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um foco de luz no centro revelando uma pequena mesa redonda com uma ampulheta sob ela e mãos de um lado e de outro viver no presente

Viver no presente é não deixar a mente no passado nem no futuro

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Será que estamos vivendo o presente quando a mente está no passado ou no futuro?

Claro que estamos no presente. Nosso corpo físico está aqui neste exato momento. Mas para viver de fato no presente, é preciso que nossa mente também esteja conosco.

“Viva no presente, pois é o único momento que você tem.” “A vida só se realiza no aqui e agora.” Certamente você já ouviu isso muitas vezes. Mas você parou para pensar sobre o que realmente isso quer dizer? Muitas vezes acreditamos que estamos no presente mas, na verdade, o pensamento está muito distante.

Às vezes estamos remoendo aquele mal-entendido que aconteceu ontem, que nos deixou muito chateados e não sai da cabeça. Isso adianta alguma coisa? Claro que não, porque o tempo não vai voltar atrás e por isso nada vai mudar.

Isso pode acontecer, por exemplo, por causa de uma diferença de interpretação do que foi falado ou por uma expectativa que alimentamos. Então, vamos tentar ter mais atenção da próxima vez, procurar palavras que deixem nossa mensagem bem clara e evitar manter expectativas sobre como imaginamos ou gostaríamos que uma situação se desenvolvesse.

Por outro lado, outras vezes atravancamos a mente com uma lista interminável de tudo que ainda temos que fazer hoje, amanhã e na semana inteira. Temos ou queremos?

Quando não se trata de algo que tem um prazo ou uma data definida, talvez seja melhor aceitar que não vamos conseguir dar conta de fazer tudo o que gostaríamos e continuar, então, fazendo o melhor que podemos, com a mente tranquila.

Viver no presente é manter a atenção no que estamos fazendo.

Como disse Deepak Chopra, em seu livro ‘Corpo sem idade, mente sem fronteiras’: “Fique atento ao aqui e agora; procure a plenitude de cada momento. Aceite o que chega até você total e completamente de modo que possa apreciar, aprender e deixar passar, seja o que for.

O presente é como deveria ser. Reflete leis infinitas da natureza que trouxeram a você este exato pensamento, esta reação física. Este momento é o que é porque o universo é o que é. Não lute contra o infinito esquema das coisas, em vez disso, una-se a ele.

Aproveite algum tempo para ficar em silêncio, para meditar, acalmar o diálogo interior. Nos momentos de silêncio, perceba que está entrando em contato com sua fonte de pura consciência.”

Só a leitura dessas orientações de Deepak Chopra já nos traz um alívio, uma sensação de calma e relaxamento. Afinal de contas, ele tem razão. Dalai Lama sempre diz, também, que não adianta nos preocuparmos com aquilo que não podemos resolver.

E como uma vez me disse um amigo, “se você está passando manteiga no pão, preste atenção no pão, na manteiga.” Esse é o princípio básico da atenção plena, que impede que a mente fique entulhada com tantos pensamentos que nos confundem e nos distraem do que estamos fazendo.

Descubra seu valor e liberte-se do peso dos julgamentos.

Deepak Chopra continua falando sobre uma necessidade que muitas vezes sentimos: a necessidade de aprovação externa. E ele rebate: “Você é o juiz do seu valor e o seu objetivo é descobrir um valor infinito em si próprio, não importa o que os outros pensem. Esta percepção traz grande liberdade.

Livre-se do fardo do julgamento, você se sentirá muito mais leve. Julgar impõe rótulos de certo ou errado em situações que simplesmente são. Tudo pode ser compreendido e perdoado, mas quando você julga, fecha as portas à compreensão e abandona o processo de aprender a amar.”

Podemos aplicar suas palavras tanto em relação aos outros como em relação a nós mesmos. Não precisaremos julgamos os outros se não tivermos expectativas quanto ao seu comportamento e aceitarmos a liberdade que cada um tem de escolher seu próprio caminho, mesmo que ele não seja o certo, de acordo com o nosso modo de pensar.

Desse modo, também não vamos nos importar com que os outros pensem sobre nós, aceitando a responsabilidade pelas consequências que podem ter as nossas escolhas, sejam boas ou não.

