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Rapaz ajoelha chorando em meio ao deserto amor de Deus

Não tenha medo, o Amor de Deus está nos sustentando

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Você é sustentado pelo Amor de Deus.

“Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende
nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita.” – Allan Kardec

É no Amor de Deus que encontraremos as forças, a disposição, a coragem bem como todos os recursos necessários para nos sustentarmos frente às tempestades que nos confrontem ao longo de nossa existência.

É onde encontramos as respostas para todos os problemas que aparecerão hoje, para as perturbações de amanhã e para tudo que possa surgir no futuro.

Nesse mundo, pensamos que encontraremos apoio e proteção em tudo, menos em Deus.

Assim, colocamos a fé nos símbolos mais insanos e vulgares: dinheiro, influência, prestígio, afeições, conhecer as pessoas “certas” e infindáveis coisas que nós acreditamos que podem ter poderes mágicos.

Substituímos, então, o Amor de Deus por uma série de totens que apreciamos como uma forma de assegurar uma identificação com o corpo, com a matéria.

Mas esses são cantos entoados glorificando o ego.

Um exercício, uma oportunidade de fortalecer a fé.

“Não ponhas tua fé no que não tem valor. Isso não vai sustentar-te.”

Repita frequentemente para você mesmo essa frase. Ela é uma declaração libertadora da sua crença em ídolos. É admitir para si mesmo a identificação de sua verdadeira essência.

Por duas vezes hoje, de manhã e à noite, durante dez minutos deixe essa ideia mergulhar profundamente na sua consciência.

Repita-a, medite sobre ela, deixe que pensamentos semelhantes venham ajudar no reconhecimento dessa verdade.

Não deixe que pensamentos enganosos e inconsequentes perturbem a santa mente do Filho de Deus.

Tal é o Reino dos Céus. Tal é o lugar de descanso onde o Pai colocou você para sempre.

Não coloque a sua Fé em ilusões. Elas fracassarão.

Uma prece, um momento de união com Deus.

O Amor de Deus me protege em todas as situações. Ele me eleva fazendo que eu supere todas as provações, e me ergue para o alto, acima de todos os perigos, a uma dimensão de perfeita paz e segurança.

Esse Amor me leva a uma condição mental em que nada poderá me ameaçar, nada poderá me perturbar e onde nada poderá interferir na calma eterna do Filho de Deus.

Eu ponho toda a minha Fé no Amor de Deus dentro de mim, eterno, imutável e para sempre infalível.

Através do Amor de Deus dentro de mim posso resolver todas as aparentes adversidades sem dificuldades e com Fé.

Sinto a Paz fluir à minha volta me envolvendo como um manto de proteção e segurança.

José Batista de Carvalho

Texto baseado na Lição 50 de “Um Curso Em Milagres”

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A pandemia desfila nas avenidas do não carnaval

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Nós estamos vivendo em meio ao insano e ao inusitado.

Estamos vivendo tempos únicos. Como resultado do coronavírus e suas insistentes investidas contra a vida, estamos curiosamente vivendo dias de não carnaval.

Fato inusitado, temos 2 papas. Fomos atingidos por um raro evento na história da humanidade que é essa pandemia causada por um vírus que tem desafiado cientistas, médicos e autoridades em saúde.

Além disso, a forma como as notícias e as informações chegam à nós está se transformando profundamente. Realmente são insanos esses nossos dias.

Tenho por costume revisar diariamente as publicações que fizemos em anos anteriores para verificar se existe algo que possa ser republicado em função de alguma data comemorativa ou algo que seja relevante para a época.

Lembro que em 2019, durante as pausas que a comemoração de Momo proporcionaram, aproveitei para dar uma arrumada geral nos livros, bem como nas referências anotadas em papeis espalhados.

E, como digo, precisamos sempre respeitar as orientações que os recados da “santa sincronicidade” nos traz.

Enquanto olhava tudo, no meio de diversos papeis e recortes de jornal (sim, era costume recortar do jornal algum artigo que chamasse a atenção), vi que lá estava um antigo e amarelado pedaço de jornal com uma crônica.

Era de Moacyr Scliar e remetia a um livro que ele escreveu chamado “A face oculta – inusitadas e reveladoras histórias da medicina”, (Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2001). Esse livro reúne várias colunas por ele escritas no jornal Zero Hora de Porto Alegre.

Carnaval, os blocos se esparramando por uma cidade vencida em seu pudor, o samba apresentando suas teses nos desfiles das escolas… E, enquanto isso, lá estava uma divertida e lúcida explicação sobre o funcionamento da psique humana na visão do taciturno Dr Freud, em meio aos folguedos momescos.

Os três moradores da nossa casa mental.

“Segundo Freud, que não era construtor (mas que em algum momento deve ter pensado em fazer uma incorporação a preço de custo para escapar das agruras da psicanálise), a nossa mente é como uma casa em que vivem três habitantes.

No térreo mora um sujeito simples e meio atocaiado chamado Ego. Ele não é propriamente o dono da casa, mas cabe-lhe pagar a luz, a água, o IPTU, além de varrer o chão, lavar a roupa e cozinhar. Estas tarefas fazendo parte da vida cotidiana, Ego até não se queixaria. O pior é ter de conviver com os outros dois moradores.

