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Como identificar e se proteger de obsessores espirituais Os obsessores espirituais se alimentam de energias negativas e perturbam a vida de muitas pessoas. Saiba como identificá-los e se proteger.

Como identificar e se proteger de obsessores espirituais

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O que são obsessores espirituais?

Os obsessores espirituais são entidades que se alimentam de energias negativas e perturbam a vida de muitas pessoas. Infelizmente, essa é uma realidade que muitas pessoas enfrentam e nem sempre sabem como lidar com isso. Vamos, então, falar sobre o que são os obsessores espirituais, como identificá-los e o que fazer para se proteger.

Como agem os espíritos obsessores?

Os obsessores espirituais são entidades que buscam pessoas que estão em um momento de fragilidade emocional, como quando sofreram uma perda, estão passando por um trauma ou se encontram em um estado de desequilíbrio de suas emoções, ocasionado por alguma dificuldade vivenciada. Eles, então, se aproximam da pessoa e começam a se alimentar das energias negativas que ela emite, o que pode agravar ainda mais a situação.

Como identificar um espírito obsessor?

Identificar um obsessor espiritual pode ser difícil, mas existem alguns sinais que podem indicar a presença dessas entidades. Algumas pessoas, por exemplo, relatam sentir a presença de alguém ou alguma coisa ao seu redor, mesmo sem ver nada. Outras relatam sentir uma sensação de cansaço constante, falta de energia ou, então, dificuldade para dormir.

Além disso, os obsessores podem afetar diretamente a saúde mental da pessoa, causando sintomas como depressão, ansiedade e até mesmo pensamentos suicidas. É importante estar atento a esses sintomas e procurar ajuda profissional, se necessário.

Como se proteger dos obsessores espirituais?

A melhor forma de se proteger dos obsessores espirituais é manter-se em equilíbrio espiritual, emocional e vibracional. Isso significa cuidar da sua saúde mental e emocional, e empenhar-se na prática espiritual e em atitudes de caridade regularmente. É bom regularmente meditar, orar, bem como evitar pensamentos negativos.

Além disso, é importante buscar ajuda espiritual, seja por meio de uma religião, uma terapia ou até mesmo por meio de leituras de obras espirituais. Essas práticas podem ajudar a fortalecer a sua energia espiritual e a afastar os obsessores.

Conclusão

Os obsessores espirituais são uma realidade que muitas pessoas enfrentam, mesmo que não percebam. Mas é possível se proteger dessas entidades por meio de práticas simples e eficazes. É importante estar atento aos sinais de presença desses obsessores e buscar ajuda profissional e espiritual se necessário.

Lembre-se de que cuidar da sua saúde emocional, vibracional e espiritual é fundamental para se proteger dos obsessores espirituais e viver uma vida plena e equilibrada.

José Batista de Carvalho

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O que são as meio-obsessões dos quase-obsidiados

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Os diversos tipos de obsessão espiritual.

Você já ouviu falar em meio-obsessões de indivíduos quase-obsidiados?

Já publicamos alguns textos falando sobre obsessão e encosto, ou seja, as ações praticadas por espíritos, sejam estes desencarnados ou encarnados. Eles exercem uma influência negativa e prejudicial sobre outra pessoa, para que seja afetada a sua vida profissional, amorosa ou até mesmo a sua saúde.

Também já falamos anteriormente sobre o processo de auto-obsessão, que Hammed explica que é quando uma pessoa “passa a ser ‘a opressora de si própria’; há um verdadeiro ‘campo de batalha’ em seu mundo interior, provocando alterações de comportamento físico, emocional e mental.”

André Luiz¹ explica que também existe um outro tipo de obsessão, que ele classifica como influenciações espirituais sutis e chama de “meio-obsessões dos quase-obsidiados”.

Como se manifesta a meio-obsessão.

Para explicar como identificar se você está passando por um processo de meio-obsessão, André Luiz orienta a prestar atenção, em primeiro lugar, ao estado de ânimo.

“Sempre que você experimente um estado de espírito tendente ao derrotismo, perdurando há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma influenciação espiritual sutil.”

Segundo ele, esse é um momento em que é preciso ter muita sinceridade, humildade e recorrer à prece, para que os mentores espirituais possam ajudar da melhor forma possível.

Características que identificam uma meio-obsessão.