O presente é o tempo em que temos a oportunidade de aprender a viver.

“Não contamine seu corpo com toxinas, seja através de alimentos, bebidas ou emoções venenosas. Seu corpo é mais do que um sistema de suporte à vida. É o veículo que o transportará em sua jornada rumo à evolução. A saúde de cada célula contribui diretamente para seu estado de bem-estar, porque cada célula é um minúsculo ponto de consciência dentro do campo de consciência que é você.”, explica Deepak Chopra.

E ele continua: “Compreenda que o mundo físico é apenas um espelho de uma inteligência mais profunda. A inteligência é o organismo invisível de toda matéria e energia, e, uma vez que uma porção desta inteligência reside em você, você compartilha o poder organizador do cosmos.”

A jornada da evolução, a jornada do autoconhecimento, é o que dá sentido à vida. Quanto mais nos conhecemos e aceitamos nossas limitações, mais descobrimos que o que consideramos falhas são, na verdade potenciais que podemos desenvolver. E isto só pode ser feito quando começamos a viver no presente.

A vida é um eterno aprendizado, que se estende pela eternidade. Se não limitarmos nossa visão, vamos entender como é importante cada pequeno avanço que fazemos, toda emoção que suavizamos, cada aprendizado para o qual nos abrimos.

Assim, não vamos nos preocupar com tudo o que temos que fazer, com tudo o que queremos conseguir realizar, porque sabemos que o tempo nos aguarda pacientemente e nos concede várias existências para que tenhamos a oportunidade de fazer, no presente, o melhor para nós mesmos.

Noemi C. Carvalho

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Liberte as mágoas do passado com o autoperdão

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Não deixe a mágoa ficar na sua vida.

As mágoas que acumulamos ao longo de nossa vida limitam o desenvolvimento de nossas capacidades e turvam o nosso futuro, mas existe a possibilidade de deixarmos esse fardo para trás, pela prática do autoperdão.

Os prejuízos que guardar mágoa traz à nossa vida, bem como as vantagens de nos empenharmos para ficarmos livres de seus efeitos negativos são explicados com muita clareza neste texto de Hammed¹. Leia a seguir.

Nós nos fortalecemos quando admitimos as nossas fraquezas.

“O autoperdão consiste em fazer o nosso melhor hoje, abandonar as mágoas do passado e curar as dores do presente, e, ao mesmo tempo, legitimar os nossos projetos de vida para o futuro.

O passado passou e o único momento que temos é o agora. Basta utilizarmos o perdão e, imediatamente, começaremos a sentir conforto e alívio, pois descarregamos os pesados fardos da culpa, da vergonha e do perfeccionismo.

Quando erramos, é necessário primeiramente admitir as nossas fraquezas e, em seguida, pedir aos outros que relevem as nossas falhas. Somente a partir desse ponto é que começamos a desfazer as técnicas defensivas e a facilitar a boa comunicação, evitando, assim, a morte do diálogo reconciliador.

Os nossos defeitos são potenciais que podemos desenvolver.

O autoperdão é um estado da alma que emerge de nossa intimidade, fazendo-nos aceitar tudo que somos sem nenhum prejulgamento. É quando passamos a entender que os nossos aparentes defeitos são, só e exclusivamente, potenciais a serem desenvolvidos.

Por sinal, o julgamento precipitado pode vir a ser o ‘fracasso da compreensão’, porque perdoar é, acima de tudo, a habilidade de compreender dificuldades.

À medida que perdoamos os nossos desacertos, começamos também a perdoar as faltas dos outros. Quanto mais compreendermos o outro, avaliando e validando o que ele pensava e como se sentia na hora da indelicadeza, mais facilmente aprenderemos a nos perdoar.

O ato do não-perdão a nós mesmos nos acarreta a permanência nas sensações desagradáveis e nas energias negativas – resquícios dos dissabores e desencontros da vida.

O autoperdão nos liberta das mágoas e traz paz de espírito.

Perdoar-nos leva ao cultivo do amor a nós mesmos e, por consequência, aos outros, é, enfim, a base que mantém a humanidade íntegra e solidária.