No andar superior, decorado em estilo austero, com estátuas de grandes vultos da humanidade e prateleiras cheias de livros sobre leis e moral, vive um irascível senhor chamado Superego. Aposentado – aos pregadores de moral não resta muito a fazer em nosso mundo -, Superego dedica todos os seus esforços a uma única causa: controlar o pobre Ego.

Quando Ego se lembra de alguma piada boa e ri, ou quando Ego se atreve a cantar um sambinha, Superego bate no chão com o cetro que carrega sempre exigindo silêncio. Se Ego resolve trazer para casa uma namorada ou mesmo uns amigos, Superego, de sua janela, adverte: não quer festinhas no domicílio.

No porão, sujíssimo, mora o terceiro habitante da casa, um troglodita conhecido como Id. O Id não tem modos, não tem cultura e na verdade mal sabe falar. Em matéria de sexo, porém, tem um apetite invejável. Superego, que detesta estas coisas, exige que Ego mantenha a inconveniente criatura sempre presa. E é o que acontece durante todo o ano.

Chegou a hora de ir brincar no Carnaval.

No Carnaval, porém Id se solta. Arromba a porta do porão, salta para fora e vai para a folia, arrastando consigo o perplexo Ego que, num primeiro momento, resiste, mas depois acaba aderindo. E aí são três dias de samba, bebida, mulheres.

Quando volta para casa, na quarta-feira, a primeira pessoa que Ego vê é Superego, olhando-o fixo da janela no andar superior.

Ele não precisa dizer nada, Ego sabe que errou. Humilde, enfia-se em casa, abre a porta do porão para que o saciado Id retorne a seu reduto, e aí começa a penitência que durará exatamente um ano.

Todos sonham seus sonhos.

De vez em quando Ego tem um sonho. Ele sonha que os três fazem parte de um mesmo bloco carnavalesco, e que, juntos, se divertem a valer. O Superego é inclusive o folião mais animado.

Mas isto é, naturalmente, sonho. Parafraseando um provérbio judaico, Carnaval no sonho não é Carnaval é só sonho. Que se junta a todos os sonhos frustrados de nossa época. Graças a eles, muitas casas foram construídas, e muitos edifícios foram incorporados.”

Moacyr Scliar

Um carnaval sem precedentes.

Em 2020 a Organização Mundial da Saúde se curvou à realidade. E, então, anunciou que um novo vírus, proveniente de uma mutação ainda desconhecida, impunha a necessidade de tomar providências rígidas.

E, assim, o mundo foi fechado na tentativa de estancar sofrimento e mortes.

Sem nenhum riso e muito menos alegria, milhares de internados lutam pelo ar da vida que tem dificuldade em entrar nos pulmões. E a colombina de máscara protege-se do perigoso vilão que esvaziou as ruas e calou os salões.

As festas cada vez mais extravagantes e insanas que lotavam as ruas, os clubes e os bares estavam excitando ao máximo os sentidos. Até que a falta desses eventos trouxesse para fora o troglodita sem modos que se esgueira do pudor, imiscuindo-se sensualmente, libertando o débil ego dos laços tenazes que fazem a mediocridade ser o normal.

E agora?

Esse “não carnaval” reforça as trancas do obscuro porão. Assim, cada vez mais as correntes represarão os reprimidos desejos que enlaçam o id ao ego, sufocando a incontrolável rebeldia, aumentando a repressão exercida pelo Superego.

Não temos como prever as consequências da supressão irremediável da folia. Poderá o Superego manter o controle da casa dividida?

Talvez o ego encontre uma maior dificuldade para mediar as diferentes demandas entre o casto hipócrita das resoluções sociais e os insanos instintos que provocam e impelem às satisfações carnais.

Ah, o sonho de viver em paz, com alegria e espontaneidade, reconciliando-se da fragmentação com seus dois vizinhos e podendo, assim, fazer a interação de todas as suas estruturas!

É assim que surgirão os novos seres, os Seres Integrais, os habitantes de um mundo de regeneração.

José Batista de Carvalho

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Deus está no comando da vida, preparando a renovação

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Uma nova vida está destinada a florescer.

Abra o seu coração para que seus olhos sejam capazes de enxergar a renovação que Deus está preparando para a sua existência.

Os dias que seguirão terão novos ares. Esforce-se, portanto, para deixar ir tudo que o prende às carcomidas estruturas materiais. Não deixe mais que permaneçam em seu interior mágoas, ressentimentos e necessidades ilusórias.

Lembre-se que são os humildes e pacíficos que poderão pisar esse novo chão.

No alto, o sol, dissipando as sombras e afastando os males, revigora a nova vida que está destinada a florescer neste novo e belo mundo.

A mudança do mundo depende da correção dos pensamentos.

A mudança necessária ao mundo é aquela que deve ser processada no íntimo.

E o caminho para a correção de rotas nasce na mente, na construção de novos e amorosos pensamentos que moldem as forças renovadas que devem preponderar no mundo.

Dessa transição planetária um novo mundo surgirá, sem as doenças da alma que corrompem, sem a ganância que faz crescer a fome.

Será o amanhecer da luz do humano ser, o brilho Divino que reside na porção de Deus que é o sustento que assentará os caminhos da paz reinante no novo mundo.

Acredite que esse amanhecer da nova era certamente é o resgate das trevas que por tanto tempo trouxeram desavenças e guerras.

Essa é a grande causa: sair das barreiras egoicas que ergueram muros para proteger bens que se esfacelam no correr da eternidade.

Nada tema, porque Deus está no comando.