O benfeitor espiritual faz uma relação de fatores que podem indicar uma influenciação sutil de energias negativas. Dentre os principais, incluem-se:

– dificuldade para se concentrar em ideias em motivos otimistas

– não conseguir elevar os sentimentos em oração ou se concentrar numa leitura edificante

– sentir indisposição ou tristeza sem motivo aparente e ter pressentimentos de um desastre

– não conseguir extravasar o aborrecimento por não achar pessoa ou situação sobre quem descarregá-lo

sentimentos de pessimismo e de irritação, queixas constantes, exageros de sensibilidade, tomar atitudes ou postura que condenam quem não tem culpa

– interpretação forçada de fatos e atitudes, suas ou dos outros, que você sabe que não correspondem à realidade

– vontade constante de chorar, hiperemotividade ou sintomas de depressão

– fazer-se de vítima ou tomar uma posição absurda de automartírio

– teimosia em não aceitar que pode estar sendo objeto de uma influenciação espiritual, ao perceber um ou mais dos sinais acima descritos. Em seguida, pode surgir o arrependimento por atitudes tomadas por impulso, e que não podem ser desfeitas.

Como agem os espíritos obsessores.

Continuando com os esclarecimentos, André Luiz, em seguida, explica que as meio-obsessões dos quase-obsidiados geralmente são investidas discretas e eventuais de espíritos desencarnados. E que por isso mesmo são difíceis de perceber.

Além disso, o espírito responsável pode nem mesmo estar consciente de seus atos e os efeitos negativos parece que são originados pela própria pessoa.

Entretanto, quando o influenciador é consciente, ele prepara a investida às vezes com antecedência de dias ou até de semanas, com muita atenção a cada detalhe.

O autor espiritual continua, então, dizendo que “não se sabe o que tem causado maior dano à humanidade: se as obsessões espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase-obsidiados, despercebidas, contudo bem mais frequentes, que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras.

Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim?”

Para se proteger deste e de muitos outros problemas.

Enfim, concluindo os esclarecimentos, o benfeitor espiritual recomenda que se faça uma análise dos acontecimentos dos últimos dias.

Portanto, é sempre bom fazer uma retrospectiva das atitudes que você tomou, das emoções que sentiu e a forma como elas levaram você a agir, bem como da qualidade dos pensamentos que se apresentaram com maior frequência.

Certamente que isso precisa ser feito de forma sincera, sem tentar esconder de si próprio qualquer falha ou deslize, e também evitando julgamentos ou repreensões quanto às próprias atitudes.

A partir dessa análise, você pode, então, perceber se foi envolvido em alguma situação que tenha as características de uma influenciação espiritual sutil.

E neste caso, André Luiz recomenda: “Estude e ajude a você mesmo.”

De todo jeito, para a vida de uma forma geral, o autoconhecimento traz a compreensão de si mesmo e, portanto, ajuda a estabelecer o domínio sobre as emoções e os pensamentos.

E o estudo sobre a espiritualidade, bem como a sua prática através de preces, meditações, momentos de interiorização e silêncio e, principalmente, através das atitudes diárias, nos aproxima da espiritualidade superior, ao mesmo tempo em que afasta as influências negativas.

Noemi C. Carvalho

Texto baseado no livro “Estude e Viva”, de Emmanuel e André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira – FEB, 6ª edição

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Encosto ou obsessão espiritual, sintomas de um espírito obsessor

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O que é o encosto ou obsessão espiritual.

A palavra encosto é originária da cultura popular e descreve o fenômeno da obsessão espiritual. Ela ocorre quando um espírito, encarnado ou não, impõe a sua vontade sobre uma pessoa e assim a influencia de forma dominadora.

Essa ação, geralmente, começa pela formação de uma massa de energia com propriedades magnéticas ao redor de uma pessoa. Essa composição pode ter origem na atração desse complexo energético pelos pensamentos e emoções da pessoa envolvida.

Ou pode, também, ser causada como resultado de uma ação deliberada de algum espírito, desencarnado ou encarnado, para direcionar um conjunto de energias magnetizadas que ficam circundando a psicosfera¹ de uma pessoa.

Essa massa energética atua identificando áreas onde possa se interligar ao campo áurico da pessoa para lhe sugar a energia vital, gerando estruturas que se conectem aos centros energéticos. A ação gera o enfraquecimento da pessoa e uma interferência no campo mental causando, assim, dificuldades e atraindo problemas.

