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Como podemos melhorar a autoestima baixa

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A autoestima é a avaliação que fazemos de nós.

A autoestima é, basicamente, a avaliação que fazemos de nós mesmos. Quando esse conceito não é bom, considera-se que a autoestima é baixa, e assim ela traz sentimentos de inadequação, de culpa, frustração, desvalorização. Claro que viver desse jeito não é bom, mas como podemos melhorar a autoestima quando ela é baixa?

Em primeiro lugar, precisamos entender que nós não nascemos assim. Mas desde a infância fomos educados num sistema de recompensas: você se comporta bem, então é elogiado, amado, ganha algo em troca. Só que isso pode se tornar um hábito, trazendo a constante necessidade de ter o reconhecimento e a aprovação dos outros.

Desta forma, ainda que façamos tudo com dedicação e com empenho, que nos esforcemos para fazer bem feito, fazemos pelo motivo errado. Isto é, não realizamos as coisas porque gostamos, ou porque achamos que é importante para nosso trabalho, para nossa vida, mas sim para agradar e impressionar alguém cuja opinião é importante para nós.

É claro que isso nos torna muito vulneráveis, e quando nossa atitude não é reconhecida e aplaudida vemos isso como um fracasso e nos sentimos incapazes e culpados, ou então vemos como uma traição e nos sentimos magoados e desvalorizados.

O sentimento de inferioridade que nos faz sofrer.

Esse complexo sistema emocional pode ter sua origem antes mesmo da nossa infância. Conforme explica Hammed¹, “o complexo de inferioridade consiste em um conjunto de ideias que foram recalcadas no inconsciente da criatura em tenra idade, associadas às já existentes pelas experiências obtidas em vidas pretéritas.

Uma espécie de ‘invalidez psíquica’ envolve-nos a existência e, a partir daí, sentimo-nos inferiores e incapazes, levados a uma perda total da confiança em nós mesmos.”

Não bastasse o sofrimento emocional, a baixa autoestima pode também afetar o equilíbrio do corpo, como explica Hammed, e nos leva “a ser vítimas de nós mesmos, pois estaremos somatizando essas emoções negativas em forma de doenças”. Esse é um sinal de alerta que nos mostra a necessidade de harmonizar as nossas emoções, para promover o equilíbrio geral de nosso organismo.

Temos a liberdade de fazer as escolhas para a nossa vida.

O sentimento de inferioridade ou de baixa autoestima também pode apresentar alguns traços característicos, esclarece o benfeitor espiritual, como por exemplo uma resignação exagerada, o desleixo ou descuido com as coisas pessoais.

Entretanto, tudo em nossa vida fica vinculado às nossas escolhas. Portanto, podemos escolher melhorar a nossa autoestima, compreendendo que Deus nos criou com a possibilidade de sermos perfeitos e felizes, mas compete a nós encontrar os caminhos para essas realizações.

Com sua bondade e conhecimento, Hammed vem em nosso auxílio e nos mostra uma forma simples de, pelo menos, começarmos a dar os primeiros passos para a transformação que, como resultado, vai nos trazer a realização pessoal e a satisfação de viver que queremos.

A orientação de Hammed para melhorar a autoestima quando ela está baixa.

“Aqui estão algumas afirmações, que, se observadas com atenção, poderão nos ajudar a reconquistar a autoconfiança perdida:

  • somos potencialmente capazes de tomar decisões sem ter que recorrer a intermináveis conselhos;
  • possuímos uma individualidade divina completamente distinta da dos outros;
  • fazemos as coisas porque gostamos, não para agradar as pessoas;
  • encontraremos sempre novos relacionamentos; por isso não temos medo de ser abandonados;
  • usaremos, constantemente, de nosso bom senso; portanto, as críticas e as desaprovações não nos atingirão com facilidade;
  • tomaremos nossas próprias decisões, respeitando, porém, a dos outros.

É essencial lembrar-nos de que sempre é possível alterar ou transformar nosso ‘estilo de vida’. Para tanto, não duvidemos de nossas aptidões e vocações naturais, nem questionemos, sistematicamente, nossas forças interiores.