As correntes do passado, entretanto, teimam em enredar aqueles que custam a perceber o irreversível avanço moral que está construindo o mundo de regeneração, que vai se suceder ao mundo das aflições e dores, da Terra de provas e expiações.

Aproveite, portanto, o tempo que resta e trabalhe o autoconhecimento como o caminho para a compreensão de si mesmo, sem máscaras ou desculpas. Dispa-se de tudo que impede que a luz de seu amor brilhe.

Faça aos outros aquilo que gostaria que fosse feito para você. Todos somos oriundos de uma mesma fonte, portanto, fazendo o bem aos outros, esse bem chega à fonte Divina e é redistribuído para todos.

Seja grato, e não tema, pois Deus está no comando da vida, preparando a sua renovação.

José Batista de Carvalho

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Sistema de crenças: o que é e como ele interfere na sua vida

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As interferências internas sobre a sua vida.

Você sabia que grande parte do que aconteceu na sua vida, do que está acontecendo hoje em dia e daquilo que ainda vai acontecer é devido ao seu sistema de crenças?

O sistema de crenças representa tudo aquilo que você ouviu, viu, viveu, presenciou, e que você incorporou na sua mente subconsciente como uma verdade. São pensamentos e conceitos que surgem automaticamente frente a alguma situação.

Como resultado, a sua mente muitas vezes se torna um emaranhado de pensamentos que acabam boicotando as oportunidades de realizar ou conquistar aquilo que você quer.

Pensamentos e sentimentos contrários àquilo que você gostaria acabam invadindo seu ser e trazendo aquela desagradável sensação de que não vai dar certo, de que não tem jeito.

Mas se a mente é que é a responsável por isso, o lado positivo é que ela tem uma qualidade maravilhosa: ela pode ser transformada. E é assim que abrimos as oportunidades de fazer mudanças substanciais no nosso modo de viver.

Contudo, a verdade é que essa transformação geralmente não é fácil, nem rápida. Afinal, precisamos levar em consideração todos os anos que já vivemos e durante os quais andamos armazenando todas essas crenças, isto é, tudo aquilo que acreditamos que é uma verdade imutável em nossa vida.

Com paciência e persistência, tudo é possível. Mas antes de tudo, é importante conhecer um pouco mais sobre o sistema de crenças e entender como ele funciona.

O que é o sistema de crenças.

O sistema de crenças pode ser comparado, para melhor entendimento, com um programa de computador, que executa sempre a mesma operação.

Assim, nós podemos dizer que a “crença” é uma estrutura fundamentada em pensamentos, ideias, conceitos e valores que determinam as formas para agirmos frente aos acontecimentos.

Ela representa o que acreditamos que somos, como sentimos e como agimos bem como a visão que nós temos da sociedade à nossa volta e do mundo como um todo.

As crenças começam a se formar desde que somos crianças. Elas são o conjunto das coisas que vimos, de tudo o que ouvimos ou nos falaram e, além disso, da forma como percebemos e sentimos cada fato.

Elas são a memória que registramos de cada situação e que, em seguida, constrói um pensamento quando um fato semelhante acontecer.

A crença pode se originar da vivência de uma única experiência, ou então num processo gradual, através da repetição de várias situações semelhantes.

Outra característica da crença é que ela pode ser formada conscientemente, isto é, nós analisamos e tiramos as nossas conclusões a respeito de um evento. Ou então de forma inconsciente, sem que exista uma ação racional, o que acontece na maioria das vezes.

Como o sistema de crenças se expressa e exterioriza.

O sistema de crenças precisa de um código para realizar toda essa programação no nosso computador interno, para que a linguagem simbólica e abstrata do subconsciente seja transformada em palavras e atos. Esta ferramenta é o pensamento.

O pensamento é a atividade mental que molda a percepção que temos sobre tudo aquilo que cerca e, dessa forma, nos permite interagir com as pessoas e com o ambiente.

É por isso que o pensamento tem uma importância fundamental, pois ele é a base de tudo o que acontece, da forma como agimos, das escolhas que fazemos.

E como vemos, portanto, não podemos deixar os pensamentos abandonados a si próprios. Porque mesmo que não prestemos atenção, eles estão ativos, esperando o momento de chamar a nossa atenção.

Para ficar mais claro, vamos fazer de novo a analogia com um computador. Os pensamentos ficam rodando na nossa mente assim como os programas que roubam dados, que ficam sorrateiramente rodando por baixo do que está sendo usado, sem percebermos.

É possível controlar os pensamentos?

Voltando a falar sobre o nosso sistema de crenças, precisamos admitir que nós é que permitimos que ele se formasse e ficasse instalado, como um vírus mental que infecta a nossa mente.

Não importa se isso aconteceu de forma consciente ou não, a questão é que agora nós precisamos assumir a responsabilidade de corrigir isso.

Para encontrarmos a força e a tenacidade para modificar essa situação de domínio das crenças sobre os rumos de nossa vida, precisamos nos lembrar que no universo circulam recursos infinitos e nós temos esse mesmo potencial infinito de criar e realizar.

Mas ficamos limitados, nós ficamos confinados aos limites impostos pelos pensamentos que deixamos circulando livremente. Como dizia Buda, os pensamentos são cavalos selvagens, e nós devemos domá-los.

Ele se referia a essa necessidade de termos a consciência sobre o que pensamos, bem como à nossa capacidade de conseguir fazê-lo. Se sabemos que algo vai ser bom para nós, não é porque podemos encontrar alguma dificuldade no caminho que vamos deixar de fazer o que for preciso.

