vida, em muitas ocasiões, é ilógico e neurótico.

O “querer viver” uma existência inteira desprovida de decepções e ingratidão, com aceitação e consideração incondicionais, é desastrosamente irreal.

É profundamente irracional nutrir a crença de que nunca seremos traídos e de que sempre seremos amados e entendidos plenamente por todos. Portanto, não podemos passar uma vida inteira ocultando de nós mesmos que nunca ficaremos magoados. Devemos, sim, admitir a mágoa quando ela realmente existir, para que possamos resolver nossos conflitos e desarranjos comportamentais.

Como conseguir manter o equilíbrio e a harmonia interior, transformando a nociva energia da mágoa.

A maneira decisiva de atingirmos o equilíbrio interior, é aceitarmos nossas emoções e sentimentos como realmente eles se apresentam, pois, deixando de ignorá-los, passaremos a nos adaptar firmemente à realidade dos fatos e dos acontecimentos que estamos vivenciando. O que não pode ser visto, não pode ser mudado.

Os mecanismos inconscientes dos quais nos utilizamos para nos enganar são em grande parte imperceptíveis, principalmente àqueles que não iniciaram ainda a autodescoberta do mundo interior, através do auto aprimoramento espiritual.

Ignorar o sentimento de mágoa pode, muitas vezes, parecer um simples esquecimento natural, mas também poderá ser visto como atividade psicológica para afastar de nosso dia-a-dia, detalhes desagradáveis que não queremos admitir. Para não tomarmos consciência de que ficamos magoados, simplesmente não notamos uma série quase infinita de fatos e feitos que demonstrariam, de forma segura, o ofensor e a intenção da ofensa.

O ato de ignorar é uma defesa que apaga somente uma parte do ocorrido, deixando consciente apenas aquilo que nos interessa no momento. O fato de criarmos o hábito de desviar a atenção como forma de dispersar a dor da agressão e de isso funcionar muito bem em determinados momentos expressivos de nossa vida, mantendo a mágoa dissimulada, poderá se tornar um estilo comportamental inadequado, pois distorce a realidade de nossos relacionamentos.

Mágoa não elaborada se volta contra o interior da criatura, alojando-se em determinado órgão, tornando-o doente. Mágoa se transforma com o tempo em rancor, exterminando gradativamente nosso interesse pela vida e desajustando-nos quanto a seu significado maior.

Sentimentos não morrem. Podemos enterrá-los, mas mesmo assim continuarão conosco. Se não forem admitidos, não serão compreendidos e, consequentemente, estarão desvirtuando a nossa visão do óbvio e do mundo objetivo.

Hammed

do livro “As dores da Alma”, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto


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Cuidado para não ficar cada vez mais triste tentando ser feliz

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Qual a diferença entre ser feliz e buscar a felicidade?

A felicidade é um dos motivadores da vida. Tentando ser feliz, procuram-se formas novas para sentir aquele gostinho bom de alegria. Para sentir-se bem, ter aquela sensação boa de ter realizado algo, de ter conseguido o que quer que seja.

Mas em certas circunstâncias, a felicidade – ou melhor, a busca pela felicidade – pode tomar um caráter opressivo. Ela se torna quase que uma imposição, uma necessidade quase obsessiva e doentia, que pode acabar nos deixando doentes.

Entender o que é a felicidade pode ajudar a não cair na contradição de ficar cada vez mais triste ao tentar ser feliz.

A felicidade é um estado de espírito e, como tal, não deve ser vinculada à realização de desejos. Ficamos alegres, sem dúvida, quando conseguimos uma coisa muito esperada; mas a felicidade deveria existir mesmo sem essa realização.

A definição de felicidade para Hammed.

Hammed, no livro psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto – “Renovando Atitudes” – define o conceito de felicidade da seguinte forma:

Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.

Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.

As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.

Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.”

Quem está tentando ser feliz através de outro, não consegue desfrutar a verdadeira felicidade.

A felicidade não pode, da mesma forma, ser condicionada ao encontro de um par romântico. Os relacionamentos serão tanto mais românticos e felizes quanto mais cada um, individualmente, se sentir pleno e realizado.

Existe, então, um compartilhamento de duas existências felizes, e não duas pessoas tentando encontrar no outro a vida que não consegue realizar, querendo que o outro lhe faça sentir aquilo que não consegue sentir por si só.

“Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.

Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.”, continua Hammed.

O respeito pelo outro é a afirmação da individualidade e o caminho para a felicidade.

Um ponto importante quando alguém está tentando ser feliz é a forma como percebemos a vida. Cada pessoa tem seu modo particular de pensar e sentir, e “não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz.”, afirma Hammed.

“Pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível.

A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.”, conclui Hammed.

Quando respeitamos o outro como uma pessoa de características únicas, com pensamentos distintos dos nossos, que sente e percebe a vida do seu jeito, reafirmamos, do mesmo modo, a nossa própria individualidade.

Ao deixarmos de nos comparar e validarmos nossas escolhas, aceitamos também a escolhas e opções que os outros fazem. Assim, quando não se está mais tentando ser feliz somente como uma forma de buscar aprovação e mostrar aos outros que somos aquilo que na verdade não somos, acabamos com os jogos do ego.

Trocamos, então, a superficialidade momentânea, a felicidade que é menos do que uma alegria espontânea, pelo sentimento benfazejo e renovador da felicidade que vem de mãos dadas com um sentimento de profunda paz.

Noemi C. Carvalho

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Estruturas energéticas do ego

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Olhar para dentro de nós mesmos, sondando as nossas profundezas.

O desconhecimento da nossa intimidade e as crenças inadequadas e inconscientes que sustentamos sobre nós e sobre a natureza humana influenciam sobremaneira a capacidade de compreendermos claramente os vários fenômenos psicológicos e emocionais presentes nas atividades de nossa casa mental. Um dos pontos fundamentais é o conhecimento das estruturas energéticas do ego.

Por isso, para entendermos o funcionamento da vida íntima, precisamos silenciar nosso interior e não sentir medo de olhar para dentro de nós mesmos, sondando as nossas profundezas.

Precisamos enxergar muito além da chamada visão normal e ultrapassar as fronteiras da imposição das autoridades intelectuais egocêntricas. Em última instância, fazer um constante exercício no reino do pensamento reflexivo.

O que é a subpersonalidade.

A personalidade que nós apresentamos aos outros como real é, muitas vezes, uma subpersonalidade, uma variante às vezes muito diferente da realidade interna.

Julgamentos, pontos de vista, ideias e pensamentos, positivos ou negativos, são forças ativas de indução que formam estruturas energéticas – animadas de intensa atividade -, que se movimentam em nosso halo mental. Essas estruturas energéticas podem ser denominadas subpersonalidades, personalidades parciais, ou formas-pensamento. São aspectos do ego, também conhecido como persona.

Elas giram em torno do seu criador, estando sempre prontas para o influenciar, de forma determinante, sempre que houver condições receptivas. Assemelham-se a verdadeiros discursos internos.

As várias personalidades ocultas nos impedem de ver com lucidez os recados da alma e a limitação egóica em que vivemos.

Quando estamos identificados com determinada subpersonalidade, todas as nossas percepções são definidas por ela. Passamos a ter uma visão de mundo com limites particularmente fixados.

É preciso sair de todo e qualquer nivelamento psicológico, não se deixar dominar pelas convenções sociais que impermeabilizam a mentalidade dos seres humanos.

Muitas das subpersonalidades são criadas na fase infantil, e, em determinadas épocas, podem ter uma função útil e defensiva.

A subpersonalidade manipuladora.

A manipulação é um entre os muitos padrões comportamentais adquirido nessa ou em outras existências. A subpersonalidade manipuladora é uma das inúmeras facetas do ego, construídas ao longo da vida.

Somos naturalmente aprisionados ou libertos pelas nossas próprias criações, de acordo com as correntes mentais que idealizamos.

Precisamos distinguir os traços característicos dessas personalidades parciais, visto que, se nos identificarmos fortemente com qualquer uma delas, poderemos nos debilitar ou prejudicar nosso crescimento espiritual e emocional.

As subpersonalidades podem ser: narcisista, magoada, aconselhadora, ferina, manipuladora, impecável, sistemática, sabe-tudo, candura, salvadora, mártir, melindrada, super-heroína, sempre-certa e tantas outras.