O autoperdão nos conduz à aceitação plena de nossas potencialidades ainda não desenvolvidas – seja de natureza intelectual, seja de natureza psíquica e emocional – bem como a uma compreensão maior de que as experiências evolutivas nada mais são que a soma de acertos e erros do passado e do presente.

Os erros acabam se transformando em lições preciosas e deles podemos retirar as bases seguras para o êxito no futuro.

O autoperdão nos traz paz de espírito, habilidade para amar e ser amados e possibilidades para dar e receber serenidade. Ele nos livra do cultivo de uma fixação neurótica em fatos do passado, o qual nos impede o crescimento no presente.”

Hammed, no livro “Os Prazeres da Alma”, psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto

Referência

1 – Hammed viveu por várias vezes no Oriente, e especificamente, na milenar Índia. Ele também viveu na França do século XVII, nas cercanias de Paris, como religioso e médico.

Destaca-se dentre os autores espíritas pela abordagem com elementos da psicologia e da filosofia oriental. Ainda assim, suas obras são pautadas por uma linguagem coloquial que nos aproxima de seus valiosos ensinamentos com naturalidade, levando-nos a compreender e refletir sobre vários aspectos de nossa vida cotidiana.

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O perdão é o caminho para a paz e a realização

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O perdão é o caminho para a paz e a realização.

Para trazer uma sensação boa de paz, o perdão é o caminho.

O ato de perdoar com toda certeza traz uma sensação de quietude, de serenidade, de paz interior. Mas para isso acontecer, existe uma condição: ele não pode ser só da boca para fora. Precisa vir de dentro, ir lá no fundo da alma e voltar carregando consigo um sentimento verdadeiro de que o perdão é o caminho.

Por isso, não se apresse em dizer que perdoou se não for desse jeito. Porque você vai continuar sentindo ressentimento, mágoa, rancor e então vai dizer que não adiantou nada perdoar.

O que é o perdão?

O perdão é o caminho para a purificação dos sentimentos. Imagine, por exemplo, que sua alma está sombria, está embaçada, tem manchas que grudaram por causa de algo que aconteceu e deixou você triste e decepcionado. Essas manchas, então, não deixam a luz da paz e da alegria passar.

Muito bem, digamos que, da mesma forma, uma janela da sua casa está do mesmo jeito, embaçada e manchada. Para que a luz a atravesse com toda sua intensidade, você precisa limpá-la, tirar a sujeira e esfregar as nódoas mais difíceis e grudadas.

Assim é com o perdão: se você não remover todos os vestígios daquilo que você sentiu como um insulto ou uma decepção, vai continuar tudo embaçado.

Tudo mesmo. Porque essas energias negativas da mágoa embaçam toda a sua vida, deixam um clima pesado, interferem nos seus planos, afetam o seu bem-estar.

Não se ligue mentalmente a quem quer prejudicar você.

Enquanto você se ligar mentalmente à situação e à pessoa, remoendo os fatos e o que você está sentindo, você fica preso a essa corrente de vibração inferior.

Inclusive, digamos que a pessoa realmente fez algo com o objetivo de aborrecer ou até prejudicar você. Enquanto você alimenta a decepção, a raiva e todo o resto de sentimentos que vão surgindo, você está empatando a sua vida e a sua saúde. Assim você realmente está ajudando a realizar o objetivo dessa pessoa.

Não é melhor, então, se livrar logo desses sentimentos? Deixar para lá, dar mais valor à sua vida, ao que você é, do que ao que alguém tenha feito ou falado?

Naturalmente, isso implica a compreensão e aceitação que pessoas são imprevisíveis, falíveis e imperfeitas. Isto porque cada um tem seu estágio de entendimento e amadurecimento e, quanto mais alguém se aprimora, menos vai pensar em prejudicar outra pessoa.

O perdão é um ato consciente que implica em ausência de julgamento, com a aceitação das limitações e imperfeições do outro.

O perdão é o caminho.

Em conclusão: quem é mais beneficiado com o perdão? Você mesmo, é claro!

Você não está dizendo que aprova o que a outra pessoa fez, mas só que você não quer mais ficar preso a essa energia negativa.

Perdão não é sinal de inferioridade, nem de superioridade. Perdão é libertação.