Sobre o passado não temos nenhum poder, mas nós agimos no presente e, assim, traçamos o nosso futuro.

Como transformar os pensamentos e as crenças.

Certamente, a primeira coisa que você precisa fazer é se conscientizar, isto é, aceitar e acreditar que você pode transformar os seus pensamentos, e, consequentemente, as suas crenças.

Mas como fazer isso? Repita para você mesmo, mentalmente ou mesmo em voz alta, para conseguir impregnar a sua mente subconsciente, frases de poder e positividade. Como, por exemplo, “Eu tenho o controle sobre os meus pensamentos”, ou “Sou eu quem manda em meus pensamentos”.

A repetição é importante, mas ainda mais importante é a convicção. Se você não tiver convicção, se você não acreditar que é verdade, você não vai conseguir formar uma nova crença.

E pensamentos e crenças não podem ser apagados nem removidos. A única coisa que podemos fazer é transformá-los, um a um, pouco a pouco, até que eles percam força.

As emoções também ajudam a orientar as escolhas.

Além de prestar atenção aos pensamentos, é fundamental também prestar atenção às emoções.

Se numa determinada situação um pensamento vem à sua mente e você começa a sentir ansiedade, medo, insegurança é hora de ser firme e procurar elementos positivos que podem ser relacionados àquele fato.

Ou então elementos positivos sobre você, sobre a sua capacidade de resolver problemas, a sua disposição e bom ânimo, a fé que lhe traz forças.

Assim, logo que perceber que você começa a se sentir mal porque um pensamento de negatividade veio à tona, esforce-se por trocá-lo por algum que faça você se sentir bem.

As emoções são um bom guia para sabermos quais pensamentos estão nos rondando. Se você não se sentir bem, certamente é um pensamento ligado a uma crença antiga, uma situação passada que lhe deixou essa impressão.

Mas se você sentir tranquilidade, leveza, o pensamento que veio é bom ou então, você conseguiu fazer uma boa substituição.

Talvez isto lhe pareça difícil de colocar em prática. Não vou dizer que é fácil, mas a prática constante vai fazer dessa atitude um hábito novo e salutar.

Mantenha-se no controle e atraia boas energias.

Outro ponto que é bom salientar é que você precisa ficar sempre atento e firme em sua resolução, pois qualquer descuido pode trazer à tona alguma antiga crença que afete o seu equilíbrio.

Afirme constantemente que você está no controle dos seus pensamentos. Formule pensamentos que emanem uma energia boa, positiva, confiante, porque a vibração emitida se liga a outras semelhantes.

Como resultado, temos que bons pensamentos se ligam a uma energia semelhante que circula no espaço e atraem boas coisas.

Por isso é importante fazer essa transformação dos pensamentos originados de antigos sistemas de crenças que trazem negatividade. A lei de atração é ativada por todo e qualquer pensamento. Ela não vai perguntar se é isso o que você quer. Ela vai responder ao que você emitiu.

José Batista de Carvalho

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Um caso de desobsessão contado por Divaldo

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Os obsessores são espíritos muito inteligentes e persistentes.

Os obsessores são muito inteligentes, persistentes e têm uma grande capacidade de argumentação e convencimento. Além disso, eles conhecem muito a vida de todos que estão envolvidos na trama que eles orquestram. Você vai constatar isso ao ler, logo abaixo, sobre um caso de desobsessão.

Quando se leva uma pessoa obsidiada a uma casa espírita, a entidade obsessora sonda a casa e, principalmente, os membros que a frequentam.

Eles analisam os médiuns, com especial atenção nos pontos falhos desses trabalhadores, para poder utilizá-los em prol de sua trama.

Esses arquitetos do mal usam a fofoca e a crítica, incentivam as calúnias, estimulam favorecimentos e encorajam o orgulho, objetivando explorar a culpa das pessoas para, assim, melhor manipulá-las.

A oração do amor e o jejum moral.

A recomendação básica para os médiuns encarregados de manter contato com os espíritos obsessores é “Orai e Jejuai”.

Mas essa é a oração do amor, da caridade e do bem, e nãos as palavras esquematizadas que dependem mais da memória do que do coração.

E o jejum mais importante é o moral, aquele que nos separa da sensualidade viciante, do ódio, aquele que evita que engulamos mágoas e deixemos o rancor permanecer em nosso interior. É o jejum que nos traz a força moral que autoriza dizer a um espírito: “Saia!”

Os espíritos somente respeitam aqueles cujas preces produzem a transformação moral do indivíduo para melhor, com o que ele adquire autoridade perante os espíritos desencarnados.

Divaldo conta um caso de desobsessão.

Ouvi um relato de Divaldo Franco sobre um bom exemplo de como é um trabalho de desobsessão, e o que pode ocorrer num caso desses nas sessões mediúnicas.

“…Nunca me esquecerei, quando ingressei no movimento espírita, a mediunidade aturdida, me levaram de imediato a uma sessão mediúnica em um centro espírita.

Cheguei  na sessão mediúnica entre o pavor e o desespero, acompanhando as comunicações sem as entender.

De repente, comunica-se uma entidade e o diretor dos trabalhos, o dialogador, “o psicoterapeuta dos desencarnados”, como chama Manuel Philomeno de Miranda,  volta-se para o espírito.