Para obtermos autoconfiança, somente é preciso reivindicarmos, valorosamente, o que já existe em nós por direito divino.”

Mais que afirmações, essas são reflexões que devem estar presentes em cada momento do nosso dia, pois nos mostram um caminho seguro para andarmos pela vida com nossos próprios passos, amparados e acompanhados sempre pelo poder divino e pela beneficência da espiritualidade superior.

Noemi C. Carvalho

1 – Hammed

Hammed é o autor espiritual de vários livros, entre os quais ‘Renovando Atitudes’, ‘Os Prazeres da Alma’, ‘As Dores da Alma’, psicografados por Francisco do Espírito Santo Neto.
Muitas de suas encarnações foram no Oriente, e também foi médico e religioso na França. Utilizando em seus ensinamentos elementos da filosofia oriental e da psicologia, ainda assim, transmite seus valiosos ensinamentos com simplicidade, ajudando-nos a compreender aspectos importantes para a nossa vida.

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Quem é você e qual o sentido de sua vida

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Nenhum assunto é mais importante do que conhecer você mesmo.

Quantas vezes ficamos procurando em nosso íntimo alguma pista que revele o sentido de nossa vida, para que estamos aqui, o que fazer para se sentir bem?

Desde algum tempo que escuto que, se você trabalhar fazendo o que gosta, você vai ver, nem vai parecer trabalho.

Voltamos, então, ao início: qual o sentido para me levantar da cama todos os dias e, ao fim deles, ter disposição de pôr a cabeça no travesseiro, com a mente acalentando pensamentos desejosos de logo acordar para vibrar com o dia que virá?

Pode parecer algo sem importância, uma frescura filosófica frente a uma realidade cruel de uma sociedade doente vivendo em um mundo agonizante.

Falo isso porque em todas as vezes que a melancolia me assaltava os sentidos, eu iniciava o questionamento sobre o sentido da vida. E então, ao desenvolver o assunto, logo as carências do mundo vinham para me afastar dessa conversa. Afinal, quem sou eu para ficar perdendo tempo com essa história frente ao caos mundial?

Ao longo do tempo – é para isso que serve a maturidade – percebi que a desculpa de que os assuntos exteriores eram mais importantes era, na verdade, uma forma de jogar um manto justificável para assim evitar um aprofundamento em meu íntimo.

O milenar enigma existencial.

Quem sou eu? De onde vim? Para que estou aqui? Para onde vou?

Estas não são apenas perguntas, são enigmas existenciais milenares e são a base para que possamos identificar o sentido da vida.

Pois eles nos jogam em um verdadeiro mergulho interior onde, através do autoconhecimento, mais do que sabermos qual o nosso sentido de vida, vão nos revelar quem em verdade somos nós.

Existe, sem dúvida, muita gente que acha desnecessário realizar algum trabalho de autoestima, e geralmente argumentam que precisamos aprender coisas mais práticas, que nos ajudem logo.

Mas o que eles não percebem é que, em algum momento da existência, esse mergulho vai ser feito. E geralmente, quando damos de ombros para ele, a vida vem e bate de frente, revelando os aspectos não conhecidos que atraíram as dificuldades e os acidentes.

Como podemos mudar o destino.

A verdadeira vida só é possível quando expressamos a integridade de nosso ser, aquele da primeira questão fundamental: afinal, quem sou eu?

Essa resposta só nós mesmos podemos dar. Mas para isso é preciso não ter medo de mergulhar na escuridão que ainda existe dentro de nós e na qual necessitamos lançar luzes, para poder encarar a realidade.

Talvez não sejamos tão bons como imaginávamos ou mesmo queríamos. Talvez estejamos disfarçando, nos fazendo de felizes. E, provavelmente, nem mesmo percebemos que a felicidade está dentro de nós, perto do centro de nossa existência: “o eu que sou eu mesmo”, a parte Divina da existência.

Assim começamos a mudar aquilo que conhecemos como destino, mas primeiro precisamos ter consciência que o verdadeiro nome do destino é “consequências”.

Não acontece nada em nossa vida, não atraímos ninguém que não seja uma resposta a alguma atitude nossa. Pois tudo o que fazemos move incríveis e invisíveis forças que engendram os acontecimentos e trazem as pessoas que se afinizam com as energias que movimentaram nossas ações.