Noemi C. Carvalho

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A beleza e libertação do perdão

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A força e libertação do perdão.

Quão intensos são os momentos onde temos a realidade retorcida a arrancar de nossos sentidos toda a dor que o engano traz, para então alterar o caminho que os pés já conheciam. Essa é a força que surge e nos conduz pelos caminhos de libertação do perdão.

Nestes instantes, o melhor é deixar o tempo passar e aguardar o refluxo da inflamação que despertou os instintos desenfreados.

Não adianta em nada seguir os mesmos caminhos, ainda mais carregando a decepção e a mágoa que insistem em manter abertas as feridas sofridas no teatro do absurdo.

Quando o peito preso trava a respiração impondo o sofrer ansioso, não podemos deixar-nos permanecer sob o tormento da aflição.

Vamos lá no fundo de nossas possibilidades buscar o que nos resta de boa vontade para assim erguer o ânimo e firmemente assumir a disposição de deixar todo o peso da decepção, raiva, angústia, todas as mágoas e incompreensões.

Melhor a convicção de nossa consciência transformar tudo o que não mais vale a pena permanecer.

Neste momento, o que fazemos é ir no mais íntimo de nosso ser e então, lá no esquecido santuário de nossa divindade, buscar a força para sublimar todas as agruras que assaltam nossos sentimentos no mais puro sentimento de amor.

Que força é essa?

É a força do perdão que, renitentes, nos escusamos de lançar mão. Quanto sofrimento carregamos ao levar as lembranças ranzinzas e raivosas das lamúrias e reclamações que multiplicam os pensamentos de revolta e revanche, transtornando ainda mais a vida.

Chega, enfim, a paz e a gratidão.

Decido neste instante não mais deixar esse sofrimento circular em minha mente.

Agora e sempre me desprendo dos julgamentos e desejos de reparação, prefiro a paz, a doce e calma paz interior, o oásis da harmonia.

Fecho os olhos e pacientemente vou reunindo em pensamento todas as pessoas que me machucaram e magoaram. Caminho, então, na direção de cada uma e, com a sinceridade do amor, deposito nelas o meu mais puro perdão.

Neste instante, sinto a benção do perdoar na libertação dos vínculos que prendiam-me aos pensamentos negativos.

Sinto a paz me abraçar com a ternura e gentileza do amor divino.

A liberdade me abre novas e prósperas oportunidades na vida.

Sou grato por todas essa bênção.

José Batista de Carvalho

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Qual a missão da sua vida?

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A vida nem sempre é vivida, às vezes ela só vai passando.

Nós vamos vivendo, tocando a vida – às vezes como uma bela melodia que compomos, cujas notas ressoam vibrando com as cordas do coração; outra vezes, sendo tocados pela vida como se toca o gado, levados pelo instinto de manada, indistinto e nada intuitivo. Mas é importante reconhecer a missão da sua vida.

Nessas horas, quando nos damos conta que temos uma individualidade, percebemos que não estamos vivendo a vida, mas apenas deixando que ela percorra nossa existência, e começamos a pensar se temos alguma missão a cumprir.

Passam-se os dias, os meses se repetem, o olhar começa a ficar atônito, surge, então, o momento do crucial questionamento: “O que é esta vida? Estou deixando de fazer algo? O que eu tenho que fazer para a minha vida ser proveitosa?”

Procuramos respostas, surgem mais dúvidas. Procuramos orientação, surge mais confusão.

Em seguida, a falta de norte começa a trazer ansiedade, o excesso de ansiedade começa a trazer prostração. E a pergunta sem resposta continua preenchendo nossos vazios como um eco mudo e ensurdecedor, exigindo resposta, cobrando ação: “Qual a missão da minha vida?”

A missão da sua vida é viver a vida do seu melhor jeito de ser.

Como seria bom se alguém dissesse: “Você veio a este mundo para fazer isto.” Pronto! Que alívio, tudo estaria resolvido. Mas isso não acontece. Não pode acontecer, porque ninguém pode resolver sobre o seu futuro ou traçar o seu destino.

Sua vida, suas escolhas, sua responsabilidade. E isso é ótimo! Você toma suas decisões, escolhe de acordo com o que é prazeroso, importante e afinado com o seu jeito de ser, de pensar e de se portar perante a vida.