Diz, então, uma série de palavras desconexas às quais o espírito não dá  importância. Era uma entidade rebelde, a quem o dialogador chamava de obsessor, com certo desprezo.

– Você é um obsessor.

O espírito diz:

– Sim, me tornei obsessor porque tive a minha vida ceifada por este miserável de quem me utilizo – e se referia ao médium angustiado que incorporava o obsessor.

O doutrinador, no alto da sua empáfia, estende a mão com o dedo apontado em riste e fala:

– Em nome de Deus, eu lhe ordeno, saia dele! 

O espírito dá um sorriso de zombaria e responde:

– Em nome de Deus, não saio dele.

Divaldo relata os seus pensamentos: – E eu, comigo que será? Então ao invés de rezar, abri os olhos para não ser vítima também de alguém que não saísse de mim. Fiquei olhando, e o doutrinador, encolerizado, disse ao obsessor:

– Mas eu estou ordenando!

E o espírito, zombando, retruca: 

– Quem é você para ordenar alguma coisa, você não ordena nem sua própria vida, é desequilibrado!

Divaldo pensa, então: – Ave Maria, é mesmo! Porque em cidade do interior a gente sabe da vida de todo mundo… E a vida dele era mais ou menos pública, para não dizer que era popular.

Uma mediação humilde e amorosa.

Em seguida, o espírito esbraveja, o homem esbraveja , até que uma senhora muito modesta,  afrodescendente, médium com Jesus, sorri humilde e diz ao dialogador:

– Meu irmão, um momentinho.

Ela se volta para a entidade em aflição, para o médium em convulsão, e diz:

– Meu irmão, eu peço, em nome de nosso senhor Jesus Cristo, fique em paz. Você está sofrendo muito. Não compensa o mal o que você está fazendo.

É certo que este ser que aí está prejudicou você, tirou a sua paz, e você hoje sofre porque ele é o responsável. Mas será justo que você lhe cobre, para que ele venha depois lhe cobrar, e isso não acabe nunca?

Lembre-se de Jesus crucificado, meu irmão, na cruz enquanto soldados apostavam sobre as suas vestes. Ele contempla a noite que se fez na tarde e diz com lágrimas: “Perdoa-os, meu Pai, eles não sabem o que fazem.”

Se você não puder perdoá-lo, desculpe a ignorância dele. O meu, o nosso desejo, é que você seja feliz. Faz tanto tempo que você sofre…

Não acha que chegou o momento de você ter paz? Eu lhe suplico, em nome de Jesus que nos ama tanto, vai em paz.

Como terminou a sessão de desobsessão.

Pelos olhos do médium vertiam lágrimas, a voz estava presa na garganta mediúnica, e o espírito diz:

– Ó alma boa, há quanto tempo ninguém me chama de irmão. Dizem que sou obsessor, que sou desventurado, é verdade. Eu irei, não sei para onde.

Ela lhe responde assim:   

– Ao seu lado, um anjo bom segurará a sua mão, porque Jesus veio para nós: você e eu, os pobres e os infelizes. Volte depois, quando estiver feliz, para que nos sintamos felizes com a sua felicidade.

Houve um silêncio tumular, o médium se recompôs, a sessão asserenou, o dialogador soberbo baixou a cabeça, envergonhado.

Ela abriu os braços e um espírito venerando falou pelos seus lábios. Eram gotas de luz que balsamizavam as nossas almas.

E nunca me esqueci.

Ela jejuava, aquela alma alcandorada era um espírito muito elevado que estava depurando equívocos do passado, para render se à Divindade na sua glória estelar.”

Vemos, por esse relato, que a autoridade moral é obtida não pelas palavras, mas pelo exemplo de vida, na prática do dia a dia.

José Batista de Carvalho

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Encosto e obsessor: qual é a diferença entre eles

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Nós nunca estamos sós na dimensão espiritual da nossa vida.

Ouvimos muitos falar em encosto e obsessor. Mas esses dois termos não têm a mesma significação, porque existem diferenças entre as motivações e a forma de ação dos espíritos.

Vamos falar, em seguida, sobre as principais características e as principais diferenças entre um encosto e uma obsessão.

Mas antes, para melhor entendimento, vamos falar um pouco sobre a dimensão espiritual e os tipos de espíritos que circulam nesse ambiente.

No plano material, entre os encarnados, encontramos pessoas com características muitos diferentes: existem as de boa índole, as amorosas, as cultas, e assim por diante. Pessoas que têm moral elevada, interessadas no seu desenvolvimento pessoal e no bem do próximo.

Por outro lado, também existem muitas pessoas que são exatamente o oposto: interesseiras, maldosas, ociosas, entre outras características negativas que podem ser encontradas.

No plano espiritual é muito semelhante, pois a morte do corpo físico não opera nenhuma transformação nas características e particularidades do espírito.

A dimensão espiritual onde estamos inseridos.

Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a sua vã filosofia.” 

Nossos olhos não conseguem enxergar tudo o que existe à nossa volta. Nessa nossa morada, nós apenas percebemos a tridimensionalidade que nos cerca, nos serve e mexe com os sentidos.

A evolução da nossa essência, do nosso espírito, depende das experiências que só a materialidade pode nos proporcionar.

No Universo, tudo é regido por Leis estáveis, harmônicas e inflexíveis. Elas demonstram, em todas as dimensões, a perfeição do Criador.