Aqueles que possuem vidência percebem esse aglomerado de energia negativa que orbita as pessoas. E a ligação que esse complexo faz no campo energético assemelha-se a ação de parasitas.

“Diga-me com quem andas, e eu te direi quem és.”

Essa é uma expressão coloquial que, de forma popular, procura alertar sobre a qualidade das companhias que nos cercam. Se quisermos aplicá-la ao falarmos de encosto, ou obsessão espiritual, será necessária uma adaptação: diga-me quem você é, e eu lhe direi quem pode estar andando com você.

Sim, não estranhe, nós nunca estamos sós. E aqueles que nos acompanham estão ao nosso lado por causa da afinidade das vibrações energéticas. Dessa forma, como ímãs, atraímos e somos atraídos por aqueles com quem mantemos uma sintonia vibratória semelhante.

Disse Paulo, na sua carta aos hebreus (12:1), que “(…) temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas (…) São Espíritos superiores, iguais ou inferiores a nós, que do plano espiritual nos observam, constantemente.

Dentre essas últimas, temos os adversários do progresso em geral, contrários às ideias e aos trabalhos em favor do bem e da melhoria dos homens; os adversários particulares, nossos, a quem fizemos mal em vidas passadas ou nesta que não nos perdoaram, buscando vingança e tentando prejudicar-nos…”  

E, através de Divaldo Franco, sabemos que (...) Joanna escreve: “As tuas testemunhas, boas ou más, sempre estarão contigo, conforme a paisagem mental em que te firmes.

Se desejares ascensão, os teus Guias virão em teu socorro; mas, se preferis as baixadas da ilusão, outros Espíritos te estimularão”.²

A influenciação que não percebemos.

A relação que mantemos com essa turma é um assunto para analisarmos muito bem. Ao dormirmos, ou mesmo em nosso estado de vigília, estamos sempre em contato com eles, apesar de que, na maioria das vezes, não percebemos isso.

Você pode se interessar em ler O obsessor que nos persegue

Este fato é muito importante pois, nessa relação, muitas vezes os espíritos que nos acompanham influem em nossos pensamentos e em nossas ações, tanto para o bem quanto para nos infelicitar.

Os nossos pensamentos possuem força e direção. São eles os instrumentos com os quais podemos manifestar as nossas vontades e assim materializar projetos, construir obras e realizar as nossas missões.

Nós moldamos as formas-pensamento, isto é, as ideias e as emoções que ficam gravadas no nosso campo áurico. Essas composições energéticas são, de fato, visíveis e acessíveis a todos os espíritos que nos acompanham e também àqueles com quem cruzamos.

Os pensamentos atraem as diversas energias espirituais.

O conteúdo mental que projetamos em nossa psicosfera é o principal campo de atração que vai arregimentar aqueles que vão nos fazer companhia. Essa atração se dá como resultado da sintonia dos espíritos com a qualidade da nossa energia.

Se nos mantemos com o pensamento em equilíbrio, serenos, buscando ações e comportamentos que privilegiam a paz de nossas emoções, com certeza estaremos arrebanhando muitos companheiros espirituais que vibram nessa mesma faixa. E eles nos acompanharão, nos protegendo e orientando no caminho da evolução espiritual.

“Desatentos, porém, e comprazendo-se na inferioridade dos sentimentos, perseguidores e perseguidos optam pelo combate inglório da ignorância, ampliando a área dos vitimados pela obsessão.

O espetáculo, pois, da obsessão pandêmica, choca e comove, sensibilizando o inefável amor de Jesus, que promove as reencarnações de nobres Mensageiros para o esclarecimento da sociedade a respeito da angustiante situação, através da reconquista ética do amor, do dever, da fraternidade, do perdão, da oração e da caridade”

O ser humano conquistou prodigioso avanço científico e tecnológico, mas regrediu muito no convívio e nas relações humanas. Parece como se toda a sistematização construída pelas programações computacionais tivesse se apoderado do ser humano, transformando os seus sentidos e empobrecendo-os na fria rotina de protocolos.

Os sinais e os sintomas que podem indicar obsessão espiritual.

Nesta conjuntura é relevante, portanto, conhecermos alguns sintomas que podem indicar se algum obsessor está por perto assediando alguém.

Mal estar generalizado, arrepios, bocejos intensos e constantes, estômago pesado, percepção de pressão na cabeça e nas costas, dores generalizadas que não se consegue diagnosticar.