Você vai assim descobrindo que sua missão é realizar aquilo que você gosta, e se aperfeiçoar para fazer sempre melhor.

E veja que maravilha: quando tudo dá certo, você fica feliz e realizado. Se  por acaso não der, você só precisa traçar outra direção e seguir em frente.

Quem pode afirmar que temos uma única missão nesta vida? Quando uma se cumpre, iniciamos outra.

Para a vida, as vezes em que consideramos que falhamos, na verdade são só caminhos percorridos. Não existe certo ou errado, existe experiência e aprendizado.

Pode ser necessário passar por diferentes etapas, antes de chegarmos a um certo objetivo. Que, por sua vez, também será uma etapa no longo percurso da existência.

Na lousa da vida, você é que escreve sua história.

Neale Donald Walsch, autor da trilogia “Conversando com Deus”, dá uma imagem bem-humorada e didática sobre a questão que atormenta tantas pessoas, o objetivo e missão de vida:

“No céu não existe um quadro-negro em que Deus escreveu o objetivo e a missão que você tem na vida.

Não há no céu um quadro-negro que diga “Neale Donald Walsch, homem bonito que viveu na primeira parte do século XXI, que…”. E tudo o que eu preciso fazer para entender de vez o que estou fazendo aqui e por que estou aqui, é encontrar aquele quadro-negro e descobrir o que Deus realmente pretende para mim.

Mas não existe esse quadro-negro. Portanto, seu objetivo, é o que você determinar. A sua missão é a que você se atribui. A sua vida será do jeito que você a criar, e ninguém irá julgá-la, nem agora, nem nunca.

Você pode preencher o quadro-negro da sua vida com o que desejar. Se o preencheu com o que traz do passado, limpe-o. Apague tudo que não lhe serve do passado, agradecendo por tê-lo trazido agora a este lugar e a um novo começo.

Você tem uma lousa limpa e pode recomeçar — aqui mesmo, agora mesmo. Encontre a sua alegria e trate de vivê-la.”

Todo fim é um novo começo.

Não é fantástico isso? Apague a lousa, escreva de novo. Seu futuro não é gravado a ferro e fogo, portanto, se grilhões aprisionaram sua vontade e coragem, liberte-os.

Nada de ficar se lamentando por escolhas do passado que não foram o que você imaginava. Você só chegou onde está, você só começou a desenvolver sua consciência, a valorizar suas capacidades, a sentir sua força, porque o passado trouxe você até aqui.

Se a viagem na vida deixou você num determinado ponto, desça, siga em frente, e então explore novas e vastas terras.

“Encontre a sua alegria e trate de vivê-la.”

Noemi C. Carvalho

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Perdoar liberta o passado e prepara o futuro

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Eu me liberto do passado e crio novas oportunidades.

Estou disposto a me libertar do passado.

Eu agora libero com facilidade todas as crenças negativas.

Padrões antigos e negativos não me limitam mais. Eu me desapego deles facilmente.

O passado ficou para trás, não tem nenhum poder agora.

Estou livre do passado. Meu caminho agora está se tornando suave.

Eu me concedo o dom de estar livre do passado e me volto com alegria para o presente.

Os pensamentos deste momento criam o meu futuro.

À medida que mudo meus pensamentos, o mundo à minha volta também muda.

Todas as mudanças que ocorrerem em minha vida são positivas. Sinto-me em segurança.

Cada dia é uma nova oportunidade. O ontem já passou. Hoje é o primeiro dia do meu futuro.

É agradável para mim mudar.

Perdoar me liberta para a vida.

O perdão é a chave para a liberdade.

O perdão significa desistir da mágoa.

Hoje presto atenção aos meus sentimentos e cuido de mim amorosamente.

Sei que todos os meus sentimentos são meus amigos.

Quando cometo um erro, eu me dou conta de que isso faz parte do meu processo de aprendizado.

Estou pronto para ser curado. Estou disposto a perdoar. Tudo está bem.

Ao me perdoar, fica mais fácil perdoar os outros.

Por meio do perdão chego à compreensão e sinto compaixão por todos.

Perdoo as pessoas do meu passado por todos os seus erros. Eu as libero com amor.