É importante acolhermos nossas subpersonalidades, sejam quais forem, com aceitação e cordialidade. Elas podem nos mostrar as tarefas que ficaram inacabadas, o que temos que fazer para não perpetuar padrões do passado, além de indicar-nos as lições de transformação íntima que precisamos efetuar.

A consciência de si próprio.

O desenvolvimento de uma criatura sadia exige consciência de si, ou seja, consciência reflexiva sobre si própria, sobre sua condição e seus processos interiores. Essa autoconsciência é que nos dá a habilidade para diferenciar e identificar nossos conteúdos psíquicos, e alterá-los, melhorá-los ou renová-los.

É o reencontro daquele que busca com a criatura que se procura. É incontestável que todos nós um dia ficaremos frente a frente com a realidade maior, pois ela, por sua vez, também nos busca e vem ao nosso encontro.

Ao estabelecermos uma conexão com o self, ou si-mesmo, experimentaremos uma abundante e ilimitada visão de acesso à sabedoria, alegria, afetividade, coragem, lucidez, compreensão, amor, respeito, liberdade, desapego, compaixão, individualidade e perdão.

Devemos reconhecer que o primeiro passo para a renovação das atitudes é deixarmos de olhar o mundo através de uma máscara, ou persona – personalidade que nós apresentamos aos outros como real -, e nos ligarmos à amplitude do centro, ou self. E distinguir a sensação entre o relacionamento com o eu pequeno e o eu real, ou seja, a alma.

Hammed

Do livro “Um Modo de Entender, Uma Nova Forma de Viver”, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto

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Cinco lições para se livrar da preocupação

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A pré-ocupação com coisas que você não pode controlar só toma seu tempo e mina sua energia.

Quantas e quantas preocupações rondam nossa mente, muitas vezes nos deixando num loop onde sempre retornamos ao ponto de partida. Não vemos uma boa solução, não achamos a melhor saída, não conseguimos resolver a forma de se livrar da preocupação.

Às vezes eu me sentia como um hamster quando isso acontecia, patinando, patinando, vendo a roda da vida se movimentar mas sem conseguir sair do lugar.

Numa dessas vezes, peguei um livro, abri, e li:

“A estratégia da preocupação é nos manter distantes do momento presente, imobilizando as realizações do agora em função de coisas que poderão ou não acontecer.

Desperdiçamos, por consequência, tempo e energias preciosas, obcecados com os eventos do porvir, sobre os quais não temos qualquer tipo de comando, pois olvidamos que tudo que podemos e devemos dirigir é somente nossas próprias vidas.”

Era uma página do livro de Hammed, Renovando Atitudes” (psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto).

Primeira lição: ficar no agora.

Sabemos, é verdade, que ficar “viajando” ao futuro tira a nossa capacidade de agir efetivamente para resolver assuntos que são importantes para nós e sobre o quais temos possibilidade de ação efetiva no momento presente.

Ainda, assim, muitas vezes caímos nessa tentação de nos ausentarmos do presente, e nos fixarmos em especulações  sobre o que talvez possa vir a acontecer.

Quanto mais nos aventuramos por esse terreno, mais nossa mente criativa arruma hipóteses sem nenhum fundamento sobre o rumo que as coisas podem tomar, o que nos deixa preocupados e ansiosos. E, desse jeito, fica cada vez mais difícil se livrar da preocupação.

Segunda lição:  cuidar da própria vida.

“São realmente diversas as preocupações sobre as quais não temos nenhum controle: a doença dos outros, a alegria dos filhos, o amor das pessoas, o julgamento alheio sobre nós, a morte de familiares e outras tantas.

Podemos, porém, nos “pré-ocupar” o quanto quisermos com essas questões, que não traremos a saúde, a felicidade, o amor, a consideração ou mesmo o retorno à vida, porque todas elas são coisas que fogem às nossas possibilidades.”

Por mais que tenhamos boas intenções, existe um limite entre aquilo que está ao nosso alcance e aquilo que entra nas terras do livre-arbítrio das outras pessoas.

Vamos sempre procurar dar a melhor orientação que dispomos para nossos filhos; vamos tratar os outros com gentileza e respeito; mas tudo o que fazemos deve ser baseado em nossos valores, ou seja, em atitudes que teríamos de qualquer jeito, com qualquer pessoa.