Ao nosso redor existe uma dimensão vasta que possui vibrações energéticas fora do nosso espectro de percepção, coexistindo numa manifestação material menos densa, mais sutil.

Essa dimensão compõe o que conhecemos como mundo espiritual, onde vários espíritos coabitam conosco, repartindo alegrias e dores.

Portanto, jamais ficamos sós, estamos inseridos em um fluxo variado e dinâmico de espíritos de todos os matizes.

Inseridos nesta dinâmica multidimensional, podemos ficar sob a ação da influência de determinados espíritos.

A classificação dos espíritos.

Allan Kardec em “O Livro dos Espíritos”, Parte 2ª – Capítulo 1 – Questão 100  – Escala Espírita, revela a hierarquia  dos espíritos.

Ele estabeleceu três ordens.

“- A 1ª Ordem é formada pelos Espíritos de 1ª classe, os espíritos Puros, aqueles que já alcançaram a perfeição.

Na 2ª Ordem temos os espíritos que conseguiram o Predomínio do Espírito sobre a matéria; o desejo do bem. Suas qualidades e seu poder de fazer o bem estão na razão do grau que atingiram.

Aqui temos a seguinte divisão em grupos: 2ª classe, Espíritos Superiores. 3ª classe, Espíritos de Sabedoria. 4ª classe, Espíritos Sábios. 5ª Classe, Espíritos Benevolentes.

Na 3ª Ordem temos aqueles espíritos onde existe a predominância da matéria sobre o espírito. Propensão ao mal. Ignorância, orgulho, egoísmo, e todas as más paixões que lhes seguem. Têm a intuição de Deus, mas não o compreendem.

Nem todos são essencialmente maus; em alguns, há mais leviandade. Uns não fazem o bem, nem o mal; mas pelo simples fato de não fazerem o bem, revelam a sua inferioridade. Outros, pelo contrário, se comprazem no mal e ficam satisfeitos quando encontram ocasião de praticá-lo.

Neste grupo temos a 6ªClasse, Espíritos Batedores e Perturbadores. 7ª classe, Espíritos Neutros. 8ª Classe, Espíritos Pseudossábios. 9ª classe, Espíritos Levianos e 10ª Classe, Espíritos Impuros.

A interferência energética dos espíritos.

Os espíritos das classes mais elevadas apenas circulam na esfera que habitamos. Eles dificilmente aqui permanecem, e ficam apenas ocasionalmente, para realizar algum trabalho ou atendimento, ou em missão.

Entretanto, os espíritos que ainda estão presos às emoções tóxicas, aos desejos da matéria e aos delírios dos vícios circulam à nossa volta. E muitas vezes cruzamos e até esbarramos neles.

Neste ambiente conturbado, as inter-relações energéticas entre encarnados e desencarnados são muitas.

E potencialmente perigosas, porque esses espíritos são capazes de interferirem energeticamente na vida de uma pessoa.

As diferentes motivações do encosto e do obsessor.

O encosto ou a obsessão podem acontecer em função da frequência semelhante, ou então por questões de perseguições, onde o ódio e o desejo de vingança acorrentam o perseguidor à sua presa por várias encarnações.

Outro tipo de interferência é aquela onde existe a aproximação de espíritos que não evoluíram na espiritualidade. É o caso daqueles que ainda estão muito ligados aos sentidos despertados pela matéria como, por exemplo, o alcoolismo, o tabagismo, as drogas, a avidez na alimentação, as relações sensuais, a cobiça, a vaidade entre outras.

Esses espíritos sentem a proximidade de alguém encarnado que cultive algum desses costumes. E procuram, então, se acoplar ao períspirito para sorver os fluidos proporcionados pelos vícios, que eles só podem obter dessa forma.

Além disso, temos também um tipo de aproximação energética que é feita por algum parente ou amigo desencarnado. Este fica junto ao encarnado para protegê-lo. Mas apesar da intenção louvável, esta proximidade gera comprometimentos aos encarnados.

Podemos observar, portanto, que a proximidade de espíritos do 3° Grupo sempre causa interferência e tentativas de influenciar e dominar os encarnados.

Essa ação é conhecida por encosto ou obsessão.

A diferença entre o encosto e o obsessor.

Existe uma imprecisão na utilização dos termos “obsessão” e “encosto”. Popularmente, “encosto” é a palavra mais utilizada para definir a injunção de um espírito sobre um encarnado.

Mas existe uma sensível diferença nas características entre os dois termos, que implica no tipo de tratamento que se pode dar para um ou outro caso.

Encosto

São os espíritos que não querem reconhecer que estão mortos, ou até mesmo, não têm a consciência de seu desencarne. Eles então procuram continuar fazendo o que faziam quando em vida.

A rebeldia ou a inconsciência é o que predomina neste grupo. Eles continuam em suas casas e vão ao trabalho regularmente. Procuram ficar próximos daqueles a quem tinham afeto, aos parentes queridos, porque se sentem bem assim.

Não têm a intenção de prejudicar, pelo contrário. Apesar de não terem conhecimento, essa ação está prejudicando os seus amados pelos fluidos negativos que emanam e, sobretudo, por sorver as suas energias e ectoplasma causando debilidade e doenças.    

Como resultado dessa característica de estarem sempre próximos daqueles que amam e com quem têm afinidade energética, foram chamados de encosto, porque ficam grudados na aura dos encarnados.