Eu posso.

Sigamos confiantes. Não vamos relegar para o começo da semana, do mês, do ano… Porque fazendo assim, é melhor estarmos preparados para as consequências que, como as ondas do mar, sempre chegam à praia.

Vamos entronizar o compromisso de seguir adiante, de começarmos a retirar todas as máscaras que construímos em nossa vivência como forma de proteção, mas que só nos desfiguraram, de maneira a nem nós mesmos nos reconhecermos.

Eu posso, você também pode, todos nós podemos, é só mentalizarmos : “Eu Posso”.

E chova ou faça sol, quer tenhamos momentos difíceis ou experimentemos a alegria, quer venham pesadelos e também belos sonhos, continuaremos com a certeza que podemos.

Assim fazendo, a espiritualidade nos acompanhará dando força e proteção, trazendo a inspiração que vai no orientarão.

Nós somos Luz, viemos da Luz. E aqui estamos para, em meio à escuridão, nos descobrirmos Luz, pois para a Luz retornaremos.

José Batista de Carvalho

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Desenvolver a autoconfiança combate a frustração

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A frustração nos deixa paralisados frente a tantas perguntas sem resposta.

Quando a frustração faz desmoronar nossos planos, derrubando barreiras que nos paralisam porque nos sentimos incapazes de superar esses obstáculos, surgem muitas dúvidas que vão minando nossa autoconfiança.

Perguntas começam a fervilhar em nossos pensamentos, as respostas não aparecem, e assim as dúvidas continuam martelando nossa mente enquanto tentamos saber:

  • Como superar uma crise existencial para que voltemos a sentir a confiança de uma personalidade forte?
  • Uma vez que a vida é uma escola, quantas lições temos que aprender com as nossas próprias experiências?
  • O que é ser bem sucedido na vida?

Quem responde a estas perguntas é Yogananda que, sem longas dissertações nem grandes teorias, sintetiza alguns profundos princípios espirituais para que possamos dar sentido e valor à nossa vida.

Assim, ele se refere à conscientização do ser como espírito eterno, vivendo as suas experiências num corpo físico:

“Sua verdadeira personalidade começará a se desenvolver quando você, através da intuição profunda, for capaz de sentir que não é este corpo sólido, mas sim a divina e eterna corrente de Vida e Consciência que flui dentro do corpo.

Quando você olhar a criação, que parece tão sólida e tão real, lembre-se sempre de que são ideias na mente de Deus, cristalizadas em formas físicas.

Analisar e observar todas as experiências de vida para alcançar a sabedoria.

Em seguida, Yogananda fala do aprendizado não só pela análise de nossos atos e suas consequências, mas também de todos os ensinamentos que podemos obter através da observação das experiências de vida das outras pessoas.

“Não é necessário viver todo tipo de experiências humanas para se alcançar a sabedoria suprema. Você deve ser capaz de aprender com a experiência dos outros.

Por que envolver-se em um panorama de infindáveis experiências para enfim descobrir que nada neste mundo jamais poderá fazê-lo feliz?

O mais sábio é aquele que busca a Deus. O mais bem-sucedido é aquele que o encontrou.”

Vibrar na sintonia de Deus traz a autoconfiança que vence a frustração.

Ao falar do poder do pensamento, Yogananda explica a diferença entre as vibrações emanadas bem como a necessidade de manter a mente centrada na mais elevada energia divina.

“Cada pensamento nosso emite uma sutil vibração própria. Quando você mentalmente profere a palavra ‘Deus’ e continua repetindo interiormente este pensamento, ele emana uma vibração que invoca a presença de Deus, isto é vibra na sintonia de Deus.

Sempre que sua mente divagar no labirinto dos incontáveis pensamentos mundanos, traga-a pacientemente de volta à lembrança do Senhor que habita dentro de você.

A seu tempo, descobrirá que Ele está sempre com você, um Deus que conversa com você em sua própria língua, um Deus cuja face o espreita de cada flor, de cada arbusto, de cada folha de grama.