Esperar retribuição afetiva por parte dos outros vai gerar um estado de preocupação, pois tentamos amoldar nossas atitudes esperando reconhecimento. Deixamos de ser nós mesmos, e nos decepcionamos mesmo assim.

Terceira lição: a diferença entre preocupação e precaução.

“Outra questão é quando passamos por enormes desequilíbrios causados pelo desgaste emocional de nos ocuparmos antes do tempo certo com coisas e pessoas, o que ocasiona insônias, decepções e angústias pelo temor antecipado do que poderá vir a acontecer no amanhã.

Não confundamos “pré-ocupação” com “previdência”, porque se preparar ou ser precavido para realizar planos para dias vindouros é tino de bom senso e lógica; mas prudência não é preocupação, porque enquanto uma é sensata e moderada, a outra é irracional e tolhe o indivíduo, prejudicando-o nos seus projetos e empreendimentos do hoje.”

O bom senso é avaliar situações, hipóteses e soluções para poder se livrar da preocupação, mas sempre mantendo a serenidade e atendo-se a fatos conhecidos, não a especulações.

Se vou apresentar um projeto numa reunião, posso levar algum material adicional que tenha relação ao assunto e que pode ser útil caso surja um questionamento, vou levar em conta o público da reunião, se são pessoas conhecidas ou não, para adequar a linguagem que vou usar, entre outras coisas.

Mas pensar se as pessoas vão gostar, se o equipamento de vídeo vai dar problemas, se vai acabar a energia e ficar tudo às escuras… se eu deixar a minha mente vai longe, e vai me desviar do que é importante para o momento.

Quarta lição: dar aos outros a liberdade de escolha.

“Nossa educação social estimula o vício do “pensamento preocupante”, principalmente no convívio familiar, onde teve início o fato de relacionarmos preocupação com “dar proteção”.

Passamos a nos comportar afirmando: “Lógico que eu me preocupo com você, eu o amo”, “Você tem que se preocupar com seus pais”, “Quem tem filhos vive em constante preocupação”.

Pensamos que estamos defendendo e auxiliando os entes queridos, quando na verdade estamos confinando-os e prejudicando-os por transmitir-lhes, às vezes, de modo imperceptível, medo, insegurança e pensamentos catastróficos.”

Não só com relação a filhos ou demais membros da família, mas também no ambiente profissional e nos círculos de convívio social, dar espaço e liberdade para que os outros façam suas escolhas é importante para o desenvolvimento pessoal.

Erros e acertos fazem parte do aprendizado. Assumir a responsabilidade por eventuais falhas é parte do amadurecimento. Se sempre escolhemos pelo outro, como forma de se livrar da preocupação, ele nunca vai ter firmeza e segurança para tomar suas próprias decisões.

Quinta lição: confiar na Vida e em você.

‘Não estejais inquietos pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. A cada dia basta seu mal.’

“O Criador provê suas criaturas como necessário, porquanto seria impossível a Natureza criar em nós uma necessidade sem nos dar meios para supri-la. “Vede os pássaros do céu, vede os lírios dos campos”.

Além do mais, pedia-nos que fizéssemos observações de como a vida se comporta e que deixássemos de nos “pré-ocupar”, convidando-nos a olhar para nossa criação divina que a todos acolhe.

O Mestre queria dizer com essas afirmativas que tudo o que vemos tem ligação conosco e com todas as partes do Universo e que somos, em realidade, participantes de uma Natureza comum. As mesmas causas que cooperam para o benefício de uns cooperam da mesma forma para o de outros.

Quando há confiança, existe fé; e é essa fé que abre o fluxo divino para a manutenção e prosperidade de nossa existência, dando-nos juntamente a proteção que buscamos em todos os níveis de nossa vida.”

Ocupar cada vez mais o espaço de nossa mente com pensamentos de gratidão e confiança nos mantém afastados dos tentáculos nocivos da preocupação.

A mente serena permite que as ideias fiquem mais claras, surge um sentido maior de coerência que amplia nossa capacidade de analisar perspectivas viáveis para a solução de qualquer tipo de acontecimento.