Obsessor

Por outro lado, diferente do encosto, os obsessores sempre estão motivados pelo ódio para causarem dor e sofrimento, como atos de vingança. Eles justificam seus atos clamando pela lei de talião: olho por olho, dente por dente.

Muitas vezes, inclusive, essas perseguições percorrem os séculos, onde um impõe o seu ato de vingança ao outro, numa disputa sem fim.

O obsessor tem clara visão de seu objetivo e, assim que identifica o inimigo por muito tempo procurado, empenha-se em lhe causar o maior mal possível.

Nem todos os obsessores eram espíritos maldosos quando encarnados.

Vivemos em um planeta de provas e expiações, e quem aqui está não está por engano. A estada nesta dimensão é uma oportunidade que o espírito tem para passar por provações que dissipem e, assim, resgatem os compromissos de encarnações passadas.

Os obsessores sabem perfeitamente o que precisam fazer para levar adiante os seus planos de perseguição e de vingança. Eles são de fato muito determinados e persistentes, têm uma grande capacidade racional e poder mental.

Mas estes espíritos, de caráter forte e uma grande autoconfiança, não eram necessariamente ruins ou maldosos quando encarnados.

Imagine, por exemplo, uma mãe presenciando seu filho ser vítima de brutalidade e, em função disso, ele desencarnar. Por certo essa mulher será dominada por emoções fortemente negativas, por revolta e ódio.

O acontecimento e as emoções dele derivadas têm poder de transformar essa mulher de tal modo que a loucura se apodera dela. E, assim, a impele a buscar reparação e vingança contra os autores do crime.

O ataque de um obsessor é pensado, planejado e preparado minuciosamente, à vezes por anos. Seu objetivo é levar o maior sofrimento possível e de forma prolongada.

Além disso, o obsessor busca também induzir a vítima a cometer algum erro grave que a comprometa após o desencarne, para que assim continue submetida à dor e ao sofrimento.

Pode-se perceber, portanto, que encosto e obsessor não são a mesma coisa.

O que fazer para cuidar de um caso de encosto ou obsessor.

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á;
porque todos os que pedem, recebem; os que buscam, acham; e a quem bate, se abre.” (Mateus, 7:7-8.)

Conforme recomendação do espíritos de luz, o local adequado para cuidar desses episódios de obsessão é a casa espírita.

O centro espírita não se resume às suas paredes materiais e aos móveis. Na dimensão que os olhos do ser humano comum não conseguem enxergar, existem equipamentos espirituais que funcionam como capacitores, condensadores de energia, purificadores, emissores, entre outros.

Além dos equipamentos, em função da presença de elevadas entidades espirituais durante os trabalhos bem como da energia utilizada nestes trabalhos, as paredes ficam revestidas com uma energia brilhante que funciona como um escudo de luz.

Certa vez, Divaldo Franco relatou a visita que fez à gruta onde São Francisco morreu. E mesmo após tantos anos, depois de tantas modificações feitas no local, Divaldo vê as paredes impregnadas com a brilhante e amorosa energia de São Francisco.

De fato, muitas pessoas, simplesmente por adentrar em uma casa espírita, já sentem os benefícios de toda essa energia que irradia o bem e a caridade.

Com fé, peça e obterá, procure e será curado.

José Batista de Carvalho

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Pelo pensamento você escolhe a sua companhia

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Você se liga a outros pela sintonia da vibração do pensamento.

O pensamento é considerado como a mais poderosa força que existe no mundo, e mesmo sem que o percebamos, ele tem força e direção. E é pelo pensamento que você escolhe a sua companhia, quem você vai querer que se ligue energeticamente a você.

Umas das principais propriedades do pensamento é a sua propagação por ondas eletromagnéticas, influenciando tudo o que é magnético e tudo o que é elétrico. Isto significa que a mente e o pensamento são capazes de atuar em tudo o que existe.

Esse processo funciona mais ou menos assim: quando temos algum pensamento, geramos as ondas eletromagnéticas. Então, como as ondas de rádio, elas percorrem o espaço. Assim, alcançam outras pessoas, que podem absorvê-las ou rechaçá-las.

Quando existe uma sintonia na mesma faixa de vibração, esses pensamentos são então assimilados, influenciando essas pessoas. E, da mesma forma pode acontecer o processo inverso, ou seja, podemos ser influenciados pelos pensamento dos outros.

E, certamente, não são só os pensamentos que têm esse poder de influenciação. As formas de expressão dos pensamentos, sejam as palavras faladas ou escritas, também exercem esse mesmo poder de nos influenciar.

Portanto, se a influenciação do pensamento pelos outros se dá de uma forma sutil, a fala e a escrita dependem da atenção que lhes damos.

Através do pensamento você faz ligações materiais e espirituais.

Além disso, da mesma forma que acontece no mundo material, os pensamentos, bem como as palavras, podem estabelecer ligações na esfera espiritual.

Assim, no plano material nós nos conectamos energeticamente às pessoas que vibram na mesma faixa e comungam das mesmas ideias.

Da mesma forma, no plano espiritual, a energia do pensamento pode nos conectar aos espíritos que entram em sintonia conosco.

Portanto, a energia do pensamento cria os laços energéticos que fazem a ligação entre as pessoas, entre pessoas e espíritos e, naturalmente, entre os espíritos.

Outro ponto importante é que esta energia pode se deslocar em qualquer direção entre os planos. Ou seja, tanto pode chegar a um espírito desencarnado vindo de uma pessoa encarnada, como também a situação inversa é possível, isto é, recebermos a influenciação dos espíritos.