Então você dirá: ‘Sou livre, envolto nas teias do espírito, voo da terra ao céu nas asas da luz.’ E que alegria absorverá o seu ser!

Estabelecemos, assim, a união da força celestial com nosso ser, resultando numa energia pacífica mas ao mesmo tempo vibrante. Desenvolvemos, então, a autoconfiança que nos faz superar a frustração e impulsiona a nossa vida, talvez não pelos caminhos que desejaríamos. Mas, certamente, por aqueles que são mais adequados aos nossos passos ainda vacilantes.

Noemi C. Carvalho

Yogananda

Paramahansa Yogananda nasceu em 1893, na Índia, e morreu nos Estados Unidos, em 1952. Ele é considerado um dos maiores mestres e difusores da antiga filosofia da Índia para o Ocidente. Deixou ensinamentos voltados não somente à evolução espiritual mas também à realização pessoal, com orientações para conquistarmos as transformações que desejamos em nossa vida.
Meu corpo passará, mas minha obra continuará e meu espírito continuará vivo. Mesmo quando eu não estiver mais aqui, trabalharei junto com vocês para libertar o mundo pela mensagem de Deus
.’ – Yogananda

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Valorização da autoestima: a base do seu poder para realizar

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Valorização da autoestima: a base do seu poder para realizar.

O que é a autoestima e porque é importante mantê-la elevada.

Ouvimos a toda hora falar sobre a valorização da autoestima, que precisamos mantê-la elevada, que quando ela é boa conseguimos realizar muitas coisas.

Mas o que é a autoestima? Acredito que podemos dizer que autoestima é, basicamente, você se sentir bem consigo mesmo. Porque esse sentimento significa que você se aceita, que confia em sua decisões.

Ao mesmo tempo, quando você desenvolve uma maior confiança em si mesmo, a autoestima também fica maior. Ou seja, a autoestima e a confiança mantêm um estreito relacionamento, que é fundamental para a concretização dos nosso objetivos na vida.

Como conseguir melhorar a autoestima?

A pergunta que fica, então, é: como aumentar a autoestima? Bem, ela depende, basicamente, da sua opinião sobre você. Essa opinião, é claro, é formada por vários elementos, como por exemplo:

  • a valorização que você atribui às suas qualidades
  • a existência do hábito de depreciação, principalmente comparando-se a outras pessoas
  • a importância e a repercussão da opinião dos outros sobre você

Louise Hay, considerada uma das pioneiras e das maiores autoras sobre autoconhecimento, numa só frase, resume bem essa questão do que fazer para aumentar a autoestima:

“Como a autoestima decorre do que você pensa a seu respeito, você tem a liberdade de pensar o que quiser. Então por que se depreciar?”

A valorização da autoestima requer pôr em prática novos hábitos de pensamento.

Nós aprendemos a sentir culpa e vergonha pelos nossos atos ou pelas nossas omissões ao longo da vida, quando começamos a nos comparar aos outros, ou a escutar as críticas depreciativas sobre nós.

Ou seja, se foi algo aprendido e incutido com o passar do tempo, significa que não é algo originalmente seu, ou, em outras palavras, não é o seu eu verdadeiro. Este está escondido e acabrunhado, receoso de falhar novamente ou de se mostrar e continuar sendo ridicularizado.

E da mesma forma que você aprendeu a ser de um certo jeito, você pode modificar esse jeito, aprendendo novamente, fazendo diferente, praticando todos os dias um pouco, até conseguir enfraquecer e quebrar essa imagem fraca e distorcida de você.

A orientação de Louise Hay diz para fazer todos os dias uma declaração positiva para você mesmo. Nada grandioso, em que você não vai acreditar, como “sou o melhor em tudo” ou ” consigo tudo o que eu quero”. Em outras palavras, a afirmação tem que fazer sentido para você, ela precisa ser “acreditável”.

Você pode, por exemplo, afirmar que merece uma vida melhor e que está se empenhando para conseguir isso, ou parabenizar-se por alguma coisa que você fez durante o dia e ficou bem feita.

Da mesma forma, você também pode agradecer pelo bem que tem em sua vida, ainda que não seja o ideal, e ligar-se às energias espirituais através da meditação, da oração ou de simples pensamentos solicitando o apoio das forças superiores.