Uma vida melhor, mais tranquila e satisfatória não é decorrente de ausência de problemas – pois sobre a ocorrência deles não temos controle, na maioria das vezes. E ainda que tenhamos tido participação na criação do problema, uma análise isenta de preocupações sempre vai nos trazer a melhor forma de resolver a questão para se livrar da preocupação.

Viver bem não depende de não ter problemas, mas de saber resolvê-los com serenidade, evitando que a preocupação se torne o problema.

Noemi C. Carvalho


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As máscaras que escondem os sentimentos

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Costumamos desviar a atenção para qualquer coisa que nos impeça de olhar para dentro de nós.

Há quem evite o contato com as ondas emocionais, usando máscaras que escondem os sentimentos, navegando sem rumo e sem destino na internet; o falatório televiso de alguns programas de amenidades também são ótimos para quem não quer dar ouvidos ao chamamento interior; os sons musicais podem manter em silêncio sentimentos que não devem se manisfestar.

Atividades de lazer e diversão são coisas boas, refazem as energias e trazem alegria. O problema é quando elas são usadas como uma distração para não nos aproximarmos de sentimentos que não queremos lembrar que existem, e muitas vezes até esquecemos mesmo que eles existem.

Essa atitude só vai nos manter aprisionados e reféns de nós mesmos, enquanto achamos que aprisionamos a emoções que não queremos confrontar.

Por mais que tentemos ignorá-las e recalcá-las, mesmo lá no fundo das sombras e do isolamento, essas emoções não se acanham e não se intimidam. Enquanto baixamos a guarda pensando que são inofensivas, elas articulam artimanhas que nos tornam frágeis, irritáveis, instáveis.

Tudo começa a incomodar: o parceiro, o vizinho, o trabalho. Quando começa a ficar complicado demais, tentamos recomeçar: vida nova! Outra casa noutro lugar, novo trabalho para animar, nova companhia para compartilhar.

Acreditamos que podemos começar tudo do zero, tudo novo. Mas aos poucos, percebemos que tudo começa de novo.

Mudar de casa, de trabalho, de companheiro, não muda as emoções sofridas que guardamos

No livro Renovando Atitudes” (psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto), Hammed fala sobre essa fuga que empreendemos para evitar os desconfortáveis confrontos emocionais:

Aceitar nossa porção amarga é o primeiro passo para a transformação, sem fugirmos para novo local, emprego ou novos afetos, porque isso não nos curará do sabor indesejável, mas somente nos transportará a um novo quadro exterior. Os nossos conflitos não conhecem as divisas da geografia e, se não encarados de frente e resolvidos, eles permanecerão conosco onde quer que estejamos na Terra.”

Com o tempo, as mesmas insatisfações voltam, voltam as mesmas fragilidades, irritabilidades e instabilidades. Percebemos, então que nossos problemas nos acompanham para qualquer lugar em que vamos, não importa a distância nem o ambiente, não importa a atividade nem as pessoas da coletividade. Tudo volta ao que era.

As máscaras sociais nos mantêm a salvo da exposição

Além das tentativas frustradas de encobrir ou fugir do encontro indesejado com nossos sentimentos, existe o problema do convívio social, seja por prazer, diversão ou obrigação. Como se apresentar perante as pessoas sem demonstrar as dores, as amargura e as fraquezas? Hammed mostra como fazemos isso:

Fugimos constantemente de nossos sentimentos interiores por não confiarmos em nosso poder pessoal de transformação e, dessa forma, forjamos um “disfarce” para sermos apresentados perante os outros. Anulamos qualquer emoção que julgamos ser inconveniente dizendo para nós mesmos: ‘‘eu nunca sinto raiva”, “nunca guardo mágoa de ninguém”, vestindo assim uma aparência de falsa humildade e compreensão.

Máscaras fazem parte de nossa existência, porque todos nós não somos totalmente bons ou totalmente maus e não podemos fugir de nossas lutas internas. Temos que confrontá-las, porque somente assim é que desbloquearemos nossos conflitos, que são as causas que nos mantêm prisioneiros diante da vida. Devemos nos analisar como realmente somos.”