Estes fenômenos acontecem porque as energias semelhantes se harmonizam, se atraem e se agrupam energeticamente, formando um campo de força espiritual conhecida como egrégora. Ela é criada a partir da soma de energias coletivas, fruto da congregação de duas ou mais pessoas.

O tipo de pensamento emitido escolhe a companhia que vai se aproximar.

Como disse Jesus, “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18:20).

Assim, a união de energias do pensamento e da intenção potencializa a sua força, podendo subir e se unir aos mais altos emissários celestes ou descer à mais profunda escuridão das almas ainda perversas.

Essa atração, que determina e escolhe a companhia que você vai ter ao seu lado, acontece de acordo com o tipo de pensamento emitido.

Portanto, pensamentos que têm como tônica o amor, a bondade, a felicidade e a fé emitem uma energia que vibra em frequências elevadas. Desta forma, ligando-se a energias semelhantes, atrai pessoas e entidades espirituais que têm o mesmo padrão elevado.

Por outro lado, os pensamentos centrados em negatividade como o rancor, o medo, o ciúme, a vaidade e o orgulho, atraem pessoas e espíritos que estão na mesma sintonia. E, neste caso, você terá a proximidade de pessoas interesseiras e maldosas, de espíritos vingativos e voltados para o mal.

Você decide quem quer ter ao seu lado.

Uma das perguntas de Allan Kardec, em “O Livro Dos Espíritos”, é a seguinte: “Os espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?”

– “A esse respeito sua influência é maior do que credes, porque, frequentemente, são eles que vos dirigem.”, respondem os espíritos, que também esclarecem:

“Vossa alma é um Espirito que pensa. Não ignorais que, frequentemente, muitos pensamentos vos acodem a um tempo sobre o mesmo assunto e, não raro, contrários uns aos outros.

Pois bem! No conjunto deles, estão sempre de mistura os vossos com os nossos. Daí a incerteza em que vos vedes. É que tendes em vós duas ideias a se combaterem.”

Com relação à identificação para saber se um pensamento é originado por um bom ou um mau espírito, a orientação é para analisar com cuidado: “Os bons Espíritos só para o bem aconselham. Compete-vos discernir.”

Independente de você acreditar ou não na vida espiritual, a sua forma de pensar e de viver, atraem companhias com as mesmas afinidades.

Isto significa que é você quem determina se terá ao seu lado companhias sombrias, que exploram os seus companheiros energéticos, ou entidades espirituais elevadas e bondosas que vão protegê-lo e orientá-lo.

José Batista de Carvalho

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A vibração energética do pensamento

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Nós não percebemos, mas a vibração do pensamento se propaga.

Nós não vemos as ondas de vibração do pensamento, e por isso não damos muita atenção ao poder e à interferência que elas podem causar.

É comum, por exemplo, acontecer de entrarmos em algum ambiente e sentir que toda a paz e a tranquilidade que nos acompanhava de repente muda e nos sentimos envoltos em preocupações, ansiedades, angústia e medo.

Mas, sem conseguir entender a razão desta brusca mudança, a mente inquieta busca as causas.

O que acontece, de fato, é que, mesmo sem que percebamos, estamos constantemente rodeados por ondas de pensamento que se infiltram em nossas mentes.

Do mesmo modo, muitos dos nossos pensamentos também produzem ondas que circundam e se infiltram nas mentes daqueles que estão à nossa volta.

Essa, portanto, é a causa das bruscas alterações em nosso humor e disposição. Pois quando pensamos em algo, esse pensamento produz uma vibração correspondente à qualidade e sentido do pensamento de onde se originou.

A energia do pensamento fica impregnada nos ambientes.

Sentimos que certas pessoas nos envolvem por um sentimento de plenitude, de alegria, de harmonia e de profunda paz.

Por outro lado, existem também aquelas pessoas que, só de se aproximarem, já nos fazem sentir que as nossas forças se esvaem, assim como todas as belas e boas emoções.

O que pode também acontecer é que ao entrarmos em algum lugar que está vazio, notamos uma forte mudança em nossas emoções.

Isso ocorre por causa da energia que fica impregnada nesse local, formada pela soma dos estados vibracionais da maioria das pessoas que frequentemente ficam ou circulam por lá.

Essa mesma energia é responsável, também, pela qualidade dos frequentadores que esse local atrai.

Ainda não foram desenvolvidos equipamentos sensíveis o suficiente para aferir e comprovar as características energéticas e vibracionais do pensamento.

As comprovações que existem são de caráter empírico, isto é, pela observação controlada de experimentos que mostram a produção de manifestações vibratórias capazes de interferir nas emoções e influenciar o pensamento das pessoas próximas.

Podemos e devemos usar bem essa grande força interior.

Sempre que nós falamos sobre o poder do pensamento nos ocorre a questão das palavras. As palavras são resultados de pensamentos.

Elas procuram verbalizar o que se desenvolve na mente, comunicando as ideias, os pensamentos e as imagens ali criados, carregando as vibrações correspondentes.

Devido a essa qualidade e ao poder dos pensamentos e das palavras, se nós nos dispusermos a empenhar tempo e esforço para desenvolver e orientar essa força interior, beneficiaremos não somente nós mesmos, mas também todos aqueles que nos cercam.

José Batista de Carvalho

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