Sei perdoar, sou amoroso, bom e gentil, e sei que a vida me ama.

Meu coração se abre para o perdão. Através do perdão alcanço o amor.

Coletânea de frases de Louise Hay


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Como é seu relacionamento com o passado?

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O que fazer para o passado não manipular o presente

O passado é indissolúvel de nossa vida. Afinal, tudo o que fizemos, aquilo que vimos e ouvimos, tudo o que pensamos e sentimos, todos os nossos sonhos e frustrações, tudo aquilo que não é este exato momento já faz parte do nosso relacionamento com o passado.

O passado é um imenso depósito de todas as nossas experiências e vivências, onde tudo fica armazenado. Será, então, que podemos dizer que somos acumuladores mentais? Talvez.

Mas é certo que quando as lembranças ocupam na mente um espaço maior – ou um tempo maior – do que a atenção ao momento presente, nossas ações atuais ficam prejudicadas.

De acordo com as palavras de Krishnamurti:

“Se o presente está sobrecarregado com a experiência de ontem, não pode haver renovação. A mente só pode compreender o presente se ela não comparar, julgar; o desejo de alterar ou condenar o presente sem compreendê-lo dá continuidade ao passado.”

Viver as quatro estações em um dia

As situações passadas que por algum motivo ficam retornando desagradável e continuamente em nosso espaço mental podem, de modo geral, ser divididas em dois tipos distintos:

  1. aquelas em que fomos “espectadores”
  2. aquelas em que fomos “protagonistas”

Nas primeiras, sobressaem os sentimentos como o rancor e a mágoa. Na segunda categoria experimentamos sentimentos como a culpa e o arrependimento.

Em qualquer das situações, existem três coisas fundamentais a lembrar:

  1. aquilo aconteceu com você, mas não é você
  2. você não é mais a exata pessoa daquele momento, você mudou, você é outra pessoa
  3. de todos os acontecimentos, principalmente dos que mais machucam, você pode tirar um aprendizado que vai lhe dar experiência e vai tornar você mais forte no caso de ter que enfrentar outras situações desafiadoras

Em relação aos fatos vivenciados, Krishnamurti assim orienta: Quando cada experiência surgir, viva-a tão completa e profundamente quanto possível. Reflita sobre ela, sinta-a extensiva e intensamente. Esteja cônscio de sua dor e prazer, de seus julgamentos e identificações. Só quando a experiência é completada há renovação. Devemos ser capazes de viver as quatro estações em um dia: estar agudamente conscientes, experimentar, compreender e ficar livres das acumulações de cada dia.”

E para não carregar indefinidamente um peso do passado como um relacionamento que se arrasta até o presente, diga a você mesmo que você se perdoa por trazer de tão longe e por tanto tempo essas memórias que se arrastaram pelos seus dias e arrastaram você num caminho de infelicidade.

Você não tinha conhecimento disso. Agora você pode deixá-las para trás. E ficar mais leve para sobrevoar a vida erguendo-se em seus sonhos.

Noemi C. Carvalho

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Não deixe que o passado controle sua vida

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Conquiste sua harmonia e assuma o controle sobre sua vida

Temos inúmeras demandas emocionais que buscam sua satisfação através dos conflitos que projetamos em nossas vidas, transformando, assim, o dia a dia num preocupante cenário de animosidades. E, certamente, muitas acontecem aquando deixamos que o passado controle a nossa vida.

Reconheça que o que está acontecendo no mundo à sua volta tem uma parte de você. Sinta e entenda o que se esconde no segredo de seu mundo interior. Você vai perceber, dessa forma, que muitas das coisas que você não aceita e lhe trazem revolta nascem de alguma antiga história de dor e sofrimento.

Entenda que tudo isso é passado e, portanto, já não deveria mais estar preso aos sentidos e recordações. E não deixe que ele continue exercendo o controle sobre sua vida, porque são essas as energias que te prendem e não deixam a vida fluir.

Use a sua boa vontade e amor para que você consiga transformar as experiências do passado em compreensão. E tenha certeza que em seguida, pouco a pouco, seus sentidos se acalmarão e será mais fácil começar a enxergar a possibilidade da paz.

José Batista de Carvalho

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