Assumir a transformação interior é assumir a responsabilidade pela própria vida

Ninguém pode efetuar por nós a transformação interior necessária que nos traz a compreensão e aceitação de nossas emoções. De acordo com Hammed:

“Nossos problemas íntimos, se resolvidos com maturidade, responsabilidade e aceitação, são ferramentas facilitadoras para construirmos alicerces mais vigorosos e adquirirmos um maior nível de lucidez e crescimento. Não devemos nunca mantê-los escondidos de nós próprios, como se fossem coisas hediondas, e sim aceitar essas emoções que emergem do nosso lado escuro, para que possamos nos ver como somos realmente.

Por não admitirmos que evoluir é experimentar choques existenciais e promover um constante estado de transformação interior é que, às vezes, deixamos que os outros decidam quem realmente somos nós, colocando-nos, então, num estado de enorme impotência perante nossas vidas.”

Assumir nossa verdadeira aparência emocional traz a liberdade de viver

Viver nos escondendo de nós mesmos acaba sendo cansativo e frustrante. Mas nós não podemos transformar aquilo que não podemos perceber. Por isso precisamos entender o que se passa dentro de nós e encontrar a forma de reverter as emoções tóxicas.

Muitas influências externas ficaram acumuladas em nosso ser, estruturaram a nossa personalidade, nos moldamos às aceitações ou imposições de terceiros. Tanto que isso acabou ficando como uma visão de nós para nós mesmos. Mas lá no fundo, aquela insatisfação constante tenta nos alertar num chamado sem palavras, que as palavras que ouvimos e gravamos não eram nossas, em verdade.

Nós não somos nossos sentimentos. Nós temos a plena capacidade de conduzir nossos sentimentos e pensamentos para um padrão mais positivo e construtivo.

Como trocar os sentimentos

Hammed continua: “Deixemos de falsas aparências e analisemos nossas emoções e sentimentos, aprimorando-os. Canalizadas nossas energias, faremos delas uma catarse dos fluxos negativos, transmutando-as a fim de integrá-las adequadamente.”

Ele orienta para realizarmos trabalhos de observação e análise de nossa vida interior, aceitando plenamente o conjunto de nossos sentimentos, sem culpa ou julgamento, de modo a nos tornarmos “conscientes de como funciona nosso mundo emocional” e sendo, assim pessoas “resolvidas interiormente”.

A transformação das emoções de negatividade é mais bem sucedida quando nos baseamos em sentimentos genuínos para fazer essa troca. Esses sentimentos são o conjunto dos valores e virtudes orientados pela consciência, pela alma.

Reafirme suas qualidades, seus pontos fortes, faça conexões profundas e sinceras com você mesmo, valorize-se.

A única maneira de ficar bem em qualquer lugar e com qualquer pessoa é quando você está bem com a sua própria companhia.

Noemi C. Carvalho

Lembre-se: sempre que achar necessário, procure orientação profissional para solucionar seus conflitos internos.


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Você está conectado com sua vida?

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Estar conectado com a vida é estar conectado com nosso interior.

Todos os nossos pensamentos e todas as atitudes que tomamos ou deixamos de tomar refletem o que se passa em nosso interior. Ficar conectado com sua vida, com o ser interior, ter acesso ilimitado à essência, é fundamental para conseguirmos realizar o que desejamos, isto é, para nos sentirmos bem.

Quando as coisas não estão indo bem, podemos tentar por a culpa em quem quisermos: nos professores ou nos alunos, nos chefes ou nos colegas de trabalho, nos familiares com quem convivemos, na sociedade, nos políticos, na sorte ou no azar, em Deus ou na vida. Ou em nós mesmos.

Mas o fato é que não existem culpados. “Como assim, se lá em cima está escrito que tudo o que acontece vem de nosso interior? Então isso não quer dizer que sou o culpado pelo que acontece ou deixa de acontecer em minha vida?”

A reposta é não, você não é culpado. Mas sim, você é o responsável. Você tem a responsabilidade sobre a sua vida e os rumos que quer que ela tome. Só que, infelizmente, não é só decidir: “Quero ser feliz”, “Quero ser rico”, “Quero casar”.

Palavras, simplesmente, não vão resolver. É algo que tem que vir de dentro, é mais do que uma emoção, um sentimento, é uma profunda conexão.

Você pode gostar de ler: Culpa e responsabilidade: qual a diferença?