Você tem o poder de criar a sua vida: use-o.

Ainda que pareça difícil afirmar positividades quando você está se sentindo por baixo, persista. Faça isso todos os dias, deixe o apoio e o elogio virem à sua mente, porque essa é a forma de movimentar as forças que estão adormecidas ou recalcadas.

Para finalizar o assunto, Louise Hay tem palavras de estímulo para nos impulsionar nessa jornada da qual não podemos, absolutamente, abrir mão. Ela é a jornada da nossa vida, do nosso desenvolvimento, e está estreitamente ligada à valorização da autoestima:

“Você descobrirá que, à medida que seu amor-próprio cresce, você se respeitará e se fará respeitar melhor, e todas as mudanças que desejar serão mais fáceis de realizar, se forem as mudanças que contribuirão para o seu crescimento. O amor nunca está no exterior – está sempre dentro de nós. Quanto mais amor dermos aos outros, mais amor receberemos.”

Portanto, para a valorização da autoestima, escute o que você fala sobre você. Pense bem no que você vai dizer a si mesmo, naquilo que você vai pensar sobre você, mantenha-se firme no propósito de reconquistar a sua verdadeira identidade e a sua vida.

Noemi C. Carvalho

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Sempre é hora para melhorar sua autoestima

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Veja o que diz Gasparetto sobre autoestima.

Luiz Gasparetto foi um dos mais conhecidos médiuns brasileiros. Escreveu mais de 30 livros, realizou milhares de palestras em diversas cidades do mundo, e um tema que sempre foi muito abordado por ele é como melhorar sua autoestima.

Ele foi um grande expoente na área do desenvolvimento pessoal e espiritual, passando sempre mensagens de motivação e valorização, com um estilo dinâmico, vibrante e arrojado.

A autoestima é um assunto ao qual muitas vezes não damos a importância devida, mas ela é fundamental para termos uma base sólida e segura para realizarmos nossas aspirações na vida.

Portanto, acompanhe logo abaixo um texto de Gasparetto sobre como melhorar sua autoestima.


A importância da autovalorização.

“Quero falar sobre a importância da autovalorização. Por que esse assunto agora? Pois temos sempre que traçar algumas metas. O ponto de partida para realizá-las é se respeitar e se valorizar!

Para começar, tente ampliar a forma de ver o mundo a partir desta constatação: a natureza não se repete. O igual não existe no Universo. Se fôssemos fundo nesse pensamento, mudaríamos nossa maneira de viver, pensar e agir. Jamais nos compararíamos a alguém nem levaríamos a sério os modelos existentes – a mãe ideal, a profissional ideal.

Mas a sociedade inventou que a gente é igual. Então, você tem de estar dentro dos valores para ser considerada normal, caso contrário, você não é aceita e torna-se discriminada. Esqueça esses falsos conceitos.

É hora de melhorar sua autoestima.

É hora de melhorar sua autoestima e parar de brigar consigo por ter características diferentes. Não há nada de errado em você. Olhe para si com os olhos de Deus – ou seja, como a natureza te fez. Enxergar a vida dessa maneira muda nossa visão sobre nós mesmos e também a maneira de olhar os outros. Aceitar-se é sinônimo de paz interior. Negar algo que é seu significa criar conflito com a própria natureza.

E olhe só que interessante: tudo que negamos em nós mesmos aparece com mais força nas nossas vidas. É lei. Eu pergunto: o que mais te irrita nas pessoas? Falsidade, mentira, mau humor, teimosia? Pois o que te irrita corresponde exatamente ao que você é. É o modo como a natureza chama atenção para nossas limitações.

Por mais estranho que pareça, também podemos negar os pontos fortes. Quando você se apaixona, por exemplo, o que mais te atrai na pessoa é exatamente a qualidade que você rejeita em si. Se você se interessou pelo físico do parceiro, é provável que não esteja dando importância ao próprio corpo.

A vida tem muitos jeitos de mostrar nossa natureza. Será que é melhor se combater? Não. Coloque a paz aí dentro. Diga a si mesma:

Eu sou o que sou. Cada um que me olhe como quiser. Quero me realizar. Eu me valorizo porque dou atenção aos sentimentos. O importante é que estou comigo mesma e não abro.’