Quando alguma energia obsessora ou mesmo um espírito obsessor se aproxima, esses sintomas podem então aparecer, tanto de forma isolada, como um conjunto deles.

O pensamento é o grande alvo perseguido pelas energias invasoras, que costumam sorrateiramente se infiltrar na mente despertando, então, ideias que trazem consigo desconfiança e temor de estar sendo enganado ou traído.

Se, por exemplo, no passado a vítima teve algum grande problema ou tragédia, essas ideias que se infiltram vão nos recônditos da memória para resgatar o acontecido e procurar, assim, incutir o receio que possa acontecer alguma coisa semelhante.

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Outros sintomas também podem se revelar, como fragilidade emocional intensa, desânimo, solidão profunda, sensação de abandono, medo generalizado, apatia, como se uma nuvem densa e escura envolvesse e oprimisse a vítima.

Ficando sob essa influência por muito tempo, a pessoa pode acabar desenvolvendo depressão.

Outro fator, que quando aparece subitamente revela a presença de energias estranhas, é o irromper gratuito e intempestivo de irritação.

Agressividade, rompantes destrutivos, vontade de brigar, de acabar com tudo, enfim, esta condição tem o potencial de atrair relacionamentos tóxicos. Estes se alimentam pela agressividade, pelas reclamações e críticas, pelos comportamentos manipuladores, que produzem o tipo de energia preferida pelos obsessores.

Principais alvos do encosto, ou obsessão espiritual.

Dificuldades financeiras, desemprego, dívidas, despesas inesperadas, dinheiro que some. Esta área é uma das preferidas para a ação de obsessores, pois as preocupações com a capacidade de prover o sustento e garantir a segurança atingem as estruturas do ser humano em suas necessidades mais básicas.

Os relacionamentos, ao serem atacados, geram os desentendimentos e os ciúmes, o desrespeito, as mágoas, as brigas e as traições, e além disso, podem se agravar de forma violenta gerando conflitos e agressões físicas, sendo que, em casos críticos, podem redundar em crimes graves.

Nesta área, a ação perturbadora dos espíritos obsessores é muito intensa. Ela é certamente instigada por pessoas que anseiam por se relacionar com alguém e não são correspondidas.

A desvitalização energética é outro sintoma muito comum da ação do encosto ou obsessão espiritual. Muito cansaço sem motivo, acordar com a sensação de que não descansou, fraqueza, anemia, aparecimento de alergias e infecções entre outras complicações orgânicas.

Outro sintoma comum são os vícios e compulsões. Como, por exemplo, o comer em excesso, a compulsão por sexo, por drogas, por bebidas, cigarro, jogos e mais uma infinidade de compulsões que são estimuladas pelos obsessores. Estas atitudes compulsivas certamente causam problemas e são usadas pelos espíritos obsessores para satisfazerem os seus sentidos, sugando as sensações das pessoas obsidiadas.

Orai e Vigiai.

Existem, de fato, inúmeros outros sintomas, além dos relatados.

Podemos dizer, entretanto, que esses são os mais comuns e os que promovem os maiores danos físicos, emocionais e psicológicos.

São os que mais afetam os relacionamentos e abreviam a vida.

Para enfrentar essa pandemia espiritual, a forma mais eficaz é o trabalho do autoconhecimento, da reforma íntima. É preciso buscar, assim, o estudo das leis da vida com muita fé, com coragem, com empenho e força.

E então nos dedicarmos à tarefa de superar as imperfeições que impedem a nossa essência de se manifestar da forma que amorosamente foi criada.

José Batista de Carvalho

Informações adicionais

1 – Psicosfera:  é o halo eletromagnético que envolve e interpenetra todos os seres, encarnados e desencarnados. Conhecido como aura, é uma espécie de envoltório onde se projeta a consciência. As formas mentais, ou formas-pensamento, imprimem nessa estrutura as emoções, pensamentos, memórias de todas as encarnações. De acordo com a qualidade dessas estruturas, esse halo será caracterizado por determinadas cores, intensidade de brilho e aroma, constituindo uma identidade energética única que forma a identidade desse ser.

2 Manoel Philomeno de Miranda (Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na reunião mediúnica da noite de 11 de julho de 2007, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador-BA).

3 – “Fonte de Luz”, de Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo P. Franco – lição ‘Consciência e Testemunhas’.

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