Sabe quando você vai acessar a rede de wi-fi e aparece uma mensagem como “Conectado, seguro”? É uma beleza, não? Acessamos tudo aquilo que queremos em instantes. Nos sentimos bem por podermos fazer as pesquisas que queremos, executar tarefas de escola ou trabalho, ou simplesmente “navegar” por lazer e sem compromisso.

Para vivermos bem, para ter o sentimento de segurança e realização, devemos nos conectar com nosso wi-fi interior.

Acesse seu wi-fi interior.

Para entender melhor esse conceito, Alexandra Solnado diz que “só há duas maneiras de viver. Conectado ou desconectado. 

Conectado, em ligação profunda com quem se é, com o que se veio aqui fazer, com as mais diversas maneiras de se exteriorizar o Ser. Porque para se exteriorizar o Ser, antes tem de se Ser. E para Ser, tem que se interiorizar tudo.

O que se sente, o que dói, o que nos faz felizes e infelizes, onde está a nossa liberdade e consciência, o que nos maltrata, o que nos faz mal, e também o que nos faz bem e o que nos eleva. Como você vê, tudo se passa dentro.

Se o que você faz não dá certo, se as tuas ações não resultam, é porque não refletem o teu mundo interior. No mínimo refletem um mundo interior evasivo, desconcertante e desconexo. Por isso as ações não dão certo – são materializações da nossa inconsistência.”

Faça a sua escolha: fique conectado com a sua vida.

“Neste caso, o que você tem que fazer é olhar para dentro e ver do que você está fugindo. Encarar esses demônios, deixar doer o que tiver de doer, e depois de tudo limpo, aceder à tua alma, à tua essência. Só aí, então, agir. As ações promovidas pela alma são sempre e sem exceção corretas, iluminadas e gratificantes. Essa é a única via da evolução.

Há outra maneira de viver: a desconectada. A pessoa não sabe quem é, foge do que sente, refugia-se em bens materiais para enganar a dor. E o resultado é a perda, a dor, a frustração e a doença. A escolha é sempre sua.”

Talvez lhe interesse: O bem e o amor tudo podem

É lindo ler palavras assim, tão inspiradoras e edificantes. Quem em sã consciência não quer seguir esse caminho, sentir-se bem, sentir-se gratificado, realizado? Mas e como colocá-lo em prática? Como deixar doer, limpar e encontrar a sua essência?

Pare de condenar a si mesmo.

Cada um vai ter que encontrar a sua resposta, o seu caminho. Talvez uma luz possa surgir das palavras de Hammed, no livro “Um modo de entender, uma nova forma de viver”, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto.

Neste trecho ele se refere à condenação que fazemos de nós mesmos, a esse hábito arraigado que muitos de nós possuímos, originado em tempos idos, dos pecados duramente castigados e dos tribunais de inquisição. Vamos a ele:

“Toda crueldade nasce da fraqueza e da incapacidade das pessoas que não sabem relacionar-se com seu mundo interior. Isentamo-nos de responsabilidade sobre os fatos violentos, dando nome de paixão, de honra, de ordem social, para dissimular os pontos fracos e desajustados que possuímos.

Não existem mais inquisidores propriamente ditos; contudo, ainda persiste a remanescente atmosfera dessas ideias preconcebidas. Não existem mais fogueiras e guilhotinas, mas todos podemos nos converter em controladores e juízes da moral alheia se as circunstâncias forem propícias.

Julgamentos impiedosos que fazemos em relação aos outros nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. Em outras palavras, a “forma” e o “material” utilizados para julgar ou condenar os outros residem dentro de nós.

Leia aqui: Rebuscar-se

O método de ensinar de todos os grandes mestres, sempre e fundamentalmente, baseou-se no amor como método de educação das almas; por isso, Jesus não julgava, media ou sentenciava ninguém. Quem aprendeu a não condenar os outros não se condena mais.”

Tudo o que precisamos está dentro de nós.

Como um labirinto que percorremos e nos leva sempre ao mesmo lugar, eis-nos de volta ao nosso interior. Parece, de fato, que não existe nenhuma outra alternativa, nenhuma salvação externa com a qual possamos contar.

Ajuda externa, sim; orientação externa, sim. Mas solução definitiva, somente quando conseguirmos percorrer o caminho do labirinto enfrentando as armadilhas do ego, as assombrações do passado, as incertezas do futuro e chegarmos ao centro onde está o depósito de paz, confiança e amor.