Luiz Gasparetto

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Como encontrar a motivação quando ela se perdeu

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Tem que ter a esperança do verbo esperançar.

A vida começa. A vida termina. Nesse meio tempo, enquanto estamos aqui, resta vivê-la. Então, que tal encontrar um jeito de vivê-la bem? Com disposição, com animação, com empolgação, com satisfação, encontrar a motivação.

Eu sei que tem dias que a gente está mais para frustração, solidão, indecisão. Mas tem dias e dias, certo? Claro que não dá para negar o que estamos sentindo, mas isso é bom, porque a aceitação também tem que fazer parte da nossa lista de “ãos”.

Aceitar como estamos nos sentindo nos ajuda a entender porque estamos nos sentindo de certo jeito. Não sei se você concorda, mas eu acho que o não se sentir bem é sempre um recado (da vida, da alma, da essência, de Deus, de Jesus, de quem você achar que se importa com você) para não nos acomodarmos.

A esperança é um importante combustível para nos movermos, para continuar. Mas a espera nos paralisa e rouba nosso tempo de viver, porque a espera traz a apatia, vai insinuando um sentimento de… desistir? Não, desistir não é uma opção. É preciso encontrar a motivação para seguir, superar, ser mais.

Vou me valer de um trecho de Cortella que se aplica muito bem: “como dizia o grande Paulo Freire, ‘tem de ser esperança do verbo esperançar’.

Tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. “Ah, eu espero que dê certo, espero que resolva, espero que funcione.”

Isso não é esperança. Esperançar é ir atrás, é se juntar, é não desistir. Esperançar é achar, de fato, que a vida é muito curta para ser pequena.”

Como encontrar a motivação e trazê-la de volta para casa.

Uma vez que somos todos diferentes em nosso jeito de pensar e sentir, talvez não haja uma regra específica a ser seguida quando percebemos que a motivação não está por perto e tentamos descobrir onde ela foi parar.

Mas algumas coisas podem ser observadas, como:

  • deixe o hábito de reclamar e sentir pena de você – queixumes e reclamações só servem para baixar ainda mais sua energia, assim como o sentimento de vitimismo. Analise os fatos, sinta suas emoções, converse com alguém, mas estabeleça limites para não ficar todo o tempo ruminando a mesma ladainha.
  • escolha com cuidado as pessoas e os ambientes – evite, o máximo possível, o contato com pessoas negativas ou ambientes dessa mesma faixa de vibração. Fique com pessoas com as quais se sente bem e frequente lugares onde você sinta bem-estar.
  • estabeleça prioridades – é bom querer realizar muitas coisas, desde que isso não o deixe frustrado. Eleja um objetivo que tenha maior importância, que vai lhe trazer um sentido real de satisfação, mas tomando o cuidado de não se deixar iludir por objetivos consumistas que só trazem uma sensação ilusória e momentânea de realização.
  • divida o caminho para objetivo final em várias metas menores –  isso vai ajudar você a acompanhar o progresso que está fazendo, mostrando o que você já conseguiu cumprir e tornando, assim, o objetivo mais próximo.
  • agradeça – a gratidão eleva a energia e melhora a disposição. Agradecer é um exercício a ser praticado constantemente.

Dias melhores virão.

Você deve conhecer a música “Dias Melhores“, (Jota Quest). Lembrei dela, e acho que ela encaixa bem. Vamos relembrá-la?

Vivemos esperando, dias melhores.
Dias de paz, dias a mais.
Dias que não deixaremos para trás.

Vivemos esperando
O dia em que seremos melhores.
Melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo.

Vivemos esperando
O dia em que seremos para sempre.
Vivemos esperando, dias melhores pra sempre.

Esperançar é animar-se, é agir, é encontrar a motivação.

Bem, então vamos esperançar por dias melhores. Vamos deixar a tristeza e o desânimo fazerem o seu ciclo, como um vírus de gripe: sei que estou mal, vou cuidando dos sintomas, cuido para não contaminar os outros, sei que uma hora passa.

Não faz mal se de vez em quando pegamos outro “vírus emocional”. O importante é se cuidar e se fortalecer.

O importante é seguir em frente, buscando renovação, inspiração e… o que mais você acha importante para complementar esta lista? Complete com aquilo que pode lhe trazer de volta a motivação!

Noemi C. Carvalho

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Decida sua vida do seu jeito

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Decida sua vida: cuidado para não se despersonalizar num segundo “eu”.

Para conquistar a vida que você quer, o primeiro passo é: decida sua vida. Porque se você insiste em querer agradar os outros, em seguir tudo o que os outros dizem, em agir da forma que os outros acham que é melhor, você sabe o que acontece?

Aos poucos vamos nos despersonalizando, começamos a pensar como o outro pensaria, a agir como o outro agiria, a imaginar o que o outro faria em cada situação.

E, claro, isso traz insegurança e dependência, porque como podemos ter certeza de algo que não vem de nós, que não somos nós, que não está em nós?

Eu sou eu, não sou o outro. Como vou saber o que o outro pensaria e faria?

E por mais que tentemos nos amalgamar com a mente do outro, existe algo que nunca vai poder ser mesclado ou fundido: nossa emoção, que é o nosso jeito de sentir a vida, é o fundamento de nossa alma, de nossa individualidade.

Seu jeito de sentir a vida vai fortalecer suas escolhas.

Se sufocamos e reprimimos constantemente o nosso ser vamos nos despersonalizando, ficamos perdidos entre o que sentimos e a forma como achamos que devemos agir baseados nos outros. Passamos a adotar representações nossas, máscaras feitas sob medida para nos mostrarmos aos outros, enquanto a nossa verdadeira face está oculta.

Os outros vêem aquilo que queremos mostrar, e nós nos mostramos como achamos que os outros querem nos ver. A vida vira uma grande palco, onde interpretamos vários personagens, enquanto mantemos o ator principal nas sombras do camarim.

Tire a maquiagem cenográfica, tire os outros de dentro de você. Comece a confiar em suas escolhas. Elas podem dar errado? As escolhas dos outros para você também podem dar errado.

Você vai aprender com as coisas que não deram certo, você vai expandindo seu arquivo pessoal de experiências, você vai ter como base de comparação as consequências das escolhas anteriores e como você se sentiu com os resultados.

Mario Quintana fala de espelhos, fala de ver a si, fala do que os outros veem. Vamos ver o que ele nos conta.

Da influência dos espelhos.

“Tu lembras daqueles grandes espelhos côncavos ou convexos que, em certos estabelecimentos, os proprietários colocavam à entrada para atrair os fregueses, achatando-os, alongando-os, deformando-os nas mais estranhas configurações?

Nós, as crianças de então, achávamos uma bruta graça, por saber que era tudo ilusão, embora talvez nem conhecêssemos o sentido da palavra “ilusão”.

Não, nós bem sabíamos que não éramos aquilo!

Depois, ao crescer, descobrimos que, para os outros, não éramos precisamente isto que somos, mas aquilo que os outros veem.

Cuidado, incauto leitor! Há casos, na vida, em que alguns acabam adaptando-se a essas imagens enganosas, despersonalizando-se num segundo ”eu”.

Que pode uma alma, ainda por cima invisível, contra o testemunho de milhares de espelhos?

Eis aqui um grave assunto para um conto, uma novela, um romance, ou uma tese de mestrado em Psicologia.”

Mario Quintana  – Na Volta da Esquina

Decida sua vida, pois ela brilha através do seu olhar.

É inegável que o outro não pode sentir o que você sente. As suas opiniões são fruto do que ele sente, do modo como ele vê a vida.

Sinta a vida que pulsa em seu íntimo, que o convida a ser, a expressar, a criar, a fazer, decida sua vida.

Veja a vida através do brilho de seu próprio olhar.

Noemi C. Carvalho

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Gasparetto e o poder de ser você mesmo

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Use o seu poder para ser você mesmo e trazer coisas boas para a sua vida.

Você, com certeza, quer que coisas boas aconteçam na sua vida. Você quer se sentir bem, quer que seus desejos se realizem e, sim, você tem todo o direito de querer e fazer acontecer. Para isto, basta ser você mesmo.

Lembre só desse pequeno – mas importantíssimo – detalhe: é você quem precisa querer, e é você também quem precisa fazer acontecer.

Claro que você pode querer ou precisar da ajuda, do comprometimento de outras pessoas, mas é você quem precisa planejar e comandar o desenvolvimento. Principalmente no que se refere ao plano energético.

Gasparetto, com sua incrível energia, sempre dinâmico e animado, nos deixou inúmeras mensagens sobre a importância de manter a energia no máximo da positividade. Vamos conversar sobre um deles.

Nós somos uma incrível máquina energética.

Num de seus textos, ele explica que “nós somos uma incrível máquina energética e temos vários campos. Cada campo é um conjunto de atitudes que costumamos tomar.

Ou seja, é o lugar onde a gente se põe. Por exemplo: por um motivo qualquer você achou que sua irmã era a protegida. Aí, você se autoavalia como uma pessoa menor, rejeitada por todos.

À medida que incorpora essa ideia, você cria um campo de rejeição que gera ainda mais rejeição. É um ciclo vicioso e, por mais que você faça tudo para agradar e ser legal, será rejeitado. Então, cuidado com o alimento da sua alma.

Se você crê no ruim, cria uma energia negativa em torno de si. Resultado: não há plano que dê certo. Os campos regulam nosso destino.”

Ser você mesmo te deixa com uma energia vibrante e positiva.

Gasparetto deu um exemplo. Mas quantas e quantas situações cada um passou durante a vida? Você sabe que muitas vezes nem nos lembramos desses fatos, ou não relacionamos que eles possam nos afetar de forma tão intensa?

Nós moldamos as nossas atitudes baseados nessas crenças, isto é, naquilo que começamos a acreditar que era verdade por causa de uma situação que aconteceu, ou por causa de uma  interpretação exagerada que demos a um fato ou pelo que realmente sentimos naquele momento.

Por isso é importante procurar a chave do baú das memórias que você costuma manter trancado, e dar uma boa olhada nele. Você pode se surpreender e encontrar alguma coisa lá.

Ou talvez você precise da ajuda de alguém que conviveu com você e que pode se lembrar de algumas coisas que você não registrou, ou mesmo da ajuda de algum profissional que pode ajudar se você realmente não consegue acessar alguns fatos.

Isso vai ser muito bom para que você consiga mudar efetivamente o seu padrão de energia de modo que ele se torne mais positivo, vibrante, realizador, e assim voltar a ser você mesmo.

Modifique a sua energia para um padrão positivo, para viver e ser você mesmo.

Gasparetto continua incitando a reflexão, da seguinte forma:

“Então, pergunte a si mesmo: “Onde estou me colocando?”. É preciso desenvolver um campo próspero. Você tem de sair dessa coisa de achar que não tem poder. Tem, sim.

A mensagem pregada pela sociedade é a de que devemos ser modestos. Assim, você fica aí, acanhado com a sua energia, e as coisas não andam. Por outro lado, quando veste a ideia do “sou mais eu”, seu campo produz uma realidade positiva.

O que você precisa começar a fazer desde já é cuidar da sua energia, do seu campo. A ideia é conquistar o próprio poder e, assim, criar apenas campos prósperos. Invista nisso para colher os melhores frutos.”

O poder de ser você mesmo não é uma coisa ruim. Estamos acostumados a ver o poder como algo do qual temos que nos afastar, acredito que principalmente por causa das ligações que se fazem do poder com ganância, autoritarismo, imoralidade entre outras conotações pejorativas.

Exercer o seu poder interior é, na verdade, um compromisso que você assumiu com a sua vida, quando você nasceu. Se certos acontecimentos tiraram você do seu caminho, é sempre tempo de voltar.

Modifique a sua energia para um padrão positivo, transforme seu jeito de se ver. Deixe para trás a criança que foi magoada, rejeitada, maltratada, abandonada, explique a ela que você cresceu, quer ser feliz, e quer compartilhar dessa felicidade com ela.

Acredite que você tem tudo o que precisa dentro de você para transformar a sua vida, porque Deus colocou tudo lá.

Noemi C. Carvalho

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