E então, refazer o caminho rumo à superfície, com um belo suprimento desses elementos valiosos.

Noemi C. Carvalho

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O perdão é uma energia que transforma a vida

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O nosso corpo se ressente com antigos ressentimentos.

No post de ontem, Desatando o terceiro nó – Harmonize  o seu ser, harmonize sua vida, você teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o nosso corpo: os vários elementos que se integram para conferi-lhe a totalidade, os motivos e decorrências dos desequilíbrios no fluxo de energia, e, finalmente, como harmonizá-lo para reintegrar-se a uma energia positiva e fluídica de bem-estar e serenidade.

Apesar de ser uma estrutura forte e resistente, ainda assim nosso corpo –  seja no nível mental, emocional ou espiritual – apresenta fragilidade perante acontecimentos que ficam negativamente impregnados em seus recônditos energéticos.

Quando deixamos que energias do passado se prendam ao nosso corpo, carregamos isso pela vida como um pesado fardo, uma bagagem desnecessária em nossa viagem terrena. Esse peso pode resultar em diversos tipos de inconvenientes:

  1. retarda nosso passo e nossa caminhada rumo ao melhor desenvolvimento e aprimoramento de nossas qualidades, fatores estes que nos impulsionam para concretizar realizações e obter melhor qualidade de vida
  2. acomete nosso físico com desequilíbrios de todo tipo, sejam dores crônicas, enfermidades ou mesmo acidentes, comprometendo nossa disposição e motivação
  3. esmaga nosso ânimo e entusiasmo ocasionando desarmonias emocionais de toda ordem, seja uma leve mas diária irritação até um estado mais profundo de abatimento

Como se libertar dos antigos ressentimentos.

De acordo com o espírito Hammed, no livro “Renovando Atitudes”, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto, “Muitos de nós ficamos constantemente tentando provar que sempre estivemos certos e que tínhamos toda a razão; outros ficam repisando os erros e as faltas alheias.

Mas, se quisermos saúde e paz, libertemo-nos desses fardos pesados, que nos impedem de voar mais alto, para as possibilidades do perdão incondicional.”

Não há como retornar ao passado para reparar nossos atos ou pedir reparação a terceiros por ações que eles tenham protagonizado.

Portanto, para nos vermos livres desses entraves presentes em nossa memória, devemos usar a melhor –  e talvez a única –  ferramenta de que dispomos para tal ação: perdoar.

Perdoar não é esquecer a marcas que ficaram.

Seguindo com as palavras de Hammed, “por não recordarmos que o  perdão a nós mesmos e aos outros é um poderoso instrumento de cura para todos os males, é que impedimos o passado de fluir, não dando ensejo à renovação, e sim a enfermidade e desalentos.

Perdoar não significa esquecer as marcas profundas que nos deixaram, ou mesmo fechar os olhos para a maldade alheia.”

Vamos repetir esta frase, grave-a bem, ela é de fundamental importância para a compreensão do mecanismo do perdão, muitas vezes confundido como um ato de humilhação, rebaixamento ou, ao contrário, de superioridade:

“Perdoar não significa esquecer as marcas profundas que nos deixaram, ou mesmo fechar os olhos para a maldade alheia.”

Portanto, perdoar é um ato que vai nos beneficiar pelo entendimento de situações passadas sob um ponto de vista diferente. Nas palavras de Hammed, “perdoar é desenvolver um sentimento profundo de compreensão, por saber que nós e os outros ainda estamos distantes de agir corretamente.

Por não estarmos, momentaneamente, em completo contato com a intimidade de nossa criação divina, é que todos nós temos, em várias ocasiões, gestos de irreflexão e ações inadequadas.”

O perdão nos liberta dos laços energéticos negativos que nos prendem a pessoas ou a situações. Existem ocasiões na vida que é preciso escolher entre mostrar que se tem razão ou ficar em paz. Perdoar é preferir  viver em paz.

Naturalmente, todo mundo é livre para fazer suas escolhas.

Portanto, só depende de você continuar enredado nessa malha de negatividade ou libertar-se desses pesos e sentir-se mais leve e disposto para a vida.

 

Noemi C. Carvalho

 